Sea ice study and Arctic polar amplification using BESM model

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernanda Casagrande
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: eng
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPE
Texto Completo: http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m21b/2016/05.12.04.17
Resumo: Important international reports and a significant number of scientific publications have reported on the abrupt decline of the Arctic sea ice, polar amplification and its impact on the Global Climate System. In this thesis, we evaluate the ability of the Brazilian Earth System Model (BESM) to represent the Arctic sea ice and sensitivity to the atmospheric Carbon dioxide (CO$_{2}$) forcing. We used decadal simulations (1980-2012), future scenarios with Representative Concentration Pathway RCP 4.5 and RCP 8.5 (2006-2100) and quadrupling of the atmospheric CO$_{2}$) concentration (2006-2300). We validated our results with satellite observations and compared them to Coupled Model Intercomparison Project, Phase 5 (CMIP5) for the same numerical experiment designs. BESM results for the Arctic sea ice seasonal cycle are consistent with CMIP5 models and observations. However, almost all models tend to overestimate sea ice extent (SIE) in March compared to observations. The correct evaluation of minimum record of sea ice, in terms of time, spatial and area remains a limitation in Coupled Global Climate Models (CGCM). Looking to spatial patterns, we found a systematic model error in September sea ice cover between the Beaufort Sea and East Siberia for most models. Future scenarios show a decrease in SIE as response to an increase in radiative forcing due to the increase of greenhouse gases concentration for all models. From the year 2045 onwards, all models show a dramatic shrinking in sea ice and consequent expansion of ice-free conditions at the end of the melting season. The projected future sea ice loss is explained by the combined effects of both: the amplified warming in northern hemisphere high latitudes and climate feedbacks. The quadrupling of CO$_{2}$) concentration numerical experiment shows the amplified warming at high latitudes as response to CO$_{2}$) forcing with strongest warming in winter (DJF) and Autumn (SON). The Polar warming is linked with changes in SIE and Sea Ice Thickness (SIT). The albedo sea ice feedback reinforces the polar warming with marked contributions from April to August.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisSea ice study and Arctic polar amplification using BESM modelEstudo do gelo marinho e da amplificação polar no Ártico com o modelo BESM2016-05-25Paulo NobreVinicius Buscioli CapistranoJefferson Cardia SimõesRicardo de CamargoFernanda CasagrandeInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)Programa de Pós-Graduação do INPE em Ciência do Sistema TerrestreINPEBRsea icecoupled climate modelsglobal climate changeBrazilian Earth System Modelpolar amplificationgelo marinhomodelos climáticos acopladosmudanças climáticas globaismodelo brasileiro do sistema terrestreamplificação polarImportant international reports and a significant number of scientific publications have reported on the abrupt decline of the Arctic sea ice, polar amplification and its impact on the Global Climate System. In this thesis, we evaluate the ability of the Brazilian Earth System Model (BESM) to represent the Arctic sea ice and sensitivity to the atmospheric Carbon dioxide (CO$_{2}$) forcing. We used decadal simulations (1980-2012), future scenarios with Representative Concentration Pathway RCP 4.5 and RCP 8.5 (2006-2100) and quadrupling of the atmospheric CO$_{2}$) concentration (2006-2300). We validated our results with satellite observations and compared them to Coupled Model Intercomparison Project, Phase 5 (CMIP5) for the same numerical experiment designs. BESM results for the Arctic sea ice seasonal cycle are consistent with CMIP5 models and observations. However, almost all models tend to overestimate sea ice extent (SIE) in March compared to observations. The correct evaluation of minimum record of sea ice, in terms of time, spatial and area remains a limitation in Coupled Global Climate Models (CGCM). Looking to spatial patterns, we found a systematic model error in September sea ice cover between the Beaufort Sea and East Siberia for most models. Future scenarios show a decrease in SIE as response to an increase in radiative forcing due to the increase of greenhouse gases concentration for all models. From the year 2045 onwards, all models show a dramatic shrinking in sea ice and consequent expansion of ice-free conditions at the end of the melting season. The projected future sea ice loss is explained by the combined effects of both: the amplified warming in northern hemisphere high latitudes and climate feedbacks. The quadrupling of CO$_{2}$) concentration numerical experiment shows the amplified warming at high latitudes as response to CO$_{2}$) forcing with strongest warming in winter (DJF) and Autumn (SON). The Polar warming is linked with changes in SIE and Sea Ice Thickness (SIT). The albedo sea ice feedback reinforces the polar warming with marked contributions from April to August.Importantes relatórios internacionais e um expressivo número de publicações científicas têm reportado sobre o abrupto declínio do gelo marinho Ártico, amplificação polar e seus impactos no sistema climático global. Nessa tese nós analisamos a habilidade do Modelo Brasileiro do Sistema Terrestre (BESM) em representar o gelo marinho Ártico e sensibilidade ao forçamento radiativo de Dióxido de Carbono (CO$_{2}$), usando simulações decenais (1980-2012), cenários futuros usando Caminhos Representativos de Concentração RCP 4.5 e RCP 8.5 (2006-2100) e quadruplicando a concentração de CO$_{2}$ (2006-2300). Nós validados nossos resultados utilizando as observações de satélites e comparando com o Projeto de Intercomparação de Modelos Acoplados, Fase 5 (CMIP5) para o mesmo experimento numérico. Os resultados do BESM para o ciclo sazonal são consistentes com os modelos do CMIP5 e observações. No entanto, a maioria dos modelos tende a superestimar a extensão do gelo marinho (SIE) em Março comparado às observações. A correta análise do mínimo registrado de gelo marinho em termos de padrão temporal, espacial e área continua sendo uma limitação nos Modelos Climáticos Globais Acoplados (CGCM). Avaliando o padrão espacial, nós encontramos um erro sistemático na cobertura de gelo marinho em Setembro entre o mar de Beaufort e Leste da Sibéria para a maioria dos modelos. Os cenários futuros mostram uma diminuição do gelo marinho como resposta ao aumento do forçamento radiativo devido ao aumento na concentração dos gases do efeito estufa para todos os modelos. A partir do ano de 2045, todos os modelos mostram um encolhimento drástico no gelo marinho e consequente aumento das condições de oceano livre de gelo no final da estação de derretimento. As projeções futuras de retração de gelo marinho são explicadas por efeitos combinados: Aquecimento amplificado em altas latitudes norte e os processos de retroalimentação climáticos. O experimento numérico quadruplicando a concentração de CO$_{2}$ mostra amplificado aquecimento em altas latitudes como resposta ao forçamento radiativo do CO$_{2}$, com aquecimento mais intenso no verão (DJF) e outono (SON). O aquecimento polar esta relacionado com mudanças na extensão de gelo marinho e espessura do gelo marinho (SIT). O processo de retroalimentação albedo gelo marinho reforça o aquecimento polar com acentuadas contribuições de Abril até Agosto.http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m21b/2016/05.12.04.17info:eu-repo/semantics/openAccessengreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPEinstname:Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)instacron:INPE2021-07-31T06:55:05Zoai:urlib.net:sid.inpe.br/mtc-m21b/2016/05.12.04.17.46-0Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bibdigital.sid.inpe.br/PUBhttp://bibdigital.sid.inpe.br/col/iconet.com.br/banon/2003/11.21.21.08/doc/oai.cgiopendoar:32772021-07-31 06:55:06.287Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)false
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Importantes relatórios internacionais e um expressivo número de publicações científicas têm reportado sobre o abrupto declínio do gelo marinho Ártico, amplificação polar e seus impactos no sistema climático global. Nessa tese nós analisamos a habilidade do Modelo Brasileiro do Sistema Terrestre (BESM) em representar o gelo marinho Ártico e sensibilidade ao forçamento radiativo de Dióxido de Carbono (CO$_{2}$), usando simulações decenais (1980-2012), cenários futuros usando Caminhos Representativos de Concentração RCP 4.5 e RCP 8.5 (2006-2100) e quadruplicando a concentração de CO$_{2}$ (2006-2300). Nós validados nossos resultados utilizando as observações de satélites e comparando com o Projeto de Intercomparação de Modelos Acoplados, Fase 5 (CMIP5) para o mesmo experimento numérico. Os resultados do BESM para o ciclo sazonal são consistentes com os modelos do CMIP5 e observações. No entanto, a maioria dos modelos tende a superestimar a extensão do gelo marinho (SIE) em Março comparado às observações. A correta análise do mínimo registrado de gelo marinho em termos de padrão temporal, espacial e área continua sendo uma limitação nos Modelos Climáticos Globais Acoplados (CGCM). Avaliando o padrão espacial, nós encontramos um erro sistemático na cobertura de gelo marinho em Setembro entre o mar de Beaufort e Leste da Sibéria para a maioria dos modelos. Os cenários futuros mostram uma diminuição do gelo marinho como resposta ao aumento do forçamento radiativo devido ao aumento na concentração dos gases do efeito estufa para todos os modelos. A partir do ano de 2045, todos os modelos mostram um encolhimento drástico no gelo marinho e consequente aumento das condições de oceano livre de gelo no final da estação de derretimento. As projeções futuras de retração de gelo marinho são explicadas por efeitos combinados: Aquecimento amplificado em altas latitudes norte e os processos de retroalimentação climáticos. O experimento numérico quadruplicando a concentração de CO$_{2}$ mostra amplificado aquecimento em altas latitudes como resposta ao forçamento radiativo do CO$_{2}$, com aquecimento mais intenso no verão (DJF) e outono (SON). O aquecimento polar esta relacionado com mudanças na extensão de gelo marinho e espessura do gelo marinho (SIT). O processo de retroalimentação albedo gelo marinho reforça o aquecimento polar com acentuadas contribuições de Abril até Agosto.
description Important international reports and a significant number of scientific publications have reported on the abrupt decline of the Arctic sea ice, polar amplification and its impact on the Global Climate System. In this thesis, we evaluate the ability of the Brazilian Earth System Model (BESM) to represent the Arctic sea ice and sensitivity to the atmospheric Carbon dioxide (CO$_{2}$) forcing. We used decadal simulations (1980-2012), future scenarios with Representative Concentration Pathway RCP 4.5 and RCP 8.5 (2006-2100) and quadrupling of the atmospheric CO$_{2}$) concentration (2006-2300). We validated our results with satellite observations and compared them to Coupled Model Intercomparison Project, Phase 5 (CMIP5) for the same numerical experiment designs. BESM results for the Arctic sea ice seasonal cycle are consistent with CMIP5 models and observations. However, almost all models tend to overestimate sea ice extent (SIE) in March compared to observations. The correct evaluation of minimum record of sea ice, in terms of time, spatial and area remains a limitation in Coupled Global Climate Models (CGCM). Looking to spatial patterns, we found a systematic model error in September sea ice cover between the Beaufort Sea and East Siberia for most models. Future scenarios show a decrease in SIE as response to an increase in radiative forcing due to the increase of greenhouse gases concentration for all models. From the year 2045 onwards, all models show a dramatic shrinking in sea ice and consequent expansion of ice-free conditions at the end of the melting season. The projected future sea ice loss is explained by the combined effects of both: the amplified warming in northern hemisphere high latitudes and climate feedbacks. The quadrupling of CO$_{2}$) concentration numerical experiment shows the amplified warming at high latitudes as response to CO$_{2}$) forcing with strongest warming in winter (DJF) and Autumn (SON). The Polar warming is linked with changes in SIE and Sea Ice Thickness (SIT). The albedo sea ice feedback reinforces the polar warming with marked contributions from April to August.
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