Variação temporal e espacial da atividade de Syntermes molestus e S. spinosus (Isoptera, Termitidae) : base para avaliação de seu papel na decomposição da serapilheira em floresta de terra firme na Amazônia Central, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do INPA |
Texto Completo: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12377 http://lattes.cnpq.br/2397106350433219 |
Resumo: | O gênero Syntermes destaca-se como um dos poucos cupins consumidores de folhas da serapilheiras. Trabalhos realizados apontam estes cupins como sendo um dos mais importantes atores na decomposição em florestas da Região Amazônica, próximo a Manaus, Brasil. No presente trabalho foi estudada a variação espacial e temporal da atividade de Syntermes na remoção de folhas em floresta primária, secundária e monocultivo e seu papel quantitativo na decomposição. Três métodos foram utilizados para estudar a variação espacial e temporal da atividade dos Syntermes: o 1º método foi uma avaliação da atividade de Syntermes com base nos cortes característicos feitos por estes cupins nas folhas da serapilheira; o 2º método foi uma avaliação de perda de peso das folhas de seringueira com cortes em comparação com folhas sem cortes (decomposição sem efeito dos Syntermes) e o 3º método foi uma avaliação da distribuição de folhas em cortes por habitat (floresta de terra firme senso estrito e floresta de baixio) e tipo de solo (arenoso e argiloso) na Reserva Ducke, em três excursões (1996, 1999 e 2001). Os dois primeiros métodos foram realizados em parcelas de 400 m² (20 de floresta primária, 12 de floresta secundária e 3 de plantio de seringueira) em áreas da Estação Experimental da Embrapa Amazônia Ocidental. Foram retiradas 100 folhas em nove pontos de cada parcela e registrada a percentagem das folhas que estavam com cortes característicos feitos por Syntermes, assim como o volume prensado de folhas da serapilheira em áreas com ou sem atividade de Syntermes também foi estimado. Nas mesmas parcelas foram colocadas, a cada 5 m, folhas de seringueira (Hevea brasiliense), anteriormente pesadas e numeradas para calcular a perda de peso e a percentagem removida por mês. Nas três excursões do terceiro método, caminhava-se ao longo de trilhas e em intervalos regulares parava-se para verificar a presença de Syntermes através de cortes característicos nas folhas feitos por eles e registrados o habitat e o tipo de solo. Na primeira e na última excursão foi estimado o volume prensado da serapilheira. A preferência alimentar de Syntermes foi avaliada utilizando-se folhas de 11 espécies de plantas, colocadas nos três ambientes citados acima. Houve preferência alimentar de Syntermes por Vismia sp. Não Houve sazonalidade de atividade de remoção de folhas por Syntermes no período de estudo. Entretanto, foi encontrada maior freqüência de S. spinosus em outros anos, o que indica uma variação significativa nas populações desta espécie a longo prazo (variação inter-anual). A taxa de remoção de folhas de seringueira por Syntermes foi aproximadamente constante ao longo de todo ano. A freqüência de S. spinosus foi significativamente menor em solos arenosos não hidromórficos do que em solos argilosos, como também foi menos freqüente em baixios do que S. molestus. Esta última espécie parece ser menos afetada pela umidade do solo neste habitat. Nos anos do estudo e ativiadde de S. spinosus apresentou grande variação, sua freqüência baixou de 33% em 1996 para 4,5% em 1999 e 8% em 2001. Entretanto, a freqüência de S. molestus variou pouco ao longo destes anos. S. molestus mostrou ser mais resistente a ambientes modificados, enquanto que S. spinosus foi mais limitado ao seu ambiente natural (floresta primária) e ao solo argiloso. Foi estimada uma taxa de decomposição de apenas 0,47% no ambiente devido a estes cupins. Estes resultados aparentemente indicam que os Syntermes não são espécies chaves na decomposição de serapilheira no ambiente. No entanto, estes cupins podem causar um impacto em escala local, podendo haver uma influência de 28% na redução de volume de folhas da serapilheira nos pontos de ocorrência. Assim, seu papel na cadeia trófica e na ciclagem de nutrientes pode ser importante em escala local e em determinados anos. A forte localização dos efeitos quantitativos dos Syntermes sobre a taxa de decomposição contribui para o mosaico de distribuição de recursos (neste caso serapilheira) na floresta tropical, e deve haver efeito sobre a distribuição de outra fauna associada à serapilheira. |
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No presente trabalho foi estudada a variação espacial e temporal da atividade de Syntermes na remoção de folhas em floresta primária, secundária e monocultivo e seu papel quantitativo na decomposição. Três métodos foram utilizados para estudar a variação espacial e temporal da atividade dos Syntermes: o 1º método foi uma avaliação da atividade de Syntermes com base nos cortes característicos feitos por estes cupins nas folhas da serapilheira; o 2º método foi uma avaliação de perda de peso das folhas de seringueira com cortes em comparação com folhas sem cortes (decomposição sem efeito dos Syntermes) e o 3º método foi uma avaliação da distribuição de folhas em cortes por habitat (floresta de terra firme senso estrito e floresta de baixio) e tipo de solo (arenoso e argiloso) na Reserva Ducke, em três excursões (1996, 1999 e 2001). Os dois primeiros métodos foram realizados em parcelas de 400 m² (20 de floresta primária, 12 de floresta secundária e 3 de plantio de seringueira) em áreas da Estação Experimental da Embrapa Amazônia Ocidental. Foram retiradas 100 folhas em nove pontos de cada parcela e registrada a percentagem das folhas que estavam com cortes característicos feitos por Syntermes, assim como o volume prensado de folhas da serapilheira em áreas com ou sem atividade de Syntermes também foi estimado. Nas mesmas parcelas foram colocadas, a cada 5 m, folhas de seringueira (Hevea brasiliense), anteriormente pesadas e numeradas para calcular a perda de peso e a percentagem removida por mês. Nas três excursões do terceiro método, caminhava-se ao longo de trilhas e em intervalos regulares parava-se para verificar a presença de Syntermes através de cortes característicos nas folhas feitos por eles e registrados o habitat e o tipo de solo. Na primeira e na última excursão foi estimado o volume prensado da serapilheira. A preferência alimentar de Syntermes foi avaliada utilizando-se folhas de 11 espécies de plantas, colocadas nos três ambientes citados acima. Houve preferência alimentar de Syntermes por Vismia sp. Não Houve sazonalidade de atividade de remoção de folhas por Syntermes no período de estudo. Entretanto, foi encontrada maior freqüência de S. spinosus em outros anos, o que indica uma variação significativa nas populações desta espécie a longo prazo (variação inter-anual). A taxa de remoção de folhas de seringueira por Syntermes foi aproximadamente constante ao longo de todo ano. A freqüência de S. spinosus foi significativamente menor em solos arenosos não hidromórficos do que em solos argilosos, como também foi menos freqüente em baixios do que S. molestus. Esta última espécie parece ser menos afetada pela umidade do solo neste habitat. 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O gênero Syntermes destaca-se como um dos poucos cupins consumidores de folhas da serapilheiras. Trabalhos realizados apontam estes cupins como sendo um dos mais importantes atores na decomposição em florestas da Região Amazônica, próximo a Manaus, Brasil. No presente trabalho foi estudada a variação espacial e temporal da atividade de Syntermes na remoção de folhas em floresta primária, secundária e monocultivo e seu papel quantitativo na decomposição. Três métodos foram utilizados para estudar a variação espacial e temporal da atividade dos Syntermes: o 1º método foi uma avaliação da atividade de Syntermes com base nos cortes característicos feitos por estes cupins nas folhas da serapilheira; o 2º método foi uma avaliação de perda de peso das folhas de seringueira com cortes em comparação com folhas sem cortes (decomposição sem efeito dos Syntermes) e o 3º método foi uma avaliação da distribuição de folhas em cortes por habitat (floresta de terra firme senso estrito e floresta de baixio) e tipo de solo (arenoso e argiloso) na Reserva Ducke, em três excursões (1996, 1999 e 2001). Os dois primeiros métodos foram realizados em parcelas de 400 m² (20 de floresta primária, 12 de floresta secundária e 3 de plantio de seringueira) em áreas da Estação Experimental da Embrapa Amazônia Ocidental. Foram retiradas 100 folhas em nove pontos de cada parcela e registrada a percentagem das folhas que estavam com cortes característicos feitos por Syntermes, assim como o volume prensado de folhas da serapilheira em áreas com ou sem atividade de Syntermes também foi estimado. Nas mesmas parcelas foram colocadas, a cada 5 m, folhas de seringueira (Hevea brasiliense), anteriormente pesadas e numeradas para calcular a perda de peso e a percentagem removida por mês. Nas três excursões do terceiro método, caminhava-se ao longo de trilhas e em intervalos regulares parava-se para verificar a presença de Syntermes através de cortes característicos nas folhas feitos por eles e registrados o habitat e o tipo de solo. Na primeira e na última excursão foi estimado o volume prensado da serapilheira. A preferência alimentar de Syntermes foi avaliada utilizando-se folhas de 11 espécies de plantas, colocadas nos três ambientes citados acima. Houve preferência alimentar de Syntermes por Vismia sp. Não Houve sazonalidade de atividade de remoção de folhas por Syntermes no período de estudo. Entretanto, foi encontrada maior freqüência de S. spinosus em outros anos, o que indica uma variação significativa nas populações desta espécie a longo prazo (variação inter-anual). A taxa de remoção de folhas de seringueira por Syntermes foi aproximadamente constante ao longo de todo ano. A freqüência de S. spinosus foi significativamente menor em solos arenosos não hidromórficos do que em solos argilosos, como também foi menos freqüente em baixios do que S. molestus. Esta última espécie parece ser menos afetada pela umidade do solo neste habitat. Nos anos do estudo e ativiadde de S. spinosus apresentou grande variação, sua freqüência baixou de 33% em 1996 para 4,5% em 1999 e 8% em 2001. Entretanto, a freqüência de S. molestus variou pouco ao longo destes anos. S. molestus mostrou ser mais resistente a ambientes modificados, enquanto que S. spinosus foi mais limitado ao seu ambiente natural (floresta primária) e ao solo argiloso. Foi estimada uma taxa de decomposição de apenas 0,47% no ambiente devido a estes cupins. Estes resultados aparentemente indicam que os Syntermes não são espécies chaves na decomposição de serapilheira no ambiente. No entanto, estes cupins podem causar um impacto em escala local, podendo haver uma influência de 28% na redução de volume de folhas da serapilheira nos pontos de ocorrência. Assim, seu papel na cadeia trófica e na ciclagem de nutrientes pode ser importante em escala local e em determinados anos. A forte localização dos efeitos quantitativos dos Syntermes sobre a taxa de decomposição contribui para o mosaico de distribuição de recursos (neste caso serapilheira) na floresta tropical, e deve haver efeito sobre a distribuição de outra fauna associada à serapilheira. |
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