Caracterização de habitat e aspectos reprodutivos da ariranha (Pteronura brasiliensis, Zimmermann, 1780) no lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazonas, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do INPA |
Texto Completo: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11315 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4292154D1 |
Resumo: | A ariranha (Pteronura brasiliensis) é um animal social que vive em grupos familiares coesos e utiliza tocas cavadas nos barrancos de rios, lagos e igarapés, para dormir durante a noite e cuidar dos filhotes. Com o objetivo de caracterizar e descrever os ambientes utilizados na construção das tocas e conhecer aspectos reprodutivos da espécie no lago da UHE Balbina foram realizadas, entre setembro/2001 e maio/2010, 54 excursões de campo com um total de 164 tocas de ariranhas analisadas. As tocas foram classificadas pelo número de visitas e divididas em frequências de 40% (n=30) e 40% (n=134) de uso. Foram coletadas amostras de solos em frente às tocas, vegetação da área de entorno das tocas, ângulos de declividade dos barrancos, medidas de altura da entrada das tocas ao nível da água, transparência da água, dimensões e orientação da abertura das tocas, além de informações sobre o período reprodutivo, tamanho da prole e biometria dos filhotes de ariranhas. Os dados não apresentaram diferença significativa (p> 0,05) quanto à frequência de uso das tocas pelas ariranhas, com exceção do ângulo de inclinação dos barrancos (p=0.0462; t=-2.0083; g.l=162) e altura da abertura das tocas ao nível da água nos períodos de seca e cheia (p=0.027; t=-2.4814; g.l=135). A análise granulométrica dos solos revelou que a argila foi à fração dominante em 50% dos solos analisados. O ângulo de azimute das aberturas das tocas variou entre 4º e 360º, abrangendo todos os quadrantes de N até NO. A altura média das entradas das tocas ao nível da água foi de 1,98 m e a inclinação média dos barrancos na interface água/terra em frente às tocas foi de 53º, (mín. 12º e máx. 88º). A transparência média da água em frente às tocas variou de 1,33 m a 1,69 m, e a média das alturas e dos comprimentos das aberturas das tocas foi de 32 cm e 61 cm, respectivamente, sendo construídas em sua grande maioria (73%), em meio a raízes ou troncos da vegetação associada às margens dos cursos d água. Cerca de 80% (n=28) dos registros de nascimentos ocorreu entre os meses de setembro e dezembro, caracterizados pelas estações de vazante e início de seca. O número de filhotes variou de 1 a 3 animais com peso e comprimento médio de 553 g e 36 cm, respectivamente. Os resultados obtidos sobre a caracterização dos ambientes utilizados por P.brasiliensis no reservatório de Balbina permitem uma melhor visualização do cenário onde a espécie ocorre, revelando que as ariranhas usam uma variada combinação de ambientes aquáticos e terrestres, utilizando barrancos com diferentes inclinações, cavando tocas em distintas alturas da água, com vários tamanhos de abertura, dimensões e conformações internas, distintos tipos de solo, com vários níveis de cobertura vegetal e transparências da água, e sem aparente predominância de ângulos de azimute da entrada das tocas. Os dados demonstram ainda um período reprodutivo bem predominante na região amazônica, independente do tipo de habitat ou interferência antrópica. É importante salientar que os resultados aqui apresentados não são requisitos obrigatórios para a ocorrência de P.brasiliensis, dada sua ampla capacidade de tolerância aos diferentes parâmetros ambientais, mas contribuem para a caracterização dos ambientes utilizados pelas ariranhas na construção de suas tocas e reprodução, analisando características e padrões de uso dos habitats que permitam identificar áreas de potencial uso em áreas represadas e, quando comparadas com ambientes naturais, auxiliarão na melhor compreensão das relações da espécie com seu meio ambiente. |
id |
INPA-2_d70c745c872fc90e2be58607b0b103f5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio:1/11315 |
network_acronym_str |
INPA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional do INPA |
repository_id_str |
|
spelling |
Bozzetti, Bruno FreitasRosas, Fernando César Weber2020-02-13T18:22:08Z2020-02-13T18:22:08Z2011-08-19https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11315http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4292154D1A ariranha (Pteronura brasiliensis) é um animal social que vive em grupos familiares coesos e utiliza tocas cavadas nos barrancos de rios, lagos e igarapés, para dormir durante a noite e cuidar dos filhotes. Com o objetivo de caracterizar e descrever os ambientes utilizados na construção das tocas e conhecer aspectos reprodutivos da espécie no lago da UHE Balbina foram realizadas, entre setembro/2001 e maio/2010, 54 excursões de campo com um total de 164 tocas de ariranhas analisadas. As tocas foram classificadas pelo número de visitas e divididas em frequências de 40% (n=30) e 40% (n=134) de uso. Foram coletadas amostras de solos em frente às tocas, vegetação da área de entorno das tocas, ângulos de declividade dos barrancos, medidas de altura da entrada das tocas ao nível da água, transparência da água, dimensões e orientação da abertura das tocas, além de informações sobre o período reprodutivo, tamanho da prole e biometria dos filhotes de ariranhas. Os dados não apresentaram diferença significativa (p> 0,05) quanto à frequência de uso das tocas pelas ariranhas, com exceção do ângulo de inclinação dos barrancos (p=0.0462; t=-2.0083; g.l=162) e altura da abertura das tocas ao nível da água nos períodos de seca e cheia (p=0.027; t=-2.4814; g.l=135). A análise granulométrica dos solos revelou que a argila foi à fração dominante em 50% dos solos analisados. O ângulo de azimute das aberturas das tocas variou entre 4º e 360º, abrangendo todos os quadrantes de N até NO. A altura média das entradas das tocas ao nível da água foi de 1,98 m e a inclinação média dos barrancos na interface água/terra em frente às tocas foi de 53º, (mín. 12º e máx. 88º). A transparência média da água em frente às tocas variou de 1,33 m a 1,69 m, e a média das alturas e dos comprimentos das aberturas das tocas foi de 32 cm e 61 cm, respectivamente, sendo construídas em sua grande maioria (73%), em meio a raízes ou troncos da vegetação associada às margens dos cursos d água. Cerca de 80% (n=28) dos registros de nascimentos ocorreu entre os meses de setembro e dezembro, caracterizados pelas estações de vazante e início de seca. O número de filhotes variou de 1 a 3 animais com peso e comprimento médio de 553 g e 36 cm, respectivamente. Os resultados obtidos sobre a caracterização dos ambientes utilizados por P.brasiliensis no reservatório de Balbina permitem uma melhor visualização do cenário onde a espécie ocorre, revelando que as ariranhas usam uma variada combinação de ambientes aquáticos e terrestres, utilizando barrancos com diferentes inclinações, cavando tocas em distintas alturas da água, com vários tamanhos de abertura, dimensões e conformações internas, distintos tipos de solo, com vários níveis de cobertura vegetal e transparências da água, e sem aparente predominância de ângulos de azimute da entrada das tocas. Os dados demonstram ainda um período reprodutivo bem predominante na região amazônica, independente do tipo de habitat ou interferência antrópica. É importante salientar que os resultados aqui apresentados não são requisitos obrigatórios para a ocorrência de P.brasiliensis, dada sua ampla capacidade de tolerância aos diferentes parâmetros ambientais, mas contribuem para a caracterização dos ambientes utilizados pelas ariranhas na construção de suas tocas e reprodução, analisando características e padrões de uso dos habitats que permitam identificar áreas de potencial uso em áreas represadas e, quando comparadas com ambientes naturais, auxiliarão na melhor compreensão das relações da espécie com seu meio ambiente.The giant otter (Pteronura brasiliensis) is a social animal that lives in cohesive family groups and uses dens which are dug on the banks of rivers, lakes and streams, to sleep at night and care for their cubs. Between September/2001 and May/2010, 54 field trips were carried out in order to characterize and describe the areas used for dens construction and to better know the reproductive aspects of the species in Balbina Lake. During this field work, a total of 164 dens were analyzed. The dens were classified by the number of visits and divided into frequencies of ≥ 40% (n =30) and < 40% (n =134) of use. Soil samples were collected in front of the dens, as well as vegetation of the area surrounding the dens holes, slope angles of the river banks, height measurements of the dens entrance to the water level, water transparency, dens entrance size and orientation, and information regarding the reproductive period, litter size and the offsprings biometrics data. The data showed no significant difference (p> 0.05) regarding the frequency of den use by giant otters, except for the dens inclination angle (p=0.0462, t=-2.0083, d.f=162). and height of the opening holes at water level during periods of drought and flood (p=0.027, t=-2.4814, df=135). Soil analysis revealed that clay was the dominant portion in 50% of the analyzed soils. The azimuth angle of the dens openings varied between 4º and 360º, covering all quadrants from N to NW. The average height of the dens entrances to the water level was 1.98 m and average slope at the interface water / land in front of the dens was 53º (min. 12º and max. 88º). The average water transparency in front of the dens ranged from 1.33 m to 1.69 m, and mean heights and lengths of the openings of the holes was 32 cm and 61 cm, respectively, being built mostly (73% ) among the roots or trunks vegetation associated with the margins of watercourses. About 80% (n=28) of births records occurred between September and December, characterized by receding water and beginning of dry season. The number of cubs ranged from 1 to 3 animals with weight and average length of 553 g and 36 cm, respectively. The results regarding the characterization of the environments used by P. brasiliensis in Balbina reservoir allow a better view of the scenario where the species occurs, showing that otters use a diverse combination of aquatic and terrestrial environments, using banks with different slopes, digging dens at different water heights, with various opening sizes, internal sizes and shapes, different soil types, with various levels of vegetation cover and water clarity, and without apparent prevalence regarding dens mouth azimuth angles. Furthermore, the data showed that a certain prevailing reproductive period in the Amazon region, regardless of the type of habitat or human interference. It is worth noting that the results presented here are not mandatory requirements for the occurrence of P. brasiliensis, given its large tolerance capacity for different environmental parameters, but contribute to the characterization of the environments used by giant otters in the construction of their dens and breeding biology, analyzing characteristics and use patterns that allow to identify potential areas in dammed areas, and when compared to natural environments, will assist in better understanding the interaction of the species with its environment.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPABiologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPIAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessParâmetros ambientaisAriranhasHabitat de ariranhasPteronura brasiliensisReprodução de ariranhasCaracterização de habitat e aspectos reprodutivos da ariranha (Pteronura brasiliensis, Zimmermann, 1780) no lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazonas, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPATEXTDissertacao_Bruno_Bozzetti.pdf.txtDissertacao_Bruno_Bozzetti.pdf.txtExtracted texttext/plain147698https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/11315/2/Dissertacao_Bruno_Bozzetti.pdf.txt5afb045bbeb6b0a0ee4c230cd1837fc7MD52THUMBNAILDissertacao_Bruno_Bozzetti.pdf.jpgDissertacao_Bruno_Bozzetti.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1249https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/11315/3/Dissertacao_Bruno_Bozzetti.pdf.jpgf2f8591e637347cd70a00a7d75207926MD53ORIGINALDissertacao_Bruno_Bozzetti.pdfDissertacao_Bruno_Bozzetti.pdfapplication/pdf1950623https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/11315/1/Dissertacao_Bruno_Bozzetti.pdfe840debbcd7eb3d4319e8b3bae8da3b8MD511/113152020-03-10 15:31:21.444oai:repositorio:1/11315Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-03-10T19:31:21Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Caracterização de habitat e aspectos reprodutivos da ariranha (Pteronura brasiliensis, Zimmermann, 1780) no lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazonas, Brasil |
title |
Caracterização de habitat e aspectos reprodutivos da ariranha (Pteronura brasiliensis, Zimmermann, 1780) no lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazonas, Brasil |
spellingShingle |
Caracterização de habitat e aspectos reprodutivos da ariranha (Pteronura brasiliensis, Zimmermann, 1780) no lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazonas, Brasil Bozzetti, Bruno Freitas Parâmetros ambientais Ariranhas Habitat de ariranhas Pteronura brasiliensis Reprodução de ariranhas |
title_short |
Caracterização de habitat e aspectos reprodutivos da ariranha (Pteronura brasiliensis, Zimmermann, 1780) no lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazonas, Brasil |
title_full |
Caracterização de habitat e aspectos reprodutivos da ariranha (Pteronura brasiliensis, Zimmermann, 1780) no lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazonas, Brasil |
title_fullStr |
Caracterização de habitat e aspectos reprodutivos da ariranha (Pteronura brasiliensis, Zimmermann, 1780) no lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazonas, Brasil |
title_full_unstemmed |
Caracterização de habitat e aspectos reprodutivos da ariranha (Pteronura brasiliensis, Zimmermann, 1780) no lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazonas, Brasil |
title_sort |
Caracterização de habitat e aspectos reprodutivos da ariranha (Pteronura brasiliensis, Zimmermann, 1780) no lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazonas, Brasil |
author |
Bozzetti, Bruno Freitas |
author_facet |
Bozzetti, Bruno Freitas |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bozzetti, Bruno Freitas |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Rosas, Fernando César Weber |
contributor_str_mv |
Rosas, Fernando César Weber |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Parâmetros ambientais Ariranhas Habitat de ariranhas Pteronura brasiliensis Reprodução de ariranhas |
topic |
Parâmetros ambientais Ariranhas Habitat de ariranhas Pteronura brasiliensis Reprodução de ariranhas |
description |
A ariranha (Pteronura brasiliensis) é um animal social que vive em grupos familiares coesos e utiliza tocas cavadas nos barrancos de rios, lagos e igarapés, para dormir durante a noite e cuidar dos filhotes. Com o objetivo de caracterizar e descrever os ambientes utilizados na construção das tocas e conhecer aspectos reprodutivos da espécie no lago da UHE Balbina foram realizadas, entre setembro/2001 e maio/2010, 54 excursões de campo com um total de 164 tocas de ariranhas analisadas. As tocas foram classificadas pelo número de visitas e divididas em frequências de 40% (n=30) e 40% (n=134) de uso. Foram coletadas amostras de solos em frente às tocas, vegetação da área de entorno das tocas, ângulos de declividade dos barrancos, medidas de altura da entrada das tocas ao nível da água, transparência da água, dimensões e orientação da abertura das tocas, além de informações sobre o período reprodutivo, tamanho da prole e biometria dos filhotes de ariranhas. Os dados não apresentaram diferença significativa (p> 0,05) quanto à frequência de uso das tocas pelas ariranhas, com exceção do ângulo de inclinação dos barrancos (p=0.0462; t=-2.0083; g.l=162) e altura da abertura das tocas ao nível da água nos períodos de seca e cheia (p=0.027; t=-2.4814; g.l=135). A análise granulométrica dos solos revelou que a argila foi à fração dominante em 50% dos solos analisados. O ângulo de azimute das aberturas das tocas variou entre 4º e 360º, abrangendo todos os quadrantes de N até NO. A altura média das entradas das tocas ao nível da água foi de 1,98 m e a inclinação média dos barrancos na interface água/terra em frente às tocas foi de 53º, (mín. 12º e máx. 88º). A transparência média da água em frente às tocas variou de 1,33 m a 1,69 m, e a média das alturas e dos comprimentos das aberturas das tocas foi de 32 cm e 61 cm, respectivamente, sendo construídas em sua grande maioria (73%), em meio a raízes ou troncos da vegetação associada às margens dos cursos d água. Cerca de 80% (n=28) dos registros de nascimentos ocorreu entre os meses de setembro e dezembro, caracterizados pelas estações de vazante e início de seca. O número de filhotes variou de 1 a 3 animais com peso e comprimento médio de 553 g e 36 cm, respectivamente. Os resultados obtidos sobre a caracterização dos ambientes utilizados por P.brasiliensis no reservatório de Balbina permitem uma melhor visualização do cenário onde a espécie ocorre, revelando que as ariranhas usam uma variada combinação de ambientes aquáticos e terrestres, utilizando barrancos com diferentes inclinações, cavando tocas em distintas alturas da água, com vários tamanhos de abertura, dimensões e conformações internas, distintos tipos de solo, com vários níveis de cobertura vegetal e transparências da água, e sem aparente predominância de ângulos de azimute da entrada das tocas. Os dados demonstram ainda um período reprodutivo bem predominante na região amazônica, independente do tipo de habitat ou interferência antrópica. É importante salientar que os resultados aqui apresentados não são requisitos obrigatórios para a ocorrência de P.brasiliensis, dada sua ampla capacidade de tolerância aos diferentes parâmetros ambientais, mas contribuem para a caracterização dos ambientes utilizados pelas ariranhas na construção de suas tocas e reprodução, analisando características e padrões de uso dos habitats que permitam identificar áreas de potencial uso em áreas represadas e, quando comparadas com ambientes naturais, auxiliarão na melhor compreensão das relações da espécie com seu meio ambiente. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-08-19 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-02-13T18:22:08Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-02-13T18:22:08Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11315 |
dc.identifier.author-lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4292154D1 |
url |
https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11315 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4292154D1 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Biologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPI |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do INPA instname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) instacron:INPA |
instname_str |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) |
instacron_str |
INPA |
institution |
INPA |
reponame_str |
Repositório Institucional do INPA |
collection |
Repositório Institucional do INPA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/11315/2/Dissertacao_Bruno_Bozzetti.pdf.txt https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/11315/3/Dissertacao_Bruno_Bozzetti.pdf.jpg https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/11315/1/Dissertacao_Bruno_Bozzetti.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5afb045bbeb6b0a0ee4c230cd1837fc7 f2f8591e637347cd70a00a7d75207926 e840debbcd7eb3d4319e8b3bae8da3b8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809928881575034880 |