Análise da cobertura vegetal no megaleque Viruá, norte da Amazônia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carlos Leandro de Oliveira Cordeiro
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPE
Texto Completo: http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m21b/2016/03.01.17.12
Resumo: A maior parte das campinaranas amazônicas está concentrada no Pantanal Setentrional, que corresponde a uma bacia sedimentar quaternária do interflúvio dos rios Negro e Branco. Estudos recentes registraram a associação dessa vegetação com depósitos sedimentares de sistemas de megaleques. O megaleque mais investigado até o momento é o do Viruá, situado na margem esquerda do rio Branco, sudeste de Roraima. O objetivo principal desta tese foi avaliar como a formação do megaleque Viruá influenciou na distribuição da biodiversidade florestal. Os objetivos específicos foram: mapear em detalhe o mosaico ambiental da área de estudo com técnica de classificação orientada a objeto (OBIA) e mineração de dados (MD); avaliar a influência do megaleque na diversidade local e regional com base em inventários de campo e dados de sensoriamento remoto; avaliar o potencial de dados LiDAR portátil terrestre nas estimativas de parâmetros fitoestruturais de campinaranas florestadas; e integrar técnicas de sensoriamento remoto com dados de isótopos de carbono no mapeamento de os tipos de gramíneas sobre o megaleque. O estudo revelou que os dados óticos e de radar são importantes no mapeamento do mosaico ambiental de megaleques, possibilitando precisão global de até 88\%. O levantamento florístico mostrou alta diversidade com 362 espécies documentadas. Porém, apenas 3,3\% dessas espécies são compartilhadas entre o interior e o exterior do megaleque, indicando que a floresta ombrófila do entorno não é fonte principal das espécies florestais registradas no megaleque. O LIDAR portátil mostrou ser um método rápido e barato na previsão de parâmetros fitoestruturais de campinaranas, comoaltura de árvores, diâmetro à altura do peito (DAP) e biomassa. O mapeamento integrando imagens Landsat e isótopos de carbono mostrou domínio de gramíneas C3 no megaleque. O contexto geológico e a morfologia do megaleque Viruá foram os principais parâmetros para o surgimento e a manutenção de sua cobertura vegetal de campinaranas. Os ambientes estressantes impostos por depósitos arenosos inundados dos megaleques são barreiras para a ocorrência de espécies da floresta ombrófila, e favorecem a colonização por espécies não comuns na região, aumentando a diversidade de espécies. Internamente aos megaleques, morfologias locais representativas de subambientes deposicionais, tais como canais, diques, leques de transbordamento, barras e dunas, explicam a distribuição dos vários tipos de campinaranas.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisAnálise da cobertura vegetal no megaleque Viruá, norte da AmazôniaVegetation cover analysis in the Viruá megafan (north of Amazonia)2016-03-29Dilce de Fátima RossettiLênio Soares GalvãoJoão Roberto dos SantosRogério GribelTeodoro Isnard Ribeiro de AlmeidaCarlos Leandro de Oliveira CordeiroInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)Programa de Pós-Graduação do INPE em Sensoriamento RemotoINPEBRmegalequecampinaranaAmazôniaprocessos sedimentaresmegafanAmazoniadepositional processesA maior parte das campinaranas amazônicas está concentrada no Pantanal Setentrional, que corresponde a uma bacia sedimentar quaternária do interflúvio dos rios Negro e Branco. Estudos recentes registraram a associação dessa vegetação com depósitos sedimentares de sistemas de megaleques. O megaleque mais investigado até o momento é o do Viruá, situado na margem esquerda do rio Branco, sudeste de Roraima. O objetivo principal desta tese foi avaliar como a formação do megaleque Viruá influenciou na distribuição da biodiversidade florestal. Os objetivos específicos foram: mapear em detalhe o mosaico ambiental da área de estudo com técnica de classificação orientada a objeto (OBIA) e mineração de dados (MD); avaliar a influência do megaleque na diversidade local e regional com base em inventários de campo e dados de sensoriamento remoto; avaliar o potencial de dados LiDAR portátil terrestre nas estimativas de parâmetros fitoestruturais de campinaranas florestadas; e integrar técnicas de sensoriamento remoto com dados de isótopos de carbono no mapeamento de os tipos de gramíneas sobre o megaleque. O estudo revelou que os dados óticos e de radar são importantes no mapeamento do mosaico ambiental de megaleques, possibilitando precisão global de até 88\%. O levantamento florístico mostrou alta diversidade com 362 espécies documentadas. Porém, apenas 3,3\% dessas espécies são compartilhadas entre o interior e o exterior do megaleque, indicando que a floresta ombrófila do entorno não é fonte principal das espécies florestais registradas no megaleque. O LIDAR portátil mostrou ser um método rápido e barato na previsão de parâmetros fitoestruturais de campinaranas, comoaltura de árvores, diâmetro à altura do peito (DAP) e biomassa. O mapeamento integrando imagens Landsat e isótopos de carbono mostrou domínio de gramíneas C3 no megaleque. O contexto geológico e a morfologia do megaleque Viruá foram os principais parâmetros para o surgimento e a manutenção de sua cobertura vegetal de campinaranas. Os ambientes estressantes impostos por depósitos arenosos inundados dos megaleques são barreiras para a ocorrência de espécies da floresta ombrófila, e favorecem a colonização por espécies não comuns na região, aumentando a diversidade de espécies. Internamente aos megaleques, morfologias locais representativas de subambientes deposicionais, tais como canais, diques, leques de transbordamento, barras e dunas, explicam a distribuição dos vários tipos de campinaranas.Most of the Amazonian campinarana is concentrated in the Pantanal Setentrional, which corresponds to a Quaternary sedimentary basin in the the interfluve of the Negro and Branco Rivers. Recent studies recorded the association of this vegetation with sedimentary depositsrepresentative of a megafansystem. The megafan currently most investigated so faris the Viruá megafan, located atthe left margin of the Branco River, southeast of the state of Roraima. The main objective of this thesis was to evaluate how the formation of the Viruá megafan influenced the distribution of forest biodiversity. Specific objectives were: to map in detail the environomental mosaic of the study area applying object-based image analysis (OBIA) and data mining (DM); to evaluate the influence of the megafan in the local and regional diversity based on field inventories and remote sensing data; to evaluate the potential of terrestrial portable LIDAR system data on estimatives of vegetation structure parameters of forest campinaranas; and to integrate remote sensing with carbon isotope data in order to mapgrassland types onthe megafan. The study revealed that optical and radar data are important for mapping the environmental mosaic of megafans, enabling overall accuracy of up to 88\%. The floristic survey showed high diversity, with 362 species being documented. However, only 3.3\% arespecies shared between the inner and pouter megafan, indicating that the ombrophilous forest is not the main source of the forest species recorded in the megafan. The portable LIDAR proved to be a quick and inexpensive method in predicting vegetation structure parameters of campinarana vegetation, such astree height, diameter at breast height (DBH) and biomass. Mapping integrating Landsat images and carbon isotopes showed domain of C3 grasses in megafan. The geological and morphological contexts of the Viruá megafan were main parameters for establishment and maintenance of of its campinarana vegetation cover. The stressful environments imposed by the megafan flooded sandy deposits constitute barriers to the occurrence of ombrophilous forest species, and favor colonization by species not common in the region, increasing species diversity. Internally to megafans, local morphologies representative of depositional sub-environments, such as channels, dikes, overbank sand sheets, bars and dunes, explain the distribution of various campinarana types.http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m21b/2016/03.01.17.12info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPEinstname:Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)instacron:INPE2021-07-31T06:55:01Zoai:urlib.net:sid.inpe.br/mtc-m21b/2016/03.01.17.12.24-0Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bibdigital.sid.inpe.br/PUBhttp://bibdigital.sid.inpe.br/col/iconet.com.br/banon/2003/11.21.21.08/doc/oai.cgiopendoar:32772021-07-31 06:55:02.246Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)false
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