Respostas ecofisiológicas de plantas jovens de Bertholletia excelsa Bonpl. sumetidas à fertilização em plantio homogênio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Iane Barroncas
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPA
Texto Completo: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5062
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4244629J5
Resumo: O êxito de plantios florestais depende, dentre outros fatores, do conhecimento acerca dos aspectos silviculturais das espécies. A castanheira (Bertholletia excelsa Bonpl.) tem demonstrado potencial para formação de plantios homogêneos e sistemas agroflorestais devido às suas excelentes características silviculturais, porém ainda existem muitas lacunas no conhecimento sobre a fisiologia desta espécie. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de investigar as respostas de crescimento, fotossintéticas, hídricas e nutricionais de plantas jovens de B. excelsa sob diferentes tratamentos de fertilização, com destaque para o nitrogênio, crescendo em plantio homogêneo. Os tratamentos foram: T0 (controle), T1 (Ca + Mg), T2 (Ca + Mg + micronutrientes + K) e T3 (Ca + Mg + micronutrientes + K + N). Além da análise de fertilidade do solo, foram medidos: o crescimento em altura, o diâmetro à altura do solo, o ganho foliar e o índice de ganho foliar, a área foliar, área foliar específica e massa da matéria seca das plantas, bem como os teores de nutrientes foliares, a eficiência no uso dos nutrientes, as trocas gasosas, o potencial hídrico foliar, os teores de pigmentos cloroplastídicos e a fluorescência da clorofila a. Com relação ao crescimento em altura e diâmetro à altura do solo, T0, T2 e T3 exibiram resultados semelhantes, com taxas médias de crescimento mensal de 3,0, 3,1 e 3,4 cm mês-1, respectivamente. Os tratamentos T2 e T3 destacaram-se no acúmulo de biomassa e exibiram ganho foliar duas vezes maior em comparação aos tratamentos T0 e T1. A adição de N aos indivíduos do T3 permitiu maior investimento em tecido foliar, com média para os valores de área foliar de 114,2 cm², valor 53, 43 e 35% superior aos tratamentos T2, T1 e T0, respectivamente. Não houve diferença entre os tratamentos para área foliar específica. Quanto aos teores foliares de nutrientes, as maiores concentrações de N foram encontrados no tratamento T3, enquanto os maiores teores de Ca e Mg foram observados no T1, os teores de Ca foram cinco vezes maiores aos encontrados no tratamento T3. Não houve diferença nos teores de P entre os tratamentos. T3 foi mais eficiente no uso de N, P, Ca, Mg e Zn, enquanto T2 foi mais eficiente no uso de K e Fe. As taxas de fotossíntese máxima estimada variaram entre 9,0 e 10,6 μmol m-2 s-1. Não houve diferença entre os tratamentos para as taxas e respiração, condutância estomática e transpiração. Os maiores valores de eficiência no uso da água e eficiência intrínseca no uso da água foram observados no T0. O potencial hídrico medido na antemanhã variou entre -0,29 (T3) e -0,26 (T1) MPa e ao meio dia variou entre -2,7 (T1) e -1,7 (T3) MPa. Os teores de clorofila a e carotenoides foram maiores no tratamento T0 com 0,91 e 0,54 μmol g-1, não houve diferença para o conteúdo de clorofila b entre os tratamentos. O índice de conteúdo de clorofila indicou os mesmos resultados. As análises de fluorescência da clorofila a revelaram que não houve diferença entre os tratamentos para fluorescência inicial, máxima e variável, com valores da razão Fv/Fm inferiores para o tratamento T3. Diante destes resultados, podese inferir que plantas jovens de B. excelsa crescendo em plantios homogêneos em solo corrigido com adição de micronutrientes e de nitrogênio mineral responderam quanto aos aspectos biométricos, com exceção dos efeitos relacionados à correção da acidez que não foram eficientes com relação às variáveis biométricas. Adicionalmente, conclui-se que a fertilização nitrogenada exibiu reflexos diretos, com incrementos sobre o status nutricional de plantas jovens de B. excelsa. Porém, não houve diferenças entre os tratamentos nas taxas de fotossíntese, transpiração, condutância estomática, respiração no escuro e teores de clorofilas, além de não ter influenciado o uso e a dissipação de energia.
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Os tratamentos foram: T0 (controle), T1 (Ca + Mg), T2 (Ca + Mg + micronutrientes + K) e T3 (Ca + Mg + micronutrientes + K + N). Além da análise de fertilidade do solo, foram medidos: o crescimento em altura, o diâmetro à altura do solo, o ganho foliar e o índice de ganho foliar, a área foliar, área foliar específica e massa da matéria seca das plantas, bem como os teores de nutrientes foliares, a eficiência no uso dos nutrientes, as trocas gasosas, o potencial hídrico foliar, os teores de pigmentos cloroplastídicos e a fluorescência da clorofila a. Com relação ao crescimento em altura e diâmetro à altura do solo, T0, T2 e T3 exibiram resultados semelhantes, com taxas médias de crescimento mensal de 3,0, 3,1 e 3,4 cm mês-1, respectivamente. Os tratamentos T2 e T3 destacaram-se no acúmulo de biomassa e exibiram ganho foliar duas vezes maior em comparação aos tratamentos T0 e T1. A adição de N aos indivíduos do T3 permitiu maior investimento em tecido foliar, com média para os valores de área foliar de 114,2 cm², valor 53, 43 e 35% superior aos tratamentos T2, T1 e T0, respectivamente. Não houve diferença entre os tratamentos para área foliar específica. Quanto aos teores foliares de nutrientes, as maiores concentrações de N foram encontrados no tratamento T3, enquanto os maiores teores de Ca e Mg foram observados no T1, os teores de Ca foram cinco vezes maiores aos encontrados no tratamento T3. Não houve diferença nos teores de P entre os tratamentos. T3 foi mais eficiente no uso de N, P, Ca, Mg e Zn, enquanto T2 foi mais eficiente no uso de K e Fe. As taxas de fotossíntese máxima estimada variaram entre 9,0 e 10,6 μmol m-2 s-1. Não houve diferença entre os tratamentos para as taxas e respiração, condutância estomática e transpiração. Os maiores valores de eficiência no uso da água e eficiência intrínseca no uso da água foram observados no T0. O potencial hídrico medido na antemanhã variou entre -0,29 (T3) e -0,26 (T1) MPa e ao meio dia variou entre -2,7 (T1) e -1,7 (T3) MPa. Os teores de clorofila a e carotenoides foram maiores no tratamento T0 com 0,91 e 0,54 μmol g-1, não houve diferença para o conteúdo de clorofila b entre os tratamentos. O índice de conteúdo de clorofila indicou os mesmos resultados. As análises de fluorescência da clorofila a revelaram que não houve diferença entre os tratamentos para fluorescência inicial, máxima e variável, com valores da razão Fv/Fm inferiores para o tratamento T3. Diante destes resultados, podese inferir que plantas jovens de B. excelsa crescendo em plantios homogêneos em solo corrigido com adição de micronutrientes e de nitrogênio mineral responderam quanto aos aspectos biométricos, com exceção dos efeitos relacionados à correção da acidez que não foram eficientes com relação às variáveis biométricas. Adicionalmente, conclui-se que a fertilização nitrogenada exibiu reflexos diretos, com incrementos sobre o status nutricional de plantas jovens de B. excelsa. Porém, não houve diferenças entre os tratamentos nas taxas de fotossíntese, transpiração, condutância estomática, respiração no escuro e teores de clorofilas, além de não ter influenciado o uso e a dissipação de energia.The success of forest plantations depends, among other factors, on knowledge about the silvicultural aspects of species. Brazil nut (Bertholletia excelsa Bonpl.) has demonstrated potential to form homogeneous stands and agroforestry systems due to its excellent features, but there are many gaps in knowledge about the physiology of this species. This work was carried out to investigate the responses of growth, photosynthesis, water and nutritional status of young plants of B. excelsa under different fertilization treatments, especially nitrogen, growing in homogeneous stands. The treatments were: T0 (control), T1 (Ca + Mg), T2 (Ca + Mg + K + micronutrients) and T3 (Ca + Mg + micronutrients + K + N). Besides the analysis of soil fertility, were measured: height, diameter at ground level, leaf gain and leaf gain index, leaf area, specific leaf area and dry mass, as well as leaf nutrient content, nutrient use efficiency, gas exchange, leaf water potential, pigment contents and chlorophyll a fluorescence. Regarding the growth in height and diameter at ground level, T0, T2 and T3 showed similar results, with average monthly growth of 3.0, 3.1 and 3.4 cm month-1, respectively. T2 and T3 stood out for biomass, T3 leaf gain exhibited was two times higher compared to T0 and T1. The addition of N to T3 individuals allowed greater investment in leaf tissue, with average values of leaf area of 114.2 cm², value 53, 43 and 35% higher than T2, T1 and T0, respectively. There was no difference between treatments for specific leaf area. As for nutrient content, the highest concentrations of N were found in T3, while the higher Ca and Mg were observed in the T1, Ca levels were five times higher than those found in T3. There was no difference in P concentrations among treatments. T3 was more efficient in the use of N, P, Ca, Mg and Zn, while T2 was more efficient in use of Fe and K. Photosynthesis rates estimated ranged between 9.0 and 10.6 mmol m-2 s-1. There was no difference between treatments for dark respiration, stomatal conductance and transpiration. The highest values of water use efficiency and intrinsic water use efficiency were observed in T0. The measured predawn leaf water potential ranged from -0.29 (T3) and -0.26 (T1) MPa and at midday ranged from -2.7 (T1) and 1.7 (T3) MPa. The content of chlorophyll a (0.91 mmol g-1) and carotenoids (0.54 mmol g-1) were higher in treatment T0 and there was no difference in content of chlorophyll b between treatments. The chlorophyll content index showed the same results. Analyzes of chlorophyll a fluorescence revealed no differences between treatments for initial, maximum and variable fluorescence, with values of Fv / Fm ratio lower for T3. From this results, it can be inferred that young plants of B. excelsa growing in homogeneous plantations in limed soil with the addition of micronutrients and mineral nitrogen answered regarding the biometric aspects, except for liming that were not efficient with respect to biometric variables. Additionally, it is concluded that nitrogen fertilization showed direct reflexes, with increases in nutritional status and photosynthetic rates of young plants of B. excelsa. However, no differences between treatments in transpiration, stomatal conductance, dark respiration and chlorophyll contents, were found. Besides that, fertilization had no influence on energy use and dissipation.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPACiências de Florestas Tropicais - CFTAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPlantios florestaisCastanha-da-AmazôniaAdubaçãoEcofisiologia vegetalRespostas ecofisiológicas de plantas jovens de Bertholletia excelsa Bonpl. sumetidas à fertilização em plantio homogênioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPAORIGINALIane_Gomes.pdfIane_Gomes.pdfapplication/pdf574714https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/5062/1/Iane_Gomes.pdf49881ec9e52262284881721af513667fMD511/50622020-01-20 15:14:14.753oai:repositorio:1/5062Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://bdtd.inpa.gov.br/PUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestrepositorio@inpa.gov.br||repositorio@inpa.gov.bropendoar:2020-01-20T19:14:14Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false
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