Aplicação de variáveis geomorfométricas ao mapeamento de padrões de relevo na bacia do Rio Itajaí-Açu/SC

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jéssica Gerente
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPE
Texto Completo: http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m21c/2018/07.26.03.12
Resumo: O objetivo desta pesquisa foi desenvolver metodologias para aplicação de dados geomorfométricos derivados do SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) no mapeamento do relevo da bacia do rio Itajaí-Açu, Santa Catarina, em diferentes táxons. Análises qualitativas (sobretudo interpretação visual) e quantitativas (análise de agrupamento, análise de histogramas, etc.) foram realizadas sobre descritores geomorfométricos de modo a auxiliar no reconhecimento de padrões do relevo. No primeiro táxon foram mapeadas as seguintes classes: planícies, terrenos cristalinos e terrenos sedimentares. No segundo táxon, os terrenos cristalinos foram subdivididos em montanhosos e ondulados a forte ondulados e os terrenos sedimentares em dissecados e suave ondulados. Para o terceiro táxon foram geradas classes de escarpas e colinas. Terrenos com altura topográfica de até 13m foram classificados como planícies. Para as feições do 1° e 2° táxon, unidades mapeamento foram criadas por meio de segmentação, a qual teve como base a utilização de dados normalizados de declividade e dissecação vertical. Exclusivamente para a subdivisão dos terrenos sedimentares, a altimetria foi usada como entrada para a segmentação. A classificação das unidades de mapeamento do 1° táxon foi realizada por meio de análise de agrupamento, sendo que a moda de intervalos de declividade seguida por um reagrupamento de acordo com limiar de altimetria média de 400m apresentou resultados satisfatórios. Os padrões classificados no 1° táxon refletiram a disposição geral de classes presentes no mapeamento RADAMBRASIL, com taxas de correspondência superiores a 80%.Para as subdivisões dos terrenos cristalinos e sedimentares,foram realizados, respectivamente, fatiamento da frequência de classes de textura por segmento e fatiamento dos valores médios de declividade por segmento. Para o mapeamento das escarpas, no 3° táxon de análise, o fatiamento da declividade foi o método mais simples e satisfatório. A associação das classes convexo-divergentes e côncavos divergentes da variável geomorfométrica de forma do terreno gerou bons resultados para o mapeamento de classes correspondentes a colinas. A abordagem apresentada por este trabalho se mostra como uma alternativa para os métodos tradicionais de mapeamento, pois permite a exploração e extração de informações quantitativas do terreno. Para a adoção desta abordagem em outras áreas de estudo, recomenda-se o mesmo tipo de desenvolvimento metodológico ciclos de testes com variáveis potencialmente úteis, verificações visuais, delimitação de unidades de mapeamento, caracterização geomorfométrica e classificação uma vez que as características e peculiaridades da área mostraram-se decisivas para a escolha das variáveis e dos métodos de análise.
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Análises qualitativas (sobretudo interpretação visual) e quantitativas (análise de agrupamento, análise de histogramas, etc.) foram realizadas sobre descritores geomorfométricos de modo a auxiliar no reconhecimento de padrões do relevo. No primeiro táxon foram mapeadas as seguintes classes: planícies, terrenos cristalinos e terrenos sedimentares. No segundo táxon, os terrenos cristalinos foram subdivididos em montanhosos e ondulados a forte ondulados e os terrenos sedimentares em dissecados e suave ondulados. Para o terceiro táxon foram geradas classes de escarpas e colinas. Terrenos com altura topográfica de até 13m foram classificados como planícies. Para as feições do 1° e 2° táxon, unidades mapeamento foram criadas por meio de segmentação, a qual teve como base a utilização de dados normalizados de declividade e dissecação vertical. Exclusivamente para a subdivisão dos terrenos sedimentares, a altimetria foi usada como entrada para a segmentação. A classificação das unidades de mapeamento do 1° táxon foi realizada por meio de análise de agrupamento, sendo que a moda de intervalos de declividade seguida por um reagrupamento de acordo com limiar de altimetria média de 400m apresentou resultados satisfatórios. Os padrões classificados no 1° táxon refletiram a disposição geral de classes presentes no mapeamento RADAMBRASIL, com taxas de correspondência superiores a 80%.Para as subdivisões dos terrenos cristalinos e sedimentares,foram realizados, respectivamente, fatiamento da frequência de classes de textura por segmento e fatiamento dos valores médios de declividade por segmento. Para o mapeamento das escarpas, no 3° táxon de análise, o fatiamento da declividade foi o método mais simples e satisfatório. A associação das classes convexo-divergentes e côncavos divergentes da variável geomorfométrica de forma do terreno gerou bons resultados para o mapeamento de classes correspondentes a colinas. A abordagem apresentada por este trabalho se mostra como uma alternativa para os métodos tradicionais de mapeamento, pois permite a exploração e extração de informações quantitativas do terreno. Para a adoção desta abordagem em outras áreas de estudo, recomenda-se o mesmo tipo de desenvolvimento metodológico ciclos de testes com variáveis potencialmente úteis, verificações visuais, delimitação de unidades de mapeamento, caracterização geomorfométrica e classificação uma vez que as características e peculiaridades da área mostraram-se decisivas para a escolha das variáveis e dos métodos de análise.This research aimed to develop methodologies for the application of geomorphometric data derived from SRMT (Shuttle Radar Topography Mission) in Itajaí-Açus (Santa Catarina) watershed terrain mapping in different taxonomic levels. Qualitative analysis (mainly visual interpretation) and quantitative analysis were applied to geomorphometric variables, in order to assist in the recognition of terrain patterns. In the first level, the following categories were mapped: flat terrain, sedimentary fanerozoic terrain and crystalline terrain. In the second taxonomic level, the crystalline terrain was subdivided into mountainous and strong-undulated terrain and the sedimentary fanerozoic terrain into dissected and undulated terrain. Cliffs and hills were added as categories in the third level. Terrains with topographic height of up to 13m were classified as flat terrain. For the features of 1st and 2nd taxonomic level, mapping units were created through segmentation, which was based on normalized slope and vertical dissecation data. Exclusively for the subdivision of sedimentary fanerozoic terrain, altimetry was used as input for the segmentation. The classification of mapping units of the 1st level was performed by cluster analysis over the modal slope interval of each segment, followed by regrouping according to averaged elevation, relative to a threshold of 400m, and presented satisfactory results. The patterns classified in the 1st level reflected the general distribution of classes of RADAMBRASIL mapping, with correspondence rates over 80%. For the subdivision of sedimentary fanerozoic and crystalline terrain the classification was performed by simply applying threshold values of texture frequency per segment and average slope per segment. For delineation of cliffs, in the 3th level of analysis, a threshold value based on slope was the simplest and satisfactory method. The association of the convex-divergent and concave-divergent landforms produced good results in the mapping of soft hills. The approach presented by this research is an alternative for traditional mapping methods because of the extraction and analysis of quantitative terrain information. For the application of this approach in other areas, the same type of methodological development cycles of tests with potentially useful variables, visual checks, delimitation of mapping units, geomorphometric characterization and classification is recommended, since the area characteristics and its peculiarities were decisive for the choice of variables and analysis methods.http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m21c/2018/07.26.03.12info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPEinstname:Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)instacron:INPE2021-07-31T06:55:52Zoai:urlib.net:sid.inpe.br/mtc-m21c/2018/07.26.03.12.51-0Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bibdigital.sid.inpe.br/PUBhttp://bibdigital.sid.inpe.br/col/iconet.com.br/banon/2003/11.21.21.08/doc/oai.cgiopendoar:32772021-07-31 06:55:52.697Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)false
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