Estrutura da comunidade de macroinvertebrados aquáticos associados a mauritia flexuosa linnaeus (arecaceae), fitotelmata, na Amazônia central, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neiss, Ulisses Gaspar
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do INPA
Texto Completo: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12427
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4718624Y8
Resumo: Palmeiras adultas de Mauritia flexuosa L. (Arecaceae), conhecidas popularmente como buriti, possuem grandes axilas individuais que podem represar um grande volume de água (fitotelmata). Objetivou-se inventariar e comparar a fauna de macroinvertebrados aquáticos associados às axilas de palmeiras agrupadas e isoladas, verificar a relação entre os fatores abióticos (volume de água, pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido e altura em relação ao solo) e a comunidade encontrada, assim como inferir uma teia trófica para os organismos presentes. As 60 axilas amostradas entre maio e junho de 2006, distribuídas em 17 localidades rurais e simi-urbanas dos municípios de Manaus e Presidente Figueiredo, Amazonas, resultaram em 31.135 indivíduos, pertencentes a 19 táxons de macroinvertebrados. As famílias Chironomidae e Ceratopogonidae foram as mais abundantes com 32,2% e 29,6%, respectivamente, seguidas de Oligochaeta (17,5%), Acarina (9,6%) e Culicidae (Culex (Microculex) stonei Lane & Whitman, 1943 (3,4%), Culex (Mcx.) pleuristriatus Lutz, 1903 (2%), Culex (Mcx.) sp.1 (1,8%), Culex (Culex) mollis Dyar & Knab, 1906 (0,6%), Wyeomyia sp. (16 indivíduos) e Toxorhynchites (Lynchiella) haemorrhoidalis haemorrhoidalis (Fabricius, 1794) (1 indivíduo)). Para cada axila, as seguintes médias (±SD) foram estimadas: indivíduos por axila: 519 (±348); volume de água: 1075 mL (±972); temperatura: 27,3 ºC (±1,4); pH: 5,6 (±0,7); condutividade: 25,2 μS/cm (±18,4) e oxigênio dissolvido: 7,3 mg/L (±1,3). Os táxons mais freqüentes foram Culicoides spp. e Endotribelos sp., com 100% de ocorrência, seguidos de Oligochaeta (93,3%), Acarina (85%) e Culex (Mcx.) stonei (75%). O modelo final de regressão múltipla entre abundância de macroinvertebrados e as variáveis abióticas explicou 25,3% (F4,55=4,66; p=0,0026). A variável volume foi a única que possuiu significativa relação com a abundância (p=0,007). Regressão múltipla entre os fatores abióticos e a riqueza de táxons não foi significativa (F4,55=2,31; p=0,069). Abundância de Culicidae e Odonata foi relacionada positivamente com o aumento de volume (p=0,0009 e p=0,045, respectivamente). A distribuição dos macroinvertebrados não diferiu entre palmeiras agrupadas e isoladas (ANOSIM, R=0,037; p=0,029), sendo a abundância de Odonata influenciada pelo agrupamento de palmeiras (teste-t, p=0,048). A presença de larvas de Odonata (predadores de topo do sistema) parece não ter influência na abundância de larvas de Culicidae entre as axilas de M. flexuosa (teste-t, p=0,382). A análise do conteúdo digestivo dos representantes de Odonata que se criam no buriti (Coenagrionidae sp. e Erythrodiplax sp.) revelou Chironomidae, Ceratopogonidae e Culicidae como as presas mais freqüentes. Os representantes de Diptera foram os mais freqüentes e abundantes, confirmando a importância desse grupo nas comunidades associadas a fitotelmatas. Em comparação com estudos realizados em outros fitotelmatas, a teia trófica encontrada nas axilas de M. flexuosa é relativamente complexa envolvendo 20 espécies, sendo Coenagrionidae sp. e Erythrodiplax sp. os predadores de topo do fitotelma.
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As 60 axilas amostradas entre maio e junho de 2006, distribuídas em 17 localidades rurais e simi-urbanas dos municípios de Manaus e Presidente Figueiredo, Amazonas, resultaram em 31.135 indivíduos, pertencentes a 19 táxons de macroinvertebrados. As famílias Chironomidae e Ceratopogonidae foram as mais abundantes com 32,2% e 29,6%, respectivamente, seguidas de Oligochaeta (17,5%), Acarina (9,6%) e Culicidae (Culex (Microculex) stonei Lane & Whitman, 1943 (3,4%), Culex (Mcx.) pleuristriatus Lutz, 1903 (2%), Culex (Mcx.) sp.1 (1,8%), Culex (Culex) mollis Dyar & Knab, 1906 (0,6%), Wyeomyia sp. (16 indivíduos) e Toxorhynchites (Lynchiella) haemorrhoidalis haemorrhoidalis (Fabricius, 1794) (1 indivíduo)). Para cada axila, as seguintes médias (±SD) foram estimadas: indivíduos por axila: 519 (±348); volume de água: 1075 mL (±972); temperatura: 27,3 ºC (±1,4); pH: 5,6 (±0,7); condutividade: 25,2 μS/cm (±18,4) e oxigênio dissolvido: 7,3 mg/L (±1,3). Os táxons mais freqüentes foram Culicoides spp. e Endotribelos sp., com 100% de ocorrência, seguidos de Oligochaeta (93,3%), Acarina (85%) e Culex (Mcx.) stonei (75%). O modelo final de regressão múltipla entre abundância de macroinvertebrados e as variáveis abióticas explicou 25,3% (F4,55=4,66; p=0,0026). A variável volume foi a única que possuiu significativa relação com a abundância (p=0,007). Regressão múltipla entre os fatores abióticos e a riqueza de táxons não foi significativa (F4,55=2,31; p=0,069). Abundância de Culicidae e Odonata foi relacionada positivamente com o aumento de volume (p=0,0009 e p=0,045, respectivamente). A distribuição dos macroinvertebrados não diferiu entre palmeiras agrupadas e isoladas (ANOSIM, R=0,037; p=0,029), sendo a abundância de Odonata influenciada pelo agrupamento de palmeiras (teste-t, p=0,048). A presença de larvas de Odonata (predadores de topo do sistema) parece não ter influência na abundância de larvas de Culicidae entre as axilas de M. flexuosa (teste-t, p=0,382). A análise do conteúdo digestivo dos representantes de Odonata que se criam no buriti (Coenagrionidae sp. e Erythrodiplax sp.) revelou Chironomidae, Ceratopogonidae e Culicidae como as presas mais freqüentes. Os representantes de Diptera foram os mais freqüentes e abundantes, confirmando a importância desse grupo nas comunidades associadas a fitotelmatas. Em comparação com estudos realizados em outros fitotelmatas, a teia trófica encontrada nas axilas de M. flexuosa é relativamente complexa envolvendo 20 espécies, sendo Coenagrionidae sp. e Erythrodiplax sp. os predadores de topo do fitotelma.Adult Mauritia flexuosa L. (Arecaceae) palms, known locally as buriti, have large individual axilae that can store substantial volumes of water (phytotelmata). The objectives of the present study were to compare the aquatic macroinvertebrate fauna associated with the axilae of palms occurring in groups and as isolated trees in order to verify the relationship between abiotic factors (volume of water, pH, electrical conductivity, dissolved oxygen and height above the ground) and the macroinvertebrates, in addition to inferring a trophic web for these organisms. A total of 60 axilae were sampled in May and June 2006, distributed over 17 rural and semiurban locations in Manaus and President Figueiredo counties, Amazonas state, Brazil. A total of 31,135 individuals distributed over 19 macroinvertebrate taxa were collected. The families Chironomidae and Ceratopogonidae were the most abundant (32.2% and 29.6%, respectively), followed by Oligochaeta (17.5%), Acarina (9.6%) and Culicidae (Culex (Microculex) stonei Lane & Whitman, 1943 (3.4%), Culex (Mcx.) pleuristriatus Lutz, 1903 (2%), Culex (Mcx.) sp.1 (1.8%), Culex (Culex) mollis Dyar & Knab, 1906 (0.6%), Wyeomyia sp. (16 individuals) and Toxorhynchites (Haemorrhoidalis) haemorrhoidalis (Fabricius, 1794) (1 individual)). For each axila, the following averages (±SD) were calculated: individuals per axila: 519 (±348); volume of water: 1075 mL (±972); temperature: 27.3 ºC (±1.4); pH: 5.6 (±0.7); electrical conductivity: 25.2 μS/cm (±18.4) and dissolved oxygen: 7.3 mg/L (±1.3). The most frequent taxa were Culicoides spp. and Endotribelos sp., both with 100% occurrence, followed by Oligochaeta (93.3%), Acarina (85%) and Culex (Mcx.) stonei (75%). The final multiple regression model relating macroinvertebrate abundance to the abiotic variables explained 25.3% of the variance (F4.55=4.66; p=0.0026), volume being the only variable that was related to abundance (p=0.007). Multiple regression for species richness was not significant (F4.55=2.31; p=0.069). The numbers of Culicidae and Odonata individuals showed significant positive relationships with water volume (p=0.0009 and p=0.045, respectively). The distribution of macroinvertebrates not differed between grouped and isolated palm trees (ANOSIM, R=0.037; p=0.029), the abundance of Odonata being influenced by the grouping of the trees (t-test, p=0.048). The presence of Odonata larvae (top predators in the ecosystem) appears not to influence the abundance of Culicidae larvae in the axilae of M. flexuosa (t-test, p=0.382). Analysis of the stomach content of Odonata representatives found in the buriti (Coenagrionidae sp. and Erythrodiplax sp.) revealed Chironomidae, Ceratopogonidae and Culicidae as the most frequent prey. Diptera was the most frequent and abundant group, confirming the importance of this insect in communities associated with phytotelmatas. In comparison with other phytotelmata studies, the trophic web found in the M. flexuosa axilae is relatively complex, involving 20 taxa; the top predador of this web is represented by Coenagrionidae sp. and Erythrodiplax sp.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPAEntomologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBuritiCulicidaeInsetos aquáticosOdonataEstrutura da comunidade de macroinvertebrados aquáticos associados a mauritia flexuosa linnaeus (arecaceae), fitotelmata, na Amazônia central, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPAORIGINALDissertacao_Ulisses.pdfDissertacao_Ulisses.pdfapplication/pdf1535573https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/12427/1/Dissertacao_Ulisses.pdfd7a8c9ce80217226fb470534be353ed4MD511/124272020-04-23 18:14:09.271oai:repositorio:1/12427Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-04-23T22:14:09Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false
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