Ação de microrganismos e da alternância de temperatura na superação da dormência exógena de sementes florestais amazônicas
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do INPA |
Texto Completo: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11942 |
Resumo: | A dormência é uma propriedade das sementes que retarda a germinação até que as condições ambientais estejam favoráveis ao estabelecimento da plântula. Sua causa pode estar no desenvolvimento do embrião (endógena) ou em características do envoltório (exógena). Procedimentos tecnológicos como desponte, remoção do endocarpo, escarificação química e mecânica e imersão em água quente já foram realizados em laboratórios ou viveiros, sendo eficientes na superação da dormência exógena de sementes de várias espécies. Contudo, entender os fatores ambientais envolvidos na quebra de dormência e germinação na natureza é fundamental para o entendimento do ciclo de vida das espécies. A temperatura alternada e a ação de microrganismos do solo são frequentemente citados na literatura como fatores de quebra de dormência exógena na natureza, sendo que para a ação de microrganismos, há poucos resultados científicos que evidenciam participação efetiva. O objetivo deste trabalho foi comparar a influência desses dois fatores para a quebra de dormência exógena de sementes florestais amazônicas, considerando as diferenças entre dormência física, causada pela impermeabilidade do envoltório, e dormência mecânica, causada pela sua rigidez. Foram realizados experimentos de germinação com quatro espécies florestais amazônicas que possuem dormência física (Ochroma pyramidale, Enterolobium schomburgkii, Parkia pendula e Dinizia excelsa) e cinco que possuem dormência mecânica (Byrsonima crassifolia, Eugenia stipitata, Minquartia guianensis, Bertholletia excelsa e Astrocaryum aculeatum). Foi utilizado o substrato vermiculita superfina. Para verificar o efeito da alternância térmica, foram testadas três condições de temperatura: constante (25ºC) e alternada a cada 12h com amplitude de 10ºC (20/30ºC) e de 20ºC (15/35ºC), com fotoperíodo de 12h. Foi realizado procedimento de desinfecção das sementes com a imersão em sequência em soluções de detergente, álcool e hipoclorito de sódio para remoção dos microrganismos. Em paralelo, foi estudado o efeito dos microrganismos presentes no ativador de compostagem Fert Bokashi®, em temperatura constante de 25 ºC, utilizando soluções de 0, 1, 10 e 100 mL/L de água destilada no primeiro umedecimento do substrato. A germinação foi acompanhada semanalmente e foram calculados o percentual final, o tempo médio e o Índice de Velocidade de Germinação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 repetições de 50 a 100 sementes, conforme a espécie, e os dados foram avaliados pelo teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis. As espécies com o mesmo tipo de dormência apresentaram respostas diferenciadas. Sementes de Ochroma pyramidale (dormência física) e Bertholletia excelsa (dormência mecânica), apresentaram maior germinação final com alternância térmica entre 15 e 35 ºC. Minquartia guianensis (dormência mecânica) reagiu positivamente ao efeito de microrganismos (10 mL/L). Eugenia stipitata (dormência mecânica) apresentou alta taxa de germinação (> 90%) sob todas as condições testadas, mas sem redução do longo período de germinação. Não houve quebra de dormência e a germinação foi baixa em todos os tratamentos aplicados nas espécies com dormência física Parkia pendula, Dinizia excelsa e Enterolobium schomburgkii e nas espécies com dormência mecânica Astrocaryum aculeatum e Byrsonima crassifolia. Ao se isolar os fatores alternância térmica e microrganismos em laboratório, houve simplificações em relação à umidade do substrato e à luminosidade, que também podem interferir na germinação. A alternância térmica na natureza geralmente está associada a maior estresse hídrico e incidência de luz do que a temperatura constante. Na complexidade dos ecossistemas florestais, pode haver mais de um fator indispensável para a germinação. Dessa forma, não foi possível efetuar generalizações quanto ao fator ambiental fundamental para a superação de dormência na natureza considerando apenas o tipo de dormência que as sementes apresentam, a alternância térmica e a ação microbiana. |
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Knopki, Patricia BiancoFerraz, Isolde Dorothea Kossmann2020-02-17T18:03:37Z2020-02-17T18:03:37Z2013-08-20https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11942A dormência é uma propriedade das sementes que retarda a germinação até que as condições ambientais estejam favoráveis ao estabelecimento da plântula. Sua causa pode estar no desenvolvimento do embrião (endógena) ou em características do envoltório (exógena). Procedimentos tecnológicos como desponte, remoção do endocarpo, escarificação química e mecânica e imersão em água quente já foram realizados em laboratórios ou viveiros, sendo eficientes na superação da dormência exógena de sementes de várias espécies. Contudo, entender os fatores ambientais envolvidos na quebra de dormência e germinação na natureza é fundamental para o entendimento do ciclo de vida das espécies. A temperatura alternada e a ação de microrganismos do solo são frequentemente citados na literatura como fatores de quebra de dormência exógena na natureza, sendo que para a ação de microrganismos, há poucos resultados científicos que evidenciam participação efetiva. O objetivo deste trabalho foi comparar a influência desses dois fatores para a quebra de dormência exógena de sementes florestais amazônicas, considerando as diferenças entre dormência física, causada pela impermeabilidade do envoltório, e dormência mecânica, causada pela sua rigidez. Foram realizados experimentos de germinação com quatro espécies florestais amazônicas que possuem dormência física (Ochroma pyramidale, Enterolobium schomburgkii, Parkia pendula e Dinizia excelsa) e cinco que possuem dormência mecânica (Byrsonima crassifolia, Eugenia stipitata, Minquartia guianensis, Bertholletia excelsa e Astrocaryum aculeatum). Foi utilizado o substrato vermiculita superfina. 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As espécies com o mesmo tipo de dormência apresentaram respostas diferenciadas. Sementes de Ochroma pyramidale (dormência física) e Bertholletia excelsa (dormência mecânica), apresentaram maior germinação final com alternância térmica entre 15 e 35 ºC. Minquartia guianensis (dormência mecânica) reagiu positivamente ao efeito de microrganismos (10 mL/L). Eugenia stipitata (dormência mecânica) apresentou alta taxa de germinação (> 90%) sob todas as condições testadas, mas sem redução do longo período de germinação. Não houve quebra de dormência e a germinação foi baixa em todos os tratamentos aplicados nas espécies com dormência física Parkia pendula, Dinizia excelsa e Enterolobium schomburgkii e nas espécies com dormência mecânica Astrocaryum aculeatum e Byrsonima crassifolia. Ao se isolar os fatores alternância térmica e microrganismos em laboratório, houve simplificações em relação à umidade do substrato e à luminosidade, que também podem interferir na germinação. A alternância térmica na natureza geralmente está associada a maior estresse hídrico e incidência de luz do que a temperatura constante. Na complexidade dos ecossistemas florestais, pode haver mais de um fator indispensável para a germinação. Dessa forma, não foi possível efetuar generalizações quanto ao fator ambiental fundamental para a superação de dormência na natureza considerando apenas o tipo de dormência que as sementes apresentam, a alternância térmica e a ação microbiana.The dormancy is a property of the seed which slows the germination until the environmental conditions are favorable to the seedling establishment. Its cause can be on the bud development (endogenous) or on the involucre characteristics (exogenous). Technological procedures as dawns, endocarp removal, chemical and mechanical scarification and immersion in hot water were already performed in labs or nurseries, being efficient on overcoming the seeds’ exogenous dormancy of various species. However, to understand the environmental factors evolved on the dormancy breaking and germination in the nature is fundamental for understanding the species life cycle. The alternating temperature and the ground microorganisms’ action are frequently mentioned on the literature as a factor of exogenous breaking in the nature, whereas for the microorganisms’ action, there are few scientific results which demonstrate effective participation. The objective of this work was to compare the influence of these two factors for breaking the exogenous dormancy of amazon forest’s seeds, considering the difference between physical dormancy, caused by the involucre impermeability, and the mechanical dormancy, caused by its hardness. Germination experiments were performed with four amazon forest’s species which have physical dormancy (Ochroma pyramidale, Enterolobium schomburgkii, Parkia pendula and Dinizia excelsa) and five which have mechanical dormancy (Byrsonima crassifolia, Eugenia stipitata, Minquartia guianensis, Bertholletia excelsa and Astrocaryum aculeatum). It was used the vermiculite substratum super thin. For verifying the effect of the thermal alternating, three conditions of temperature were tested: constant (25ºC) and alternating every 12 h with amplitude of 10 ºC (20/30 ºC) and of 20ºC (15/35 ºC), with photoperiod of 12 h. Disinfection of the seeds procedure was performed with the sequence immersion in solution of detergent, alcohol and sodium hypochlorite for the microorganisms’ removal. Parallel, it was studied the effect the presence of microorganisms on the compost activator Fert Bokashi®, in constant temperature of 25 ºC, using solution of 0, 1, 10 and 100 mL/L of distilled water on the substratum’s first wetting. The germination was weekly followed and the final average percentage were calculated, the average time and the Germination Speed Index. The experimental design was entirely randomized, with 4 repetitions from 50 to 100 seeds, according to the species, and the data were evaluated by Variance Analysis and Kruskal-Wallis Test. The species with the same type of dormancy showed different responses. Seeds of Ochroma pyramidale (physical dormancy) and Bertholletia excelsa (mechanical dormancy), showed greater final germination with thermal alternating between 15 and 35 ºC. Minquartia guianensis (mechanical dormancy) reacted positively to the microorganisms’ effect (10 mL/L). Eugenia stipitata (mechanical dormancy) showed high rate of germination (> 90%) under all tested conditions, but without reduction along the germination period. There wasn’t dormancy breaking and the germination was low in all the treatments applied to the physical dormancy species Parkia pendula, Dinizia excelsa and Enterolobium schomburgkii and on the mechanical dormancy species Astrocaryum aculeatum and Byrsonima crassifolia. Isolating the factors thermal alternating and microorganisms in lab, there were simplifications concerned to wetting and luminosity, which also interfere. The thermal alternating on the nature is usually associated to higher water stress and light incidence than the constant temperature. On the complexity of forest ecosystem, there may be more than one indispensable factor for germination. Thus, it was not possible to perform generalizations concerned to the fundamental environment factor for breaking the dormancy on the nature considering only the type of dormancy the seeds showed, the thermal alternating and the microbial action.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPAEcologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSementesGerminação de sementesAção de microrganismos e da alternância de temperatura na superação da dormência exógena de sementes florestais amazônicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPAORIGINALDissertacao_ação de microrganismos.pdfDissertacao_ação de microrganismos.pdfapplication/pdf3372443https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/11942/1/Dissertacao_a%c3%a7%c3%a3o%20de%20microrganismos.pdfc844e52917a20d4b1377fe33e22ce3eeMD511/119422020-03-23 16:56:44.297oai:repositorio:1/11942Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-03-23T20:56:44Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false |
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