Conceituação econômica, regulação e estruturas de custeio dos serviços de transporte urbano
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Data de Publicação: | 2021 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
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Texto Completo: | https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12982 |
Resumo: | Na literatura econômica, os bens e serviços são classificados com base em suas características de rivalidade e restrição de acesso. A rivalidade refere-se à impossibilidade de um indivíduo utilizar o bem ou serviço quando outro o consome, enquanto a exclusão diz respeito à capacidade de restringir o acesso a esse bem ou serviço. Bens privados são considerados rivais e excludentes, enquanto os bens públicos puros não apresentam rivalidade nem mecanismos de exclusão. Recursos comuns não são excludentes, mas há rivalidade no consumo, e os bens de monopólio natural não são rivais, mas são excludentes. A classificação de um bem ou serviço depende de suas condições de oferta, como no caso de uma estrada, que pode ser privada se pedagiada e congestionada, um monopólio natural se pedagiada e livre de tráfego, um recurso comum se livre de pedágio e congestionado, ou um bem público se livre de pedágio e congestionamento. |
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Conceituação econômica, regulação e estruturas de custeio dos serviços de transporte urbanoIPEA::Transporte::Economia dos Transportes::Transporte - Geral::Transporte UrbanoTransporte urbanoNa literatura econômica, os bens e serviços são classificados com base em suas características de rivalidade e restrição de acesso. A rivalidade refere-se à impossibilidade de um indivíduo utilizar o bem ou serviço quando outro o consome, enquanto a exclusão diz respeito à capacidade de restringir o acesso a esse bem ou serviço. Bens privados são considerados rivais e excludentes, enquanto os bens públicos puros não apresentam rivalidade nem mecanismos de exclusão. Recursos comuns não são excludentes, mas há rivalidade no consumo, e os bens de monopólio natural não são rivais, mas são excludentes. A classificação de um bem ou serviço depende de suas condições de oferta, como no caso de uma estrada, que pode ser privada se pedagiada e congestionada, um monopólio natural se pedagiada e livre de tráfego, um recurso comum se livre de pedágio e congestionado, ou um bem público se livre de pedágio e congestionamento.p. 55-63.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)2024-02-28T13:09:30Z2024-02-28T13:09:30Z2021-06Boletim Regional, Urbano e Ambiental - Artigosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfCARVALHO, Carlos Henrique Ribeiro de. Conceituação econômica, regulação e estruturas de custeio dos serviços de transporte urbano. Boletim Regional, Urbano e Ambiental, Brasília, n. 25, p. 55-63, jan./jun. 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/brua25art5https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12982ark:/51990/001300000h8rchttps://www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEAhttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11332BrasilInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccessCarvalho, Carlos Henrique Ribeiro depor2024-02-29T06:03:35Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/12982Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2024-02-29T06:03:35Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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