Armazenamento das sementes recalcitrantes de Eugenia stipitata McVaugh: aspectos tecnológicos e fisiológicos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do INPA |
Texto Completo: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/4955 http://lattes.cnpq.br/3129084768943101 |
Resumo: | Eugenia stipitata tem ocorrência natural na Amazônia em áreas próximas a rios e produz frutos com potencial na indústria alimentícia. As sementes são grandes, altamente recalcitrantes e de curta longevidade, dificultando a propagação da espécie. Apresentam um conjunto de características únicas como a falta de diferenciação aparente do eixo embrionário e dos cotilédones e atividade meristemática em toda a semente que permite a germinação após danos físicos. Desta forma, sementes desta espécie foram selecionadas para estudar a fisiologia do estresse de dessecamento e o armazenamento úmido sob várias condições ambientais. Foram testadas a submersão em água ou o armazenamento em ambientes que permitissem a troca gasosa, determinando o limite de tolerância à dessecação e refrigeração, visando elaborar recomendações para produtores de sementes e de mudas da Amazônia. No primeiro capítulo as sementes de E. stipitata foram sugeridas como modelo para estudos fisiológicos com sementes recalcitrantes. A totipotência das sementes foi mostrada pela germinação de todas as frações/secções, quando cortada em quatro frações. Devido a esta característica e ao tamanho grande das sementes, vários estudos podem ser feitos com uma única semente. Baseada nesta possibilidade foi determinada com a mesma semente o teor de água (método de estufa) , os compostos antioxidantes do grupo tióis de baixo peso molecular e avaliada a viabilidade pela coloração com tetrazólio. Os resultados de viabilidade foram confirmados com testes de germinação. Os resultados permitiram uma distinção clara entre sementes viáveis e não viáveis. No segundo capítulo foi testado o armazenamento das sementes de E. stipitata, por até um ano, em diferentes condições de umidade e temperaturas. Sementes recém-beneficiadas com teor de água (TA) de 60% foram mantidas durante um ano em quatro condições de umidade à 25 ºC em sacos de plástico contendo vermiculita. Em outro experimento, as sementes foram misturadas em vermiculita com TA inicial de 23% e armazenadas por até um ano a 5, 10, 15, 20 e 25 ºC. A germinabilidade foi mantida após o armazenamento das sementes recalcitrantes de Eugenia stipitata em sacos de plástico com vermiculita úmida (TA >25%) e temperaturas entre 10 e 15 ºC. O armazenamento das sementes 25 ºC com vermiculita umedecida na proporção de dois gramas de água por cada grama de vermiculita, manteve a viabilidade alta (92,5% após 12 meses) porém muitas sementes iniciarão o processo de germinação durante o armazenamento, a partir do terceiro mês. A possibilidade da submersão das sementes em água corrente como um método alternativo para o armazenamento foi discutido no Capítulo 3. Foram comparados dois métodos de submersão à 25 ºC, que diferiam na altura da coluna d’água (6 e 26 cm). Uma mangueira manteve o fluxo de água constante (0,01 L.seg-1) durante todo o armazenamento. As sementes sobreviveram à submersão em água corrente, independente da altura da coluna d’água. O estresse causado pela submersão foi observado durante os primeiros 30 dias, com a redução na velocidade de germinação. Em seguida, as sementes se adequaram ao ambiente e iniciaram a germinação mesmo estando submersas. Sementes de E. stipitata são capazes de regenerar e formar plântulas normais, mesmo após a remoção total da raiz e da parte aérea. A submersão em água corrente pode ser recomendada para o armazenamento das sementes, pois a viabilidade foi mantida por até um ano. Entretanto, as sementes iniciaram a germinação a partir de dois meses de submersão. Em termos práticos, os resultados apresentados nesta tese mostraram diferentes possibilidades de armazenamento das sementes altamente recalcitrantes de E. stipitata, por até um ano. Os métodos de armazenamento podem ser também úteis para outras espécies com sementes recalcitrantes. As recomendações para o armazenamento das sementes de E. stipitata são de fácil execução e baixos custos, podendo ser transferidos diretamente aos produtores de sementes e de mudas da Amazônia. |
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Calvi, Geângelo PeteneFerraz, Isolde Dorothea Kossmann2020-01-10T15:01:00Z2020-01-10T15:01:00Z2015-03-17https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/4955http://lattes.cnpq.br/3129084768943101Eugenia stipitata tem ocorrência natural na Amazônia em áreas próximas a rios e produz frutos com potencial na indústria alimentícia. As sementes são grandes, altamente recalcitrantes e de curta longevidade, dificultando a propagação da espécie. Apresentam um conjunto de características únicas como a falta de diferenciação aparente do eixo embrionário e dos cotilédones e atividade meristemática em toda a semente que permite a germinação após danos físicos. Desta forma, sementes desta espécie foram selecionadas para estudar a fisiologia do estresse de dessecamento e o armazenamento úmido sob várias condições ambientais. Foram testadas a submersão em água ou o armazenamento em ambientes que permitissem a troca gasosa, determinando o limite de tolerância à dessecação e refrigeração, visando elaborar recomendações para produtores de sementes e de mudas da Amazônia. No primeiro capítulo as sementes de E. stipitata foram sugeridas como modelo para estudos fisiológicos com sementes recalcitrantes. A totipotência das sementes foi mostrada pela germinação de todas as frações/secções, quando cortada em quatro frações. Devido a esta característica e ao tamanho grande das sementes, vários estudos podem ser feitos com uma única semente. Baseada nesta possibilidade foi determinada com a mesma semente o teor de água (método de estufa) , os compostos antioxidantes do grupo tióis de baixo peso molecular e avaliada a viabilidade pela coloração com tetrazólio. Os resultados de viabilidade foram confirmados com testes de germinação. Os resultados permitiram uma distinção clara entre sementes viáveis e não viáveis. No segundo capítulo foi testado o armazenamento das sementes de E. stipitata, por até um ano, em diferentes condições de umidade e temperaturas. Sementes recém-beneficiadas com teor de água (TA) de 60% foram mantidas durante um ano em quatro condições de umidade à 25 ºC em sacos de plástico contendo vermiculita. Em outro experimento, as sementes foram misturadas em vermiculita com TA inicial de 23% e armazenadas por até um ano a 5, 10, 15, 20 e 25 ºC. A germinabilidade foi mantida após o armazenamento das sementes recalcitrantes de Eugenia stipitata em sacos de plástico com vermiculita úmida (TA >25%) e temperaturas entre 10 e 15 ºC. O armazenamento das sementes 25 ºC com vermiculita umedecida na proporção de dois gramas de água por cada grama de vermiculita, manteve a viabilidade alta (92,5% após 12 meses) porém muitas sementes iniciarão o processo de germinação durante o armazenamento, a partir do terceiro mês. A possibilidade da submersão das sementes em água corrente como um método alternativo para o armazenamento foi discutido no Capítulo 3. Foram comparados dois métodos de submersão à 25 ºC, que diferiam na altura da coluna d’água (6 e 26 cm). Uma mangueira manteve o fluxo de água constante (0,01 L.seg-1) durante todo o armazenamento. As sementes sobreviveram à submersão em água corrente, independente da altura da coluna d’água. O estresse causado pela submersão foi observado durante os primeiros 30 dias, com a redução na velocidade de germinação. Em seguida, as sementes se adequaram ao ambiente e iniciaram a germinação mesmo estando submersas. Sementes de E. stipitata são capazes de regenerar e formar plântulas normais, mesmo após a remoção total da raiz e da parte aérea. A submersão em água corrente pode ser recomendada para o armazenamento das sementes, pois a viabilidade foi mantida por até um ano. Entretanto, as sementes iniciaram a germinação a partir de dois meses de submersão. Em termos práticos, os resultados apresentados nesta tese mostraram diferentes possibilidades de armazenamento das sementes altamente recalcitrantes de E. stipitata, por até um ano. Os métodos de armazenamento podem ser também úteis para outras espécies com sementes recalcitrantes. As recomendações para o armazenamento das sementes de E. stipitata são de fácil execução e baixos custos, podendo ser transferidos diretamente aos produtores de sementes e de mudas da Amazônia.Eugenia stipitata is occurring in the Amazonian region in areas near to rivers and produces fruits with great potential for the food industry. The seeds are large, highly recalcitrant and have short longevity, making the propagation of the species difficult. They have a unique set of characteristics such as the apparent lack of differentiation of the embryonic axis and the cotyledons, and meristematic activity in the whole seed which allows germination even after injuries. Thus, seeds of this species were selected to study desiccation stress and moist seed storage under different environmental conditions. Moist storage possibilities were tested by submersion of the seeds in water or maintenance in conditions that allow gas exchange, to appoint the limits of desiccation tolerance and cooling, in order to make recommendations for local seed and seedling producers. In the first chapter E. stipitata seeds were suggested as a model species for studies on recalcitrant seed physiology. Seed totipotency was shown by the germination of all fractions, when the seed was cut in four parts. Due to this feature and large seed size , several studies can be done with a single seed. Using this possibility, the same seed was used for the determination of moisture content (oven method), antioxidant compounds of low molecular weight (thiols) and viability by tetrazolium staining . The viability results were confirmed with the germination tests. The results permitted a clear distinction between viable and non-viable seeds. In the second chapter seed storage in different humidity and temperatures conditions for up to one year was studied. After fruit extraction, seeds with moisture content (MC) of 60% were maintained during one year in four moisture conditions at 25 ° C in plastic bags containing vermiculite. In another experiment, the seeds were mixed with vermiculite with 23% of initial MC and stored for up to one year at 5, 10, 15, 20 and 25 ° C. Germinability was maintained after seed storage of Eugenia stipitata in plastic bags with moist vermiculite (MC > 25%) at temperatures between 10 and 15 ° C. Seed storage at 25 ° C with moistened vermiculite in the proportion of two grams of water per gram of vermiculite, maintained viability at 92,5% during 12 months, but seed germination during storage was observed after three months. The possibility of seed submersion in running water as an alternative storage method is discussed in Chapter 3. Two methods of submersion at 25 ° C, which differed in height of the water column (6 and 26 cm) were compared. A constant flow of water (0.01 L.seg-1) was kept during the storage. The seeds survived submersion in water, independently of the height of the water column. A stress of submersion was observed during the first 30 days, which caused a reduction of germination speed. Afterwards, the seeds adapted to the environment and initiated germination even when submerged. E. stipitata seeds are able to regenerate and form normal seedlings, even after complete removal of the root and the shoot. Seed submersion in running water can be recommended for seed storage, as no loss of viability was observed for up to one year. However the seeds start to germinate after two months of submersion. In practical terms, the results presented in this thesis showed different storage possibilities for the highly recalcitrant seeds of E. stipitata, for up to a year. The storage methods may be useful also for other species with recalcitrant seeds. The storage recommendations for E. stipitata seeds are easy to perform, with low costs and can be applied by seed and seedlings producers of the Amazonian region.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPACiências de Florestas Tropicais - CFTAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGerminaçãoGlutationaSementesArmazenamento das sementes recalcitrantes de Eugenia stipitata McVaugh: aspectos tecnológicos e fisiológicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPACC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/4955/1/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD51ORIGINALGeangelo_Calvi.pdfGeangelo_Calvi.pdfapplication/pdf1563039https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/4955/2/Geangelo_Calvi.pdfb27d440552cfddda6b621e0d38834ce1MD521/49552020-01-10 15:47:05.986oai:repositorio:1/4955Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-01-10T19:47:05Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false |
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Eugenia stipitata tem ocorrência natural na Amazônia em áreas próximas a rios e produz frutos com potencial na indústria alimentícia. As sementes são grandes, altamente recalcitrantes e de curta longevidade, dificultando a propagação da espécie. Apresentam um conjunto de características únicas como a falta de diferenciação aparente do eixo embrionário e dos cotilédones e atividade meristemática em toda a semente que permite a germinação após danos físicos. Desta forma, sementes desta espécie foram selecionadas para estudar a fisiologia do estresse de dessecamento e o armazenamento úmido sob várias condições ambientais. Foram testadas a submersão em água ou o armazenamento em ambientes que permitissem a troca gasosa, determinando o limite de tolerância à dessecação e refrigeração, visando elaborar recomendações para produtores de sementes e de mudas da Amazônia. No primeiro capítulo as sementes de E. stipitata foram sugeridas como modelo para estudos fisiológicos com sementes recalcitrantes. A totipotência das sementes foi mostrada pela germinação de todas as frações/secções, quando cortada em quatro frações. Devido a esta característica e ao tamanho grande das sementes, vários estudos podem ser feitos com uma única semente. Baseada nesta possibilidade foi determinada com a mesma semente o teor de água (método de estufa) , os compostos antioxidantes do grupo tióis de baixo peso molecular e avaliada a viabilidade pela coloração com tetrazólio. Os resultados de viabilidade foram confirmados com testes de germinação. Os resultados permitiram uma distinção clara entre sementes viáveis e não viáveis. No segundo capítulo foi testado o armazenamento das sementes de E. stipitata, por até um ano, em diferentes condições de umidade e temperaturas. Sementes recém-beneficiadas com teor de água (TA) de 60% foram mantidas durante um ano em quatro condições de umidade à 25 ºC em sacos de plástico contendo vermiculita. Em outro experimento, as sementes foram misturadas em vermiculita com TA inicial de 23% e armazenadas por até um ano a 5, 10, 15, 20 e 25 ºC. A germinabilidade foi mantida após o armazenamento das sementes recalcitrantes de Eugenia stipitata em sacos de plástico com vermiculita úmida (TA >25%) e temperaturas entre 10 e 15 ºC. O armazenamento das sementes 25 ºC com vermiculita umedecida na proporção de dois gramas de água por cada grama de vermiculita, manteve a viabilidade alta (92,5% após 12 meses) porém muitas sementes iniciarão o processo de germinação durante o armazenamento, a partir do terceiro mês. A possibilidade da submersão das sementes em água corrente como um método alternativo para o armazenamento foi discutido no Capítulo 3. Foram comparados dois métodos de submersão à 25 ºC, que diferiam na altura da coluna d’água (6 e 26 cm). Uma mangueira manteve o fluxo de água constante (0,01 L.seg-1) durante todo o armazenamento. As sementes sobreviveram à submersão em água corrente, independente da altura da coluna d’água. O estresse causado pela submersão foi observado durante os primeiros 30 dias, com a redução na velocidade de germinação. Em seguida, as sementes se adequaram ao ambiente e iniciaram a germinação mesmo estando submersas. Sementes de E. stipitata são capazes de regenerar e formar plântulas normais, mesmo após a remoção total da raiz e da parte aérea. A submersão em água corrente pode ser recomendada para o armazenamento das sementes, pois a viabilidade foi mantida por até um ano. Entretanto, as sementes iniciaram a germinação a partir de dois meses de submersão. Em termos práticos, os resultados apresentados nesta tese mostraram diferentes possibilidades de armazenamento das sementes altamente recalcitrantes de E. stipitata, por até um ano. Os métodos de armazenamento podem ser também úteis para outras espécies com sementes recalcitrantes. As recomendações para o armazenamento das sementes de E. stipitata são de fácil execução e baixos custos, podendo ser transferidos diretamente aos produtores de sementes e de mudas da Amazônia. |
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