A cobertura da gripe A(H1N1) 2009 pelo Fantástico
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Intercom (São Paulo. Online. 2006) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-58442011000100003 |
Resumo: | A televisão é uma das principais fontes de informação sobre saúde tanto para o público geral quanto para os profissionais de saúde. O objetivo deste estudo é analisar a cobertura da gripe A(H1N1) 2009 pelo Fantástico, conjugando uma análise de conteúdo com uma análise qualitativa sobre a forma como o programa apresentou a doença. Encontramos 16 matérias sobre o tema, veiculadas entre 26 de abril e 16 de agosto de 2009. A maioria teve como frame principal o alastramento da doença, mostrando dados epidemiológicos na forma de numeradores sem denominadores e falando em "alarde", "pânico" e "preocupação". As fontes mais frequentes foram representantes de governo e as vozes mais ouvidas foram cidadãos comuns. Medidas de contenção da gripe foram mencionadas com alta frequencia, com destaque para o uso de máscaras e a higienização das mãos. Também foram frequentes recomendações feitas por médicos e cerca de metade das matérias abordou os sintomas. Nossos resultados indicam que a cobertura do Fantástico optou por manter um tom de preocupação por meio das narrativas compostas e das imagens que acompanharam as matérias feitas sobre a gripe A(H1N1) 2009. |
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