Repetibilidade da produção de cachos, anomalias florais e germinação de pólen de híbridos interespecíficos entre o caiaué e o dendezeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do INPA |
Texto Completo: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5239 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4267163E5 |
Resumo: | Os programas de melhoramento genético do dendezeiro têm explorado a hibridação interespecífica com o caiaué com o objetivo de obter variedades tão produtivas quanto às de dendezeiro, resistentes a pragas e doenças, em especial ao Amarelecimento-fatal (AF), melhor qualidade de óleo e reduzida taxa de crescimento vertical do estipe, características apresentadas pelo caiaué. Os híbridos obtidos até o momento, além de terem produtividade inferior ao dendezeiro, apresentam problemas relacionados a anomalias florais e viabilidade de pólen. Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estimar os coeficientes de repetibilidade para caracteres de produção de cachos dos hibridos interespecíficos, averiguar a associação entre o tipo de genitor de dendezeiro e a ocorrência de anomalias florais e a viabilidade de pólen dos híbridos. Os coeficientes de repetibilidade foram estimados pelos métodos da análise de variância (ANOVA), componentes principais com base na matriz de correlações (CPR) e de covariâncias (CPCV) e análise estrutural com base na matriz de correlações (AER). Para estudo da associação entre o tipo de genitor de dendezeiro e a ocorrência de anomalias florais foram analisados 11 cruzamentos de caiaué com dendezeiro tipo Dura (OxD), 15 de caiaué com dendezeiro do tipo Tenera (OxT) e 12 de caiaué com dendezeiro do tipo Pisífera (OxP). Foram avaliadas a emissão de inflorescências masculinas durante doze meses e a freqüência de inflorescências ginandromórficas comparadas pelo teste t. A viabilidade de pólen foi analisada empregando o delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições, sendo cada repetição representada por uma inflorescência e utilizadas inflorescências de cinco diferentes plantas. Os tratamentos foram constituídos por pólen de dendezeiro, caiaué, híbridos do cruzamento de caiaué com dendezeiro Dura, caiaué com dendezeiro Pisífera e caiaué com dendezeiro Tenera, nesse último de plantas híbridas tipo Dura e Tenera. O método dos CPCV demonstrou ser o mais adequado para o estudo da repetibilidade da produção de cachos dos híbridos, indicando que quatro anos consecutivos de avaliação são suficientes para selecionar progênies, representadas por 10 plantas, com coeficientes de determinação (R2) superiores a 85% e que para seleção individual de plantas são necessários pelo menos seis anos consecutivos de avaliação para atingir R2 superior a 80%. A ocorrência média de inflorescências ginandromórficas foi de 4,83% nos cruzamentos OxD, 8,59% nos OxT e 60,42% nos OxP. A ocorrência média de inflorescências ginandromórficas nos cruzamentos OxP foi estatisticamente superior a dos cruzamentos OxD e OxT, as quais não diferiram estatisticamente entre si. Os resultados demonstram que a inflorescência ginandromórfica está direta ou indiretamente associada ao gene Pisífera conduzido pelo genitor de dendezeiro. Foi também constatado que a ocorrência de inflorescências ginandromórficas não é um fenômeno reversível e que ocorre durante todos os meses do ano. A viabilidade do pólen dos híbridos variou de 54,8% nos híbridos tipo Tenera provenientes de cruzamentos OxT a 58,29% nos híbridos tipo Dura provenientes dos cruzamentos OxD. A viabilidade de pólen do dendezeiro não diferiu estatisticamente do pólen de caiaué, mas foi estatisticamente superior a viabilidade de pólen de todos os híbridos. A viabilidade de pólen dos híbridos não diferiu entre si nem do pólen de caiaué. As taxas de germinação observadas indicaram que a germinação de pólen não é fator impeditivo para o cultivo de híbridos. |
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Chia, Gilson SánchezCunha, Raimundo Nonato Vieira daLopes, Ricardo2020-01-20T20:02:47Z2020-01-20T20:02:47Z2008https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5239http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4267163E5Os programas de melhoramento genético do dendezeiro têm explorado a hibridação interespecífica com o caiaué com o objetivo de obter variedades tão produtivas quanto às de dendezeiro, resistentes a pragas e doenças, em especial ao Amarelecimento-fatal (AF), melhor qualidade de óleo e reduzida taxa de crescimento vertical do estipe, características apresentadas pelo caiaué. Os híbridos obtidos até o momento, além de terem produtividade inferior ao dendezeiro, apresentam problemas relacionados a anomalias florais e viabilidade de pólen. Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estimar os coeficientes de repetibilidade para caracteres de produção de cachos dos hibridos interespecíficos, averiguar a associação entre o tipo de genitor de dendezeiro e a ocorrência de anomalias florais e a viabilidade de pólen dos híbridos. Os coeficientes de repetibilidade foram estimados pelos métodos da análise de variância (ANOVA), componentes principais com base na matriz de correlações (CPR) e de covariâncias (CPCV) e análise estrutural com base na matriz de correlações (AER). Para estudo da associação entre o tipo de genitor de dendezeiro e a ocorrência de anomalias florais foram analisados 11 cruzamentos de caiaué com dendezeiro tipo Dura (OxD), 15 de caiaué com dendezeiro do tipo Tenera (OxT) e 12 de caiaué com dendezeiro do tipo Pisífera (OxP). Foram avaliadas a emissão de inflorescências masculinas durante doze meses e a freqüência de inflorescências ginandromórficas comparadas pelo teste t. A viabilidade de pólen foi analisada empregando o delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições, sendo cada repetição representada por uma inflorescência e utilizadas inflorescências de cinco diferentes plantas. Os tratamentos foram constituídos por pólen de dendezeiro, caiaué, híbridos do cruzamento de caiaué com dendezeiro Dura, caiaué com dendezeiro Pisífera e caiaué com dendezeiro Tenera, nesse último de plantas híbridas tipo Dura e Tenera. O método dos CPCV demonstrou ser o mais adequado para o estudo da repetibilidade da produção de cachos dos híbridos, indicando que quatro anos consecutivos de avaliação são suficientes para selecionar progênies, representadas por 10 plantas, com coeficientes de determinação (R2) superiores a 85% e que para seleção individual de plantas são necessários pelo menos seis anos consecutivos de avaliação para atingir R2 superior a 80%. A ocorrência média de inflorescências ginandromórficas foi de 4,83% nos cruzamentos OxD, 8,59% nos OxT e 60,42% nos OxP. A ocorrência média de inflorescências ginandromórficas nos cruzamentos OxP foi estatisticamente superior a dos cruzamentos OxD e OxT, as quais não diferiram estatisticamente entre si. Os resultados demonstram que a inflorescência ginandromórfica está direta ou indiretamente associada ao gene Pisífera conduzido pelo genitor de dendezeiro. Foi também constatado que a ocorrência de inflorescências ginandromórficas não é um fenômeno reversível e que ocorre durante todos os meses do ano. A viabilidade do pólen dos híbridos variou de 54,8% nos híbridos tipo Tenera provenientes de cruzamentos OxT a 58,29% nos híbridos tipo Dura provenientes dos cruzamentos OxD. A viabilidade de pólen do dendezeiro não diferiu estatisticamente do pólen de caiaué, mas foi estatisticamente superior a viabilidade de pólen de todos os híbridos. A viabilidade de pólen dos híbridos não diferiu entre si nem do pólen de caiaué. As taxas de germinação observadas indicaram que a germinação de pólen não é fator impeditivo para o cultivo de híbridos.The programs of genetic improvement of the oil palm have been exploring the interspecific hybridization with the American oil palm aiming to obtain varieties as productive as the oil palm, resistant to pests and diseases, especially to the But-rot, better oil quality and reduced rate of vertical growth of the stem, characteristics presented by the American oil palm. The hybrids obtained to the moment, besides they have low productivity to the oil palm, they present problems related to floral anomalies and pollen viability. This work was carried out to estimate the repeatability coefficients for characters of production of bunches of the intrespecific hybrid, to discover the association between the type of oil palm genitor and the occurrence of floral anomalies and the viability of pollen of the hybrid. The repeatability coefficients were dear for the methods variance analysis (ANOVA), principal components based on the covariance (CPCV) and the correlation (CPR) matrices and by the structural analysis based on the correlation matrix (AER). To study of the association between the type of oil palm parental and the occurrence of floral anomalies were analyzed 11 American oil palm crossings with oil palm type Dura (OxD), 15 of American oil palm with oil palm type Tenera (OxT) and 12 of American oil palm with oil palm type Pisífera (OxP). The emission of masculine inflorescence was evaluated during twelve months and the frequency of inflorescence gynandromorphes compared by the t test. The pollen viability was analyzed using the completely randomized design (CRD) with six treatments and five repetitions, being each repetition represented by one inflorescence and each inflorescence were used of five different plants. The treatments were constituted by oil palm, American oil palm, hybrid of the American oil palm crossing with oil palm Dura pollen, American oil palm with oil palm Pisífera and American oil palm with oil palm Tenera, in the last of hybrid s plants type Dura and Tenera. The method of CPCV demonstrated to be the most appropriate for the study of the repeatability of the production of bunches of the hybrid, indicating that four consecutive years of evaluation are enough to select progenies, represented by 10 plants, with determination coefficients (R2) superior to 85% and that for individual selection of plants are necessary at least six consecutive years of evaluation to reach R2 superior to 80%. The medium occurrence of inflorescences gynandromorphes was of 4,83% in the crossings OxD, 8,59% in OxT and 60,42% in OxP. The average occurrence of inflorescences gynandromorphes in the crossings OxP was superior statistically to the crosses OxD and OxT, which not differences among them. The results demonstrate that the inflorescences gynandromorphes is direct or indirectly associated to the gene Písifera led by the oil palm genitor. It was also verified that the occurrence of inflorescences gynandromorphes is not a reversible phenomenon and that happens during every month of the year. The viability of the pollen of the hybrid varied of 54,8% in the hybrid type Tenera coming from of crossings OxT to 58,29% in the hybrid type Dura coming from the crossings OxD. The viability of oil palm s pollen did not differ statistically of the American oil palm pollen, but it was superior statistically the viability of pollen of all hybrids. The viability of pollen of the hybrids did not differ among themselves or of the American oil palm pollen. The germination rates observed indicated that the pollen germination is not restrictive factor for the cultivation of hybrids.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPAAgricultura no Trópico Úmido - ATUAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessElaeis guineensisElaeis oleiferaDendêCaiaué Hibridação vegetalRepetibilidade da produção de cachos, anomalias florais e germinação de pólen de híbridos interespecíficos entre o caiaué e o dendezeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPATEXTDissertacao_Gilson_Chia.pdf.txtDissertacao_Gilson_Chia.pdf.txtExtracted texttext/plain124038https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5239/2/Dissertacao_Gilson_Chia.pdf.txt76f0be453ba54beb8d541d9e68e762a4MD52THUMBNAILDissertacao_Gilson_Chia.pdf.jpgDissertacao_Gilson_Chia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1375https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5239/3/Dissertacao_Gilson_Chia.pdf.jpg49c4c0d13d276cc0817637530dc3428fMD53ORIGINALDissertacao_Gilson_Chia.pdfDissertacao_Gilson_Chia.pdfapplication/pdf1411316https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5239/1/Dissertacao_Gilson_Chia.pdfddfbc5b4efbc136d18a902b00454ab96MD511/52392020-03-12 11:20:41.001oai:repositorio:1/5239Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-03-12T15:20:41Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false |
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Os programas de melhoramento genético do dendezeiro têm explorado a hibridação interespecífica com o caiaué com o objetivo de obter variedades tão produtivas quanto às de dendezeiro, resistentes a pragas e doenças, em especial ao Amarelecimento-fatal (AF), melhor qualidade de óleo e reduzida taxa de crescimento vertical do estipe, características apresentadas pelo caiaué. Os híbridos obtidos até o momento, além de terem produtividade inferior ao dendezeiro, apresentam problemas relacionados a anomalias florais e viabilidade de pólen. Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estimar os coeficientes de repetibilidade para caracteres de produção de cachos dos hibridos interespecíficos, averiguar a associação entre o tipo de genitor de dendezeiro e a ocorrência de anomalias florais e a viabilidade de pólen dos híbridos. Os coeficientes de repetibilidade foram estimados pelos métodos da análise de variância (ANOVA), componentes principais com base na matriz de correlações (CPR) e de covariâncias (CPCV) e análise estrutural com base na matriz de correlações (AER). Para estudo da associação entre o tipo de genitor de dendezeiro e a ocorrência de anomalias florais foram analisados 11 cruzamentos de caiaué com dendezeiro tipo Dura (OxD), 15 de caiaué com dendezeiro do tipo Tenera (OxT) e 12 de caiaué com dendezeiro do tipo Pisífera (OxP). Foram avaliadas a emissão de inflorescências masculinas durante doze meses e a freqüência de inflorescências ginandromórficas comparadas pelo teste t. A viabilidade de pólen foi analisada empregando o delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições, sendo cada repetição representada por uma inflorescência e utilizadas inflorescências de cinco diferentes plantas. Os tratamentos foram constituídos por pólen de dendezeiro, caiaué, híbridos do cruzamento de caiaué com dendezeiro Dura, caiaué com dendezeiro Pisífera e caiaué com dendezeiro Tenera, nesse último de plantas híbridas tipo Dura e Tenera. O método dos CPCV demonstrou ser o mais adequado para o estudo da repetibilidade da produção de cachos dos híbridos, indicando que quatro anos consecutivos de avaliação são suficientes para selecionar progênies, representadas por 10 plantas, com coeficientes de determinação (R2) superiores a 85% e que para seleção individual de plantas são necessários pelo menos seis anos consecutivos de avaliação para atingir R2 superior a 80%. A ocorrência média de inflorescências ginandromórficas foi de 4,83% nos cruzamentos OxD, 8,59% nos OxT e 60,42% nos OxP. A ocorrência média de inflorescências ginandromórficas nos cruzamentos OxP foi estatisticamente superior a dos cruzamentos OxD e OxT, as quais não diferiram estatisticamente entre si. Os resultados demonstram que a inflorescência ginandromórfica está direta ou indiretamente associada ao gene Pisífera conduzido pelo genitor de dendezeiro. Foi também constatado que a ocorrência de inflorescências ginandromórficas não é um fenômeno reversível e que ocorre durante todos os meses do ano. A viabilidade do pólen dos híbridos variou de 54,8% nos híbridos tipo Tenera provenientes de cruzamentos OxT a 58,29% nos híbridos tipo Dura provenientes dos cruzamentos OxD. A viabilidade de pólen do dendezeiro não diferiu estatisticamente do pólen de caiaué, mas foi estatisticamente superior a viabilidade de pólen de todos os híbridos. A viabilidade de pólen dos híbridos não diferiu entre si nem do pólen de caiaué. As taxas de germinação observadas indicaram que a germinação de pólen não é fator impeditivo para o cultivo de híbridos. |
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