A teoria das áreas monetárias ótimas e a integração monetária europeia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INSPER |
Texto Completo: | https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/85 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é traçar um paralelo entre as recomendações, em especial em termos de política fiscal, ditadas pela teoria das Áreas Monetárias Ótimas (AMOs) e os documentos europeus sobre integração monetária, bem como, as previsões do Tratado de Maastricht quanto à matéria. A teoria das AMOs advoga que uma região deve formar uma união monetária se atender a alguns critérios como: flexibilidade de preços e salários, mobilidade da mão de obra, alta correlação a choques, abertura econômica, diversificação produtiva e um sistema de transferências fiscais, entre outros. Busca-se depreender em que medida a teoria das AMOs e, em especial, o critério das transferências fiscais informaram a discussão e implementação da União Monetária Europeia. Na evolução das discussões sobre as bases da integração monetária europeia, a referência à teoria das AMOs variou consideravelmente, ao longo do tempo, acompanhando, de certa forma, os períodos de ceticismo e otimismo quando ao próprio processo de integração. A crise financeira de 2008 trouxe novamente questionamentos em relação às bases da integração monetária. |
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