De Bric a Brics : como a África do Sul ingressou em um clube de gigantes
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Data de Publicação: | 2012 |
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Resumo: | Neste artigo, objetiva-se discutir as possíveis razões que levaram a África do Sul a ingressar no grupo BRIC. O argumento central a ser apresentado é que o ingresso da África do Sul pode ser compreendido por meio do entendimento de que a força do grupo reside, sobretudo, no símbolo que ele representa. Embora sejam também consideradas as possibilidades de ampliação dos fluxos de comércio e de investimento entre seus integrantes, de expansão da cooperação nas áreas energética, financeira, entre outras, e da utilização dos países-membros como porta de acesso para os seus respectivos parceiros, o grupo tem sido útil, sobretudo, para qualificar os seus integrantes como representantes de uma nova ordem internacional, na qual os países do “Sul” apresentam peso econômico e político cada vez mais relevante em relação aos países do “Norte”. |
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De Bric a Brics : como a África do Sul ingressou em um clube de gigantesIPEA::Cooperação Internacional. Relações Internacionais::Relações Internacionais::Tipos de Relações Internacionais::Relações Econômicas InternacionaisRelações econômicas internacionaisGrupo político de cooperaçãoMercado emergenteNeste artigo, objetiva-se discutir as possíveis razões que levaram a África do Sul a ingressar no grupo BRIC. O argumento central a ser apresentado é que o ingresso da África do Sul pode ser compreendido por meio do entendimento de que a força do grupo reside, sobretudo, no símbolo que ele representa. Embora sejam também consideradas as possibilidades de ampliação dos fluxos de comércio e de investimento entre seus integrantes, de expansão da cooperação nas áreas energética, financeira, entre outras, e da utilização dos países-membros como porta de acesso para os seus respectivos parceiros, o grupo tem sido útil, sobretudo, para qualificar os seus integrantes como representantes de uma nova ordem internacional, na qual os países do “Sul” apresentam peso econômico e político cada vez mais relevante em relação aos países do “Norte”.p. 7-27Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)2015-09-18T18:07:59Z2015-09-18T18:07:59Z2012-06Boletim de Economia e Política Internacional - Artigosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4515ark:/51990/0013000006x50http://www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEAhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3354BrasilRússiaÍndiaChinaÁfrica do SulInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccessRibeiro, Elton Jony JesusMoraes, Rodrigo Fracalossi depor2015-10-15T13:34:32Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/4515Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2015-10-15T13:34:32Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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Neste artigo, objetiva-se discutir as possíveis razões que levaram a África do Sul a ingressar no grupo BRIC. O argumento central a ser apresentado é que o ingresso da África do Sul pode ser compreendido por meio do entendimento de que a força do grupo reside, sobretudo, no símbolo que ele representa. Embora sejam também consideradas as possibilidades de ampliação dos fluxos de comércio e de investimento entre seus integrantes, de expansão da cooperação nas áreas energética, financeira, entre outras, e da utilização dos países-membros como porta de acesso para os seus respectivos parceiros, o grupo tem sido útil, sobretudo, para qualificar os seus integrantes como representantes de uma nova ordem internacional, na qual os países do “Sul” apresentam peso econômico e político cada vez mais relevante em relação aos países do “Norte”. |
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