A fotografia como catalisador simbólico - Notas para uma hermenêutica da fantástica em imagens técnicas
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Intercom (São Paulo. Online. 2006) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-58442015000200039 |
Resumo: | Resumo Este artigo busca trazer alguns subsídios para a construção da consciência teórica e da heurística próprias ao estudo das imagens simbólicas em geral e da fotografia em particular. A partir do postulado dos Estudos do Imaginário sobre a existência de uma base comum ao imaginário e ao trabalho intelectual, buscamse algumas consequências filosóficas da valorização do um e do múltiplo sobre os regimes da imagem e do pensamento. Estabelece-se uma distinção entre as abordagens da fotografia enquanto plasmadora icônica e enquanto catalisadora simbólica. Levando-se em conta esta diferenciação que é refletida por aquilo que se pode didaticamente chamar de níveis do imaginário, bem como as diferenças de natureza entre a linguagem verbal e visual, conclui-se que a hermenêutica simbólica da fotografia exige uma construção metodológica própria, avançando inclusive sobre a mitodologia durandiana, mas que essa construção pode ser embargada pelo fato de a simbólica não ser atributo da imagem, e sim condição para que ela aconteça |
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A fotografia como catalisador simbólico - Notas para uma hermenêutica da fantástica em imagens técnicasImaginárioFotografiaComunicaçãoFilosofiaMetodologiasResumo Este artigo busca trazer alguns subsídios para a construção da consciência teórica e da heurística próprias ao estudo das imagens simbólicas em geral e da fotografia em particular. A partir do postulado dos Estudos do Imaginário sobre a existência de uma base comum ao imaginário e ao trabalho intelectual, buscamse algumas consequências filosóficas da valorização do um e do múltiplo sobre os regimes da imagem e do pensamento. Estabelece-se uma distinção entre as abordagens da fotografia enquanto plasmadora icônica e enquanto catalisadora simbólica. Levando-se em conta esta diferenciação que é refletida por aquilo que se pode didaticamente chamar de níveis do imaginário, bem como as diferenças de natureza entre a linguagem verbal e visual, conclui-se que a hermenêutica simbólica da fotografia exige uma construção metodológica própria, avançando inclusive sobre a mitodologia durandiana, mas que essa construção pode ser embargada pelo fato de a simbólica não ser atributo da imagem, e sim condição para que ela aconteçaSociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM)2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-58442015000200039Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação v.38 n.2 2015reponame:Intercom (São Paulo. Online. 2006)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM)instacron:INTERCOM10.1590/1809-5844201523info:eu-repo/semantics/openAccessBarros,Ana Taís Martins PortanovaWunenburger,Jean-Jacquespor2015-11-19T00:00:00Zoai:scielo:S1809-58442015000200039Revistahttp://www.portcom.intercom.org.br/revistas/index.php/revistaintercomhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||kperuzzo@uol.com.br|| intercom@usp.br1980-35081809-5844opendoar:2015-11-19T00:00Intercom (São Paulo. Online. 2006) - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM)false |
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