Sistemática de asilinae latreille, 1802 (diptera, asilidae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Rodrigo Marques
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do INPA
Texto Completo: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12324
http://lattes.cnpq.br/7882018571341618
Resumo: Asilidae é composta por 14 subfamílias, sendo Asilinae a que possui o maior número de gêneros e espécies descritas. Atualmente, são conhecidos 177 gêneros válidos e 2520 espécies. Asilinae é o táxon mais complexo taxonomicamente dentro de Asilidae e os limites em nível de gênero não são fáceis de definir e tampouco distinguir. A maior dificuldade encontrada no grupo é a grande similaridade entre as espécies e gêneros. No capítulo 1, foi realizado um estudo filogenético de Asilinae com base em caracteres morfológicos, baseado em uma amostra composta de 102 gêneros (incluindo dois gêneros novos) e 186 espécies. A análise de parcimônia foi feita utilizando dois algoritmos da nova tecnologia do TNT, Tree Drifting e Ratchet. A busca inicial de 300 RAS + TBR resultou em 30 árvores com o comprimento de 3.826 passos. Com a inclusão de 1.500 interações de parcimônia ratchet, foram encontradas 66 árvores de 3.819 passos e após 1.500 ciclos de drifting completados foram encontradas três árvores igualmente parcimoniosas de 3.818 passos e 3.876 passos no consenso estrito. De acordo com os resultados encontrados, a monofilia de Asilinae é sustentada por duas homoplasias: célula r4 com R4 e R5 aproximando-se uma da outra distalmente e afastadas na região mediana e esternito VIII da fêmea mais comprido do que largo, ápice com constrição. Asilinae foi dividida em seis tribos: Apocleini nova tribo, Asilini, Blepharotini nova tribo, Efferiini nova tribo, Mallophorini nova tribo e Proctacanthini nova tribo. No capítulo 2 foram descritas três espécies novas do Brasil de Diplosynapsis Enderlein, 1914 D. chela sp. nov. (Amazonas), D. spina sp. nov. (Rio de Janeiro) e D. uncinata sp. nov. (Amazonas). Além disso, foi designado o lectótipo de D. cellata (Schiner, 1868) pres. desig. e D. remus Tomasovic, 2002 foi transferida para Efferia remus (Tomasovic, 2002) comb. nov.. Diplosynapsis tem distribuição Neotropical, sendo caracterizado por possuir as células r1 e r2+3 fechadas. Foi descrito também um gênero novo de Asilinae com cinco espécies novas do Brasil: Longivena gen. nov. (espécie tipo: Longivena digitata sp. nov., Bahia), Longivena albina sp. nov. (Mato Grosso do Sul), Longivena bilobata sp. nov. Maranhão), Longivena limeiraoliverai sp. nov. (Maranhão) e Longivena spatulata sp. nov. (Maranhão). No capítulo 3 foram descritas a fêmea de Ctenodontina nairae Vieira, 2012, um gênero novo Nordestina gen. nov., espécie tipo: Nordestina ayalai sp. nov. do Brasil (Maranhão) e seis espécies novas Proctacanthella longipenis sp. nov. do Brasil (Goiás), Martintella aurata sp. nov. da Costa Rica (Guanacaste), Martintella guanacastensis sp. nov. da Costa Rica (Guanacaste), Nordestina ayalai sp. nov. do Brasil (Maranhão), Cerozodus arcadensis sp. nov. do Brasil (Bahia), Eichoichemus maranhensis sp. nov. do Brasil (Maranhão). Aristofolia Ayala-Landa, 1978 teve o status revalidado. Foram fornecidos comentários sobre o status de Asilus mellipes Wiedemann, 1828; uma nova combinação foi proposta: Efferia tristis (Wiedemann, 1828) comb. nov.; Martinofurcilla Özdikmen, 2010 sin. nov. foi sinonimizado com Scarbroughia Papavero, 2009.
id INPA-2_1398066f75d18441b7046e56e125c323
oai_identifier_str oai:repositorio:1/12324
network_acronym_str INPA-2
network_name_str Repositório Institucional do INPA
repository_id_str
spelling Vieira, Rodrigo MarquesDikow, TortenRafael, José Albertino2020-02-17T19:58:18Z2020-02-17T19:58:18Z2013-06-21https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12324http://lattes.cnpq.br/7882018571341618Asilidae é composta por 14 subfamílias, sendo Asilinae a que possui o maior número de gêneros e espécies descritas. Atualmente, são conhecidos 177 gêneros válidos e 2520 espécies. Asilinae é o táxon mais complexo taxonomicamente dentro de Asilidae e os limites em nível de gênero não são fáceis de definir e tampouco distinguir. A maior dificuldade encontrada no grupo é a grande similaridade entre as espécies e gêneros. No capítulo 1, foi realizado um estudo filogenético de Asilinae com base em caracteres morfológicos, baseado em uma amostra composta de 102 gêneros (incluindo dois gêneros novos) e 186 espécies. A análise de parcimônia foi feita utilizando dois algoritmos da nova tecnologia do TNT, Tree Drifting e Ratchet. A busca inicial de 300 RAS + TBR resultou em 30 árvores com o comprimento de 3.826 passos. Com a inclusão de 1.500 interações de parcimônia ratchet, foram encontradas 66 árvores de 3.819 passos e após 1.500 ciclos de drifting completados foram encontradas três árvores igualmente parcimoniosas de 3.818 passos e 3.876 passos no consenso estrito. De acordo com os resultados encontrados, a monofilia de Asilinae é sustentada por duas homoplasias: célula r4 com R4 e R5 aproximando-se uma da outra distalmente e afastadas na região mediana e esternito VIII da fêmea mais comprido do que largo, ápice com constrição. Asilinae foi dividida em seis tribos: Apocleini nova tribo, Asilini, Blepharotini nova tribo, Efferiini nova tribo, Mallophorini nova tribo e Proctacanthini nova tribo. No capítulo 2 foram descritas três espécies novas do Brasil de Diplosynapsis Enderlein, 1914 D. chela sp. nov. (Amazonas), D. spina sp. nov. (Rio de Janeiro) e D. uncinata sp. nov. (Amazonas). Além disso, foi designado o lectótipo de D. cellata (Schiner, 1868) pres. desig. e D. remus Tomasovic, 2002 foi transferida para Efferia remus (Tomasovic, 2002) comb. nov.. Diplosynapsis tem distribuição Neotropical, sendo caracterizado por possuir as células r1 e r2+3 fechadas. Foi descrito também um gênero novo de Asilinae com cinco espécies novas do Brasil: Longivena gen. nov. (espécie tipo: Longivena digitata sp. nov., Bahia), Longivena albina sp. nov. (Mato Grosso do Sul), Longivena bilobata sp. nov. Maranhão), Longivena limeiraoliverai sp. nov. (Maranhão) e Longivena spatulata sp. nov. (Maranhão). No capítulo 3 foram descritas a fêmea de Ctenodontina nairae Vieira, 2012, um gênero novo Nordestina gen. nov., espécie tipo: Nordestina ayalai sp. nov. do Brasil (Maranhão) e seis espécies novas Proctacanthella longipenis sp. nov. do Brasil (Goiás), Martintella aurata sp. nov. da Costa Rica (Guanacaste), Martintella guanacastensis sp. nov. da Costa Rica (Guanacaste), Nordestina ayalai sp. nov. do Brasil (Maranhão), Cerozodus arcadensis sp. nov. do Brasil (Bahia), Eichoichemus maranhensis sp. nov. do Brasil (Maranhão). Aristofolia Ayala-Landa, 1978 teve o status revalidado. Foram fornecidos comentários sobre o status de Asilus mellipes Wiedemann, 1828; uma nova combinação foi proposta: Efferia tristis (Wiedemann, 1828) comb. nov.; Martinofurcilla Özdikmen, 2010 sin. nov. foi sinonimizado com Scarbroughia Papavero, 2009.Asilidae consists of 14 subfamilies, and Asilinae is the subfamily which has the largest number of genera and species described. Currently there are 177 genera and 2520 valid species known. Asilinae is taxonomically very complex in comparison to other Asilidae and generic limits are not easy to define and distinguish either. The greatest difficulty in Asilinae is the great similarity between species and genera. In Chapter 1, a morphological phylogenetic study of Asilinae, based on a sample of 102 genera (including two new genera) and 186 known species as the ingroup and 24 outgroup species, is presented. The parsimony analysis was done using two algorithms of the new technology search of TNT, Tree Drifting and Ratchet. The initial search of 300 RAS + TBR resulted in 30 trees of 3.826 steps length. After 1.500 iterations of the parsimony ratchet 66 trees of 3.819 steps were found and after na additional 1.500 rounds of tree drifting, three equally most parsimonious trees of 3.818 steps length were found. The strict consensus of these trees has 3.876 steps. The monophyly of Asilinae is supported by two homoplasies: R4 and R5 approximating each other distally (medially farthest apart) and female sternite VIII longer than wide, apex with constriction. Asilinae is divided into six tribes: Apocleini, Asilini, Blepharotini new tribe, Efferiini new tribe, Mallophorini new tribe and Proctacanthini new tribe. In chapter 2, three new species from Brazil of Diplosynapsis Enderlein, 1914 D. chela sp. nov. (Amazonas), D. spina sp. nov. (Rio de Janeiro) and D. uncinata sp. nov. (Amazonas) were described. Furthermore, a lectotype for Diplosynapsis cellata (Schiner, 1868) is designated and D. remus Tomasovic, 2002 is transferred to Efferia as a new ombination. Diplosynapsis Enderlein, 1914 is a Neotropical genus and is characterized by cells r1 and r2 +3 closed. In this chapter a new genus of Asilinae with five new species from Brazil are described: Longivena gen. nov. (Type-species: Longivena digitata sp. nov., Bahia), Longivena albina sp. nov. (Mato Grosso do Sul), Longivena bilobata sp. nov. (Maranhão), Longivena spatulata sp. nov. (Maranhão) and Longivena limeiraoliverai sp. nov. (Maranhão). In chapter 3, the female of Ctenodontina nairae Vieira, 2012, a new genus Nordestina gen. nov., type-species: Nordestina ayalai sp. nov. from Brazil (Maranhão) and six new species: Proctacanthella longipenis sp. nov. from Brazil (Goiás), Martintella aurata sp. nov. from Costa Rica (Guanacaste), Martintella guanacastensis sp. nov. from Costa Rica (Guanacaste), Nordestina ayalai sp. nov. from Brazil (Maranhão), Cerozodus arcadensis sp. nov. from Brazil (Bahia), Eichoichemus maranhensis sp. nov. from Brazil (Maranhão) are described. Comments on the status of Asilus mellipes Wiedemann, 1828 are provided; Aristofolia Ayala-Landa, 1978 is revalidated; a new combination is: Efferia tristis (Wiedemann, 1828) comb. nov. is proposed; Martinofurcilla Özdikmen, 2010 syn. nov. is synonymized with Scarbroughia Papavero, 2009.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPAEntomologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAsiloideaAsiliniOmmatiinaeSistemática de asilinae latreille, 1802 (diptera, asilidae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPAORIGINALRodrigo Marques Vieira.pdfRodrigo Marques Vieira.pdfapplication/pdf9546017https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/12324/1/Rodrigo%20Marques%20Vieira.pdf20779b00079d7c1698043321a7313bc2MD511/123242020-04-07 21:19:33.589oai:repositorio:1/12324Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-04-08T01:19:33Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Sistemática de asilinae latreille, 1802 (diptera, asilidae)
title Sistemática de asilinae latreille, 1802 (diptera, asilidae)
spellingShingle Sistemática de asilinae latreille, 1802 (diptera, asilidae)
Vieira, Rodrigo Marques
Asiloidea
Asilini
Ommatiinae
title_short Sistemática de asilinae latreille, 1802 (diptera, asilidae)
title_full Sistemática de asilinae latreille, 1802 (diptera, asilidae)
title_fullStr Sistemática de asilinae latreille, 1802 (diptera, asilidae)
title_full_unstemmed Sistemática de asilinae latreille, 1802 (diptera, asilidae)
title_sort Sistemática de asilinae latreille, 1802 (diptera, asilidae)
author Vieira, Rodrigo Marques
author_facet Vieira, Rodrigo Marques
author_role author
dc.contributor.co-advisor.none.fl_str_mv Dikow, Torten
dc.contributor.author.fl_str_mv Vieira, Rodrigo Marques
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rafael, José Albertino
contributor_str_mv Rafael, José Albertino
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Asiloidea
Asilini
Ommatiinae
topic Asiloidea
Asilini
Ommatiinae
description Asilidae é composta por 14 subfamílias, sendo Asilinae a que possui o maior número de gêneros e espécies descritas. Atualmente, são conhecidos 177 gêneros válidos e 2520 espécies. Asilinae é o táxon mais complexo taxonomicamente dentro de Asilidae e os limites em nível de gênero não são fáceis de definir e tampouco distinguir. A maior dificuldade encontrada no grupo é a grande similaridade entre as espécies e gêneros. No capítulo 1, foi realizado um estudo filogenético de Asilinae com base em caracteres morfológicos, baseado em uma amostra composta de 102 gêneros (incluindo dois gêneros novos) e 186 espécies. A análise de parcimônia foi feita utilizando dois algoritmos da nova tecnologia do TNT, Tree Drifting e Ratchet. A busca inicial de 300 RAS + TBR resultou em 30 árvores com o comprimento de 3.826 passos. Com a inclusão de 1.500 interações de parcimônia ratchet, foram encontradas 66 árvores de 3.819 passos e após 1.500 ciclos de drifting completados foram encontradas três árvores igualmente parcimoniosas de 3.818 passos e 3.876 passos no consenso estrito. De acordo com os resultados encontrados, a monofilia de Asilinae é sustentada por duas homoplasias: célula r4 com R4 e R5 aproximando-se uma da outra distalmente e afastadas na região mediana e esternito VIII da fêmea mais comprido do que largo, ápice com constrição. Asilinae foi dividida em seis tribos: Apocleini nova tribo, Asilini, Blepharotini nova tribo, Efferiini nova tribo, Mallophorini nova tribo e Proctacanthini nova tribo. No capítulo 2 foram descritas três espécies novas do Brasil de Diplosynapsis Enderlein, 1914 D. chela sp. nov. (Amazonas), D. spina sp. nov. (Rio de Janeiro) e D. uncinata sp. nov. (Amazonas). Além disso, foi designado o lectótipo de D. cellata (Schiner, 1868) pres. desig. e D. remus Tomasovic, 2002 foi transferida para Efferia remus (Tomasovic, 2002) comb. nov.. Diplosynapsis tem distribuição Neotropical, sendo caracterizado por possuir as células r1 e r2+3 fechadas. Foi descrito também um gênero novo de Asilinae com cinco espécies novas do Brasil: Longivena gen. nov. (espécie tipo: Longivena digitata sp. nov., Bahia), Longivena albina sp. nov. (Mato Grosso do Sul), Longivena bilobata sp. nov. Maranhão), Longivena limeiraoliverai sp. nov. (Maranhão) e Longivena spatulata sp. nov. (Maranhão). No capítulo 3 foram descritas a fêmea de Ctenodontina nairae Vieira, 2012, um gênero novo Nordestina gen. nov., espécie tipo: Nordestina ayalai sp. nov. do Brasil (Maranhão) e seis espécies novas Proctacanthella longipenis sp. nov. do Brasil (Goiás), Martintella aurata sp. nov. da Costa Rica (Guanacaste), Martintella guanacastensis sp. nov. da Costa Rica (Guanacaste), Nordestina ayalai sp. nov. do Brasil (Maranhão), Cerozodus arcadensis sp. nov. do Brasil (Bahia), Eichoichemus maranhensis sp. nov. do Brasil (Maranhão). Aristofolia Ayala-Landa, 1978 teve o status revalidado. Foram fornecidos comentários sobre o status de Asilus mellipes Wiedemann, 1828; uma nova combinação foi proposta: Efferia tristis (Wiedemann, 1828) comb. nov.; Martinofurcilla Özdikmen, 2010 sin. nov. foi sinonimizado com Scarbroughia Papavero, 2009.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-06-21
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-02-17T19:58:18Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-02-17T19:58:18Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12324
dc.identifier.author-lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7882018571341618
url https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12324
http://lattes.cnpq.br/7882018571341618
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
dc.publisher.program.fl_str_mv Entomologia
publisher.none.fl_str_mv Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do INPA
instname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)
instacron:INPA
instname_str Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)
instacron_str INPA
institution INPA
reponame_str Repositório Institucional do INPA
collection Repositório Institucional do INPA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/12324/1/Rodrigo%20Marques%20Vieira.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 20779b00079d7c1698043321a7313bc2
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809928890553991168