Avaliação do desenvolvimento inicial de acessos de camu-camu (myrciariadubia(kunth) mcvaugh) em diferentes condições edafoclimáticas no estado de Roraima

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Luis Felipe Paes de
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do INPA
Texto Completo: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12833
http://lattes.cnpq.br/0432654481179950
Resumo: O camu-camu (Myrciariadubia(Kunth) McVaugh) é uma fruta nativa das várzeas e cursos de rios da região amazônica. O Estado de Roraima apresenta solos e clima adequados para o estabelecimento da fruticultura em áreas de lavrado ou savanas (cerrados) e áreas de floresta tropical, com grande disponibilidade de áreas alteradas ou degradadas, que podem ser incorporadas ao processo produtivo, sem necessidade de novos desmatamentos. O cultivo em solo de terra firme é uma alternativa para aumentar a oferta de frutos, pois a floração ocorre praticamente o ano todo e a frutificação em períodos mais pronunciados, coincidindo com o fim da estação seca e o início da chuvosa. Objetivou-se com este trabalho avaliar o comportamento vegetativo de seis subamostras de camu-camu selecionadas do INPA, nas condições edafoclimáticas das regiões de Boa Vista e Mucajaí, Roraima. Os experimentos foram realizados nos Campos Experimentais Água Boa e Serra da Prata, da EMBRAPARoraima, municípios de Boa Vista e Mucajaí, com clima do tipo Aw e Am, respectivamente conforme a classificação de Köppen. Para a análise de crescimento foram avaliados diâmetro basal de caule (mm), altura da planta (cm), número de ramos basais e número de ramos terminais. Foram realizadas medições com intervalos de 90 dias com o objetivo de definir a curva de crescimento de cada subamostra.Aos 30 meses após o plantio, asubamostra UAT 1896-7 apresentou valores de número de ramos terminais superiores às demais. No parâmetro altura, apresentou desenvolvimento superior, juntamente com as subamostras UAT 1596-7 e UAT 1096-5. As subamostras UAT 1596-7, UAT 1096-5 e UAT 0796-8 apresentaram valores de ramos terminais semelhantes entre si formando um grupo com características semelhantes e intermediárias. Nos parâmetros diâmetro basal e número de ramos basais, não houve diferença estatística entre as subamostras aos 30 meses. Portanto, na região de savana, com base nos parâmetros de crescimento vegetativo, podemos recomendar, de forma preliminar, asubamostra UAT 1896-7 como o que se desenvolveu melhor, com maior quantidade de ramos secundários e altura superior. Já para a área de transição savana/floresta, podemos recomendar asubamostra UAT 1096-5, como o que se desenvolveu melhor, com maior quantidade de ramos terminais, altura superior, início de florescimento precoce e número superior de flores. Aos 30 meses após o plantio, as subamostras UAT 1896-7 e UAT 0796-8 apresentaram número de ramos terminais sem diferença estatística em relação à UAT 1096-5, porém apresentaram altura pouco inferior, com diferença estatística significativa. As subamostras UAT 1596-7, UAT 1796-7, URUBU-2 apresentaram os menores valores para número de ramos terminais, apesar de o UAT 1596-7 apresentar altura superior. Quanto à precocidade, o pico de florescimento ocorreu no mês de janeiro, aos 30 meses após o plantio, com as subamostras UAT 0796-8 e UAT 1096-5 se destacando em relação aos demais com 500 e 435 flores no total, respectivamente.A análise conjunta dos experimentos (genótipo x ambiente) foi considerada do tipo genótipo fixo (clones) e ambientes aleatórios. Não houve diferença significativa das subamostrasnas áreas para os parâmetros diâmetro basal (mm), altura de planta (cm)e número de ramos terminais exceto para número de ramos basais. A interação entre subamostras e ambientes aos 30 meses após o plantio apresentaram comportamento semelhante em savana e transição savana/floresta,mostrando que as subamostras apresentam estabilidade nas duas localidades.
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Objetivou-se com este trabalho avaliar o comportamento vegetativo de seis subamostras de camu-camu selecionadas do INPA, nas condições edafoclimáticas das regiões de Boa Vista e Mucajaí, Roraima. Os experimentos foram realizados nos Campos Experimentais Água Boa e Serra da Prata, da EMBRAPARoraima, municípios de Boa Vista e Mucajaí, com clima do tipo Aw e Am, respectivamente conforme a classificação de Köppen. Para a análise de crescimento foram avaliados diâmetro basal de caule (mm), altura da planta (cm), número de ramos basais e número de ramos terminais. Foram realizadas medições com intervalos de 90 dias com o objetivo de definir a curva de crescimento de cada subamostra.Aos 30 meses após o plantio, asubamostra UAT 1896-7 apresentou valores de número de ramos terminais superiores às demais. No parâmetro altura, apresentou desenvolvimento superior, juntamente com as subamostras UAT 1596-7 e UAT 1096-5. As subamostras UAT 1596-7, UAT 1096-5 e UAT 0796-8 apresentaram valores de ramos terminais semelhantes entre si formando um grupo com características semelhantes e intermediárias. Nos parâmetros diâmetro basal e número de ramos basais, não houve diferença estatística entre as subamostras aos 30 meses. Portanto, na região de savana, com base nos parâmetros de crescimento vegetativo, podemos recomendar, de forma preliminar, asubamostra UAT 1896-7 como o que se desenvolveu melhor, com maior quantidade de ramos secundários e altura superior. Já para a área de transição savana/floresta, podemos recomendar asubamostra UAT 1096-5, como o que se desenvolveu melhor, com maior quantidade de ramos terminais, altura superior, início de florescimento precoce e número superior de flores. Aos 30 meses após o plantio, as subamostras UAT 1896-7 e UAT 0796-8 apresentaram número de ramos terminais sem diferença estatística em relação à UAT 1096-5, porém apresentaram altura pouco inferior, com diferença estatística significativa. As subamostras UAT 1596-7, UAT 1796-7, URUBU-2 apresentaram os menores valores para número de ramos terminais, apesar de o UAT 1596-7 apresentar altura superior. Quanto à precocidade, o pico de florescimento ocorreu no mês de janeiro, aos 30 meses após o plantio, com as subamostras UAT 0796-8 e UAT 1096-5 se destacando em relação aos demais com 500 e 435 flores no total, respectivamente.A análise conjunta dos experimentos (genótipo x ambiente) foi considerada do tipo genótipo fixo (clones) e ambientes aleatórios. Não houve diferença significativa das subamostrasnas áreas para os parâmetros diâmetro basal (mm), altura de planta (cm)e número de ramos terminais exceto para número de ramos basais. A interação entre subamostras e ambientes aos 30 meses após o plantio apresentaram comportamento semelhante em savana e transição savana/floresta,mostrando que as subamostras apresentam estabilidade nas duas localidades.Camu-camu (Myrciariadubia (Kunth) McVaugh) is an indigenous fruit of the floodplain and riparian forests of the Amazon region. In Brazil, Roraima State has appropriate soils and climate conditions for its cultivation in savanna (lavrado) and rainforest areas, with wide altered/degradatedareas to be converted into productive fields. Cultivation outside floodplains can improve fruit availability, since flowering occurs almost all year round and more pronounced fruiting in periods coinciding with the end of the dry and early rain seasons. The objective of this study was to evaluate the vegetative development of 6 camu-camu subsamples selected from INPA in a savanna area, in Boa Vista, Roraima, and in a transition savanna/forest area, in Mucajaí, Roraima. The experiments were conducted in two areas of EMBRAPA, the Água Boa Experimental Station, with coordinates at 2°39'59'' N and 60°50'21'' W, with climate type Aw, according to Köppen climate classification and at the Serra da Prata Experimental Station, in Mucajaí, Roraima whose geographical location is found at 60°58'40"W; 2°23'49"N, with climate type Am. For growth analysis, parameters such as basal trunk diameter (mm), plant height (cm), number of basal shoots and number of terminal shoots were evaluated. Measurements were made at 90 day intervals in order to define the growth curve of each subsample. At 30 months after planting in the savanna area, the UAT 1896-7 subsample showed a higher number of terminal shoots comparing to the other subsamples, and had higher development in height than UAT 1596-7 and UAT 1096-5 subsamples. The UAT 1596-7, UAT 1096-5 and UAT 0796-8 subsamples showed similar terminal shoots values forming a group with intermediate characteristics. Parameters in basal diameter and number of basal shoots, were not significant between the subsamples at 30 months after planting. However, there was more abundant flowering, especially in subsample UAT 1896-7, with 3195 flowers. The UAT 1596-7 andUAT 0796-8 subsamples showed similar values, with 470 and 400 flowers, respectively. The UAT 1796-7 and UAT 1096- 5subsamples presented 338 and 81 flowers, respectively. The subsample URUBU-2 showed no flowering. In the transition savanna/forest area, the UAT 1096-5 subsample showed the best vegetative growth, presenting higher number of terminal shoots, greater height, and early flowering comparingto the other subsamples at 30 months after planting. UAT 1896-7 and UAT 0796-8 subsamples showed no statistical difference from UAT 1096-5 regarding the number of terminal shoots, but showed slightly lower height, with a statistically significant difference. In relation to precocity, peak flowering occurred in January, 30 months after planting, with the UAT 0796-8 and UAT 1096-5 subsamples excelling over others, with 500 and 435 flowers in total, respectively. The experiment Genotype x Environment analysis was considered fixed for genotype (subsamples) and random for environments (areas of study). There was no difference between the two areas for all parameters evaluated including basal diameter (mm), plant height (cm) and number of terminal branches except for the number of basal branches. The interaction among subsamples and environments at 30 months after planting showed similar effects in savanna and savanna/forest transition, showing that the subsamples have stability in both areas.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPABotânicaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCamu-camuCultura de Camu-camuAvaliação do desenvolvimento inicial de acessos de camu-camu (myrciariadubia(kunth) mcvaugh) em diferentes condições edafoclimáticas no estado de Roraimainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPAORIGINALTese_Luis Felipe Paes de Almeida .pdfTese_Luis Felipe Paes de Almeida .pdfapplication/pdf1242452https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/12833/1/Tese_Luis%20Felipe%20Paes%20de%20Almeida%20.pdf59714f8d231778378859e6057b9938bcMD511/128332020-03-03 12:28:13.815oai:repositorio:1/12833Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-03-03T16:28:13Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false
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