Comportamento fisiológico de plantas jovens de acariquara (Minquartia guianensis Aubl.) sob níveis crescentes de irradiância e diferentes condições de disponibilidade hídrica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do INPA |
Texto Completo: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12780 http://lattes.cnpq.br/3718324408807560 |
Resumo: | A exploração madeireira na Amazônia, via de regra, leva a alterações estruturais nos ecossistemas que podem resultar no desaparecimento de diferentes espécies, notadamente, aquelas de grande potencial econômico, como é o caso da acariquara (Minquartia guianensis Aubl.), árvore da família Olacaceae que ocorre em grande parte da região amazônica. Por outro lado, mesmo considerando os avanços da pesquisa florestal na Amazônia durante a última década, informações sobre o crescimento inicial e desenvolvimento da maioria das espécies arbóreas tropicais ainda necessitam mais investigações para que estes conhecimentos possam subsidiar programas de manejo e de silvicultura tropical. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi investigar o desempenho fotossintético de plantas jovens de M. guianensis em resposta à exposição a níveis crescentes de irradiância e a diferentes condições de disponibilidade hídrica. A pesquisa foi conduzida na área experimental e em casa-de-vegetação do campus III (V8) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) em ManausAM - Brasil (3°8'8, 59°52'W). Plantas jovens de M. guianensis, com cerca de doze meses, foram submetidas a tratamentos com níveis crescentes de irradiância e com diferentes condições de disponibilidade hídrica, em dois experimentos independentes. No ensaio referente às condições de irradiância foram analisadas as concentrações dos pigmentos cloroplastídicos e a eficiência quântica do fotossistema II (FSII). As concentrações dos pigmentos cloroplastídicos foram estimadas por método espectrofotométrico e a eficiência quântica do FSII foi determinada pelo rendimento da fluorescência da clorofila a com auxílio de um fluorômetro com pulso de amplitude modulada (0S5-FL Modulated Chlorophyll Fluorometer - OPTI-SCIENCES). No experimento com diferentes condições de disponibilidade de água foram avaliados o potencial hídrico foliar, o desempenho do processo fotossintético e a eficiência quântica do FSII. O potencial hídrico foliar foi determinado pelo método da câmara de pressão (pms Instrument CO. Corvallis, Oregon. USA) enquanto que, o desempenho do processo fotossintético e a eficiência quântica do FSII foram avaliados com um analisador de gás por infravermelho (LI COR 6400) e um fluorômetro de pulso de amplitude modulada (OS5 - FL Modulated Chlorophyll Fluorometer - OPTI SCIENCES), respectivamente. De acordo com os resultados obtidos nos diferentes tratamentos com luz, foi verificado que com o incremento nos níveis de irradiância ocorreu significativa redução nas concentrações das clorofilas a e b em folhas de plantas jovens de M. guianensis, embora não tenha sido observada diferença na razão clorofila ab. Por sua vez, o teor de carotenóides foi maior em ambientes com níveis de irradiância entre 800 e 1000 µmol fótons m-² s-¹, enquanto que, em exposição a pleno sol plantas jovens de M. guianensis exibiram degradação severa do conjunto de pigmentos cloroplastídicos. No que diz respeito à eficiência quântica do fotossistema ll foi observado que nas condições de luminosidade analisadas, plantas jovens de M. guianensis mostraram melhor desempenho em PPFD de até 1000 µmol fótons m-² s-¹. A partir dos tratamentos com diferentes condições de disponibilidade hídrica foi verificado que com o aumento do estresse, plantas jovens de M. guianensis exerceram controle da abertura estomática, permitindo reduzir a transpiração, sem impedir a absorção de CO2 e, com isso, a eficiência no uso da água foi aumentada. O rendimento quântico do fotossistema ll foi afetado a partir do vigésimo quinto dia de deficiência hídrica, apresentando também decréscimo na taxa de transporte fotoquímico de elétrons e na extinção fotoquímica. Após trinta e cinco dias de suspensão da rega o potencial hídrico foliar nas plantas estressadas foi 70% menor do que nas plantas com irrigação diária, a condutância estomática apresentou valores muito próximos de zero e as trocas gasosas (absorção de CO2 e transpiração) foram anuladas. Neste ponto, as plantas sob deficiência hídrica voltaram a receber irrigação. As variáveis analisadas em plantas jovens de M. guianensis submetidas a processo de recuperação do estresse hídrico mostraram valores similares aos do tratamento controle seis dias após o início da reidratação. Desta forma, confirmando a hipótese original, plantas jovens M. guianensis desenvolveram características fisiológicas de adaptabilidade tanto em relação aos diferentes ambientes de luz, particularmente, na regulação das concentrações dos pigmentos cloroplastídicos, quanto às diferentes condições de disponibilidade hídrica, especialmente no que se refere ao controle do complexo estomático. |
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