Modelagem da Dinâmica de Desmatamento a diferentes escalas espaciais na Região nordeste do Estado de Mato Grosso
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do INPA |
Texto Completo: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11841 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736103A7 |
Resumo: | Dentro da Amazônia Legal brasileira o estado do Mato Grosso apresenta as maiores taxas de desmatamento concentradas em pontos críticos, e localizadas principalmente ao longo das rodovias BR 163 e BR 158. Na atualidade, estas regiões encontram-se em uma segunda fase de ocupação, na qual a rentabilidade de atividades extrativistas e agropecuárias está impulsionando a expansão e transformação da fronteira, e este processo está sendo reforçado por programas governamentais de investimento em obras de infra-estrutura. Segundo dados do projeto PRODES, a taxa de crescimento do desmatamento do Mato Grosso entre o ano 2003 e 2004 foi de 10615 km2, o que corresponde a 40% do desmatamento total feito na Amazônia neste periodo. Para facilitar o estudo e a compreensão desta problemática, a modelagem espacial é uma ferramenta útil que permite representar, de maneira mais simples, processos complexos como o desmatamento e simular possíveis trajetórias futuras. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo espacial para simular a dinâmica do desmatamento em diferentes escalas na região nordeste do Estado de Mato Grosso até o ano 2025, além de avaliar as respostas do desmatamento a variáveis proximais através de cenários futuros, usando a metodologia e conceitos do programa computacional DINAMICA. Este programa é um modelo de simulação espacial baseado em autômatos celulares. Para a região nordeste do Estado, foi usada uma resolução de 250 m e foram simulados três cenários: o primeiro cenário representou as tendências históricas do desmatamento, no qual os resultados mostraram que se as tendências atuais se mantiverem, até o ano 2025, 70% da área da região nordeste de Mato Grosso estará desmatada, apresentando uma paisagem altamente fragmentada. No segundo cenário, foi representada uma ação efetiva do governo tanto federal, estadual e municipal que diminuiu em 50% a taxa anual de desmatamento na região por um período prolongado. Esta ação caso fosse efetiva reduziria em apenas 9% o desmatamento no ano 2025, e a paisagem apresentar-seía menos fragmentada, com maior conectividade entre os fragmentos de floresta remanescentes. No cenário 3, além da ação efetiva por parte dos governos, levou-se em conta a criação de novas unidades de conservação planejadas pelo governo estadual. A presença destas unidades inibiu em 10% o desmatamento até o ano 2025, e a paisagem da região apresentou maiores manchas de floresta remanescentes, protegendo inclusive as principais cabeceiras do rio Xingu. Um segundo modelo foi desenvolvido para o município de União do Sul, diminuindo-se a resolução a 90m. Foram simulados quatro cenários até o ano 2025, nos quais assumiu-se um fato hipotético, no qual o governo estadual procurando soluções para diminuir o desmatamento decidiu impor um sistema de cotas de desmatamento por ano e por município, cotas que seriam atribuídas em função do montante já desmatado em cada município. O primeiro cenário representa a continuação das tendências atuais do desmatamento, o que levaria a uma perda de quase 50% da área de floresta do município e uma paisagem altamente fragmentada no ano 2025. Os outros três cenários simulados representaram a criação de uma nova unidade de conservação e a aplicação de cotas de desmatamento de 20%, 50% e 80% respectivamente, dando como resultado uma maior redução na porcentagem de área desmatada e menor fragmentação da paisagem para cotas menores no ano 2025. |
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Para facilitar o estudo e a compreensão desta problemática, a modelagem espacial é uma ferramenta útil que permite representar, de maneira mais simples, processos complexos como o desmatamento e simular possíveis trajetórias futuras. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo espacial para simular a dinâmica do desmatamento em diferentes escalas na região nordeste do Estado de Mato Grosso até o ano 2025, além de avaliar as respostas do desmatamento a variáveis proximais através de cenários futuros, usando a metodologia e conceitos do programa computacional DINAMICA. Este programa é um modelo de simulação espacial baseado em autômatos celulares. 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A presença destas unidades inibiu em 10% o desmatamento até o ano 2025, e a paisagem da região apresentou maiores manchas de floresta remanescentes, protegendo inclusive as principais cabeceiras do rio Xingu. Um segundo modelo foi desenvolvido para o município de União do Sul, diminuindo-se a resolução a 90m. Foram simulados quatro cenários até o ano 2025, nos quais assumiu-se um fato hipotético, no qual o governo estadual procurando soluções para diminuir o desmatamento decidiu impor um sistema de cotas de desmatamento por ano e por município, cotas que seriam atribuídas em função do montante já desmatado em cada município. O primeiro cenário representa a continuação das tendências atuais do desmatamento, o que levaria a uma perda de quase 50% da área de floresta do município e uma paisagem altamente fragmentada no ano 2025. Os outros três cenários simulados representaram a criação de uma nova unidade de conservação e a aplicação de cotas de desmatamento de 20%, 50% e 80% respectivamente, dando como resultado uma maior redução na porcentagem de área desmatada e menor fragmentação da paisagem para cotas menores no ano 2025.In the Brazilian Amazon, the state of Mato Grosso has the highest rates of deforestation; which is concentrated over hotspots mainly located along the BR 163 and BR 158 highways. At present, these and other regions are facing a second phase of occupation in which the profitability of logging and farming activities promotes the expansion and transformation of the frontier. This process is being reinforced by government investment programs for infrastructure projects. According to the PRODES project, the total deforestation in Mato Grosso between 2003 and 2004 was 10615 km2 which represents 40% of the total deforestation activity in Amazônia in this period. In order to facilitate the study and understanding of the complexity of deforestation and its related land cover change, spatial modeling is a potentially useful approach that represents, in a simple way, complex processes, like deforestation and simulates future scenarios. The objective of this study is to develop a spatial model to simulate deforestation dynamics at different spatial scales in the northeast region of the state Mato Grosso up to the year 2025, as well to evaluate the response of deforestation to proximate variables through development of future scenarios. For this research the spatial simulation model DINAMICA is used with its concepts and techniques based on cellular automata and weights of evidence. For the northeastern region of the state of Mato Grosso a spatial resolution of 250m was used and three scenarios are simulated: the first scenario represented the historical tendencies (business as usual) of deforestation, the results show that if the present tendencies persist until the year 2025 70% of the area of the northeast region of Mato Grosso will be deforested, having a highly fragmented landscape. In the second scenario represented effective actions of the federal, state and municipal governments that reduce the region s deforestation rates for a prolonged period. This action would reduce the deforestation rate by 9% up to the year 2025, and the landscape would have less fragmentation and more connectivity between forest fragments. In scenario 3, in addition to the effective action of the governments, the creation of new conservation units planned by the state government was included. The conservation of these areas would reduce the deforestation rate by 10% up to the year 2025 and the region s landscape would consist of larger forest patches, protecting the principal headwaters of the Xingu River. A second model was developed for the municipality União do Sul, applying a spatial resolution of 90 meters. Four scenarios were simulated up to the year 2025 in three of which the state government imposes a deforestation quota per year for each municipality. The first scenario involves the continuation of present deforestation trends and indicates the loss of almost 50% of the total forested area in the municipality, having a highly fragmented landscape in the year 2025. The other three scenarios represent the creation of new conservation areas and the application of deforestation quotas of 20%, 50% and 80%; the results show an increase in the percentage of deforested area and a less fragmented landscape for the low quotas in the year 2025.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPAEcologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDesmatamento na AmazôniaDesmatamento no NordesteRegião nordeste do Estado de Mato GrossoModelagem da Dinâmica de Desmatamento a diferentes escalas espaciais na Região nordeste do Estado de Mato Grossoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPAORIGINALDissertacao_INPA.pdfDissertacao_INPA.pdfapplication/pdf2052290https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/11841/1/Dissertacao_INPA.pdf7dfbbdc0af0ee6237aa90e34bb62cb21MD511/118412020-03-21 19:09:39.645oai:repositorio:1/11841Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-03-21T23:09:39Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false |
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Dentro da Amazônia Legal brasileira o estado do Mato Grosso apresenta as maiores taxas de desmatamento concentradas em pontos críticos, e localizadas principalmente ao longo das rodovias BR 163 e BR 158. Na atualidade, estas regiões encontram-se em uma segunda fase de ocupação, na qual a rentabilidade de atividades extrativistas e agropecuárias está impulsionando a expansão e transformação da fronteira, e este processo está sendo reforçado por programas governamentais de investimento em obras de infra-estrutura. Segundo dados do projeto PRODES, a taxa de crescimento do desmatamento do Mato Grosso entre o ano 2003 e 2004 foi de 10615 km2, o que corresponde a 40% do desmatamento total feito na Amazônia neste periodo. Para facilitar o estudo e a compreensão desta problemática, a modelagem espacial é uma ferramenta útil que permite representar, de maneira mais simples, processos complexos como o desmatamento e simular possíveis trajetórias futuras. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo espacial para simular a dinâmica do desmatamento em diferentes escalas na região nordeste do Estado de Mato Grosso até o ano 2025, além de avaliar as respostas do desmatamento a variáveis proximais através de cenários futuros, usando a metodologia e conceitos do programa computacional DINAMICA. Este programa é um modelo de simulação espacial baseado em autômatos celulares. Para a região nordeste do Estado, foi usada uma resolução de 250 m e foram simulados três cenários: o primeiro cenário representou as tendências históricas do desmatamento, no qual os resultados mostraram que se as tendências atuais se mantiverem, até o ano 2025, 70% da área da região nordeste de Mato Grosso estará desmatada, apresentando uma paisagem altamente fragmentada. No segundo cenário, foi representada uma ação efetiva do governo tanto federal, estadual e municipal que diminuiu em 50% a taxa anual de desmatamento na região por um período prolongado. Esta ação caso fosse efetiva reduziria em apenas 9% o desmatamento no ano 2025, e a paisagem apresentar-seía menos fragmentada, com maior conectividade entre os fragmentos de floresta remanescentes. No cenário 3, além da ação efetiva por parte dos governos, levou-se em conta a criação de novas unidades de conservação planejadas pelo governo estadual. A presença destas unidades inibiu em 10% o desmatamento até o ano 2025, e a paisagem da região apresentou maiores manchas de floresta remanescentes, protegendo inclusive as principais cabeceiras do rio Xingu. Um segundo modelo foi desenvolvido para o município de União do Sul, diminuindo-se a resolução a 90m. Foram simulados quatro cenários até o ano 2025, nos quais assumiu-se um fato hipotético, no qual o governo estadual procurando soluções para diminuir o desmatamento decidiu impor um sistema de cotas de desmatamento por ano e por município, cotas que seriam atribuídas em função do montante já desmatado em cada município. O primeiro cenário representa a continuação das tendências atuais do desmatamento, o que levaria a uma perda de quase 50% da área de floresta do município e uma paisagem altamente fragmentada no ano 2025. Os outros três cenários simulados representaram a criação de uma nova unidade de conservação e a aplicação de cotas de desmatamento de 20%, 50% e 80% respectivamente, dando como resultado uma maior redução na porcentagem de área desmatada e menor fragmentação da paisagem para cotas menores no ano 2025. |
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