Padrão de consumo, distribuição de renda e o meio ambiente no Brasil
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Data de Publicação: | 2002 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
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Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2689 |
Resumo: | Para analisar o padrão ambiental do consumo urbano no Brasil, nós estimamos o nível de degradação familiar (E) para 10 classes de renda, calculado pelo produto da propensão marginal a degradar e a renda média de cada classe. Por sua vez, propensão marginal a degradar (Pmg) é estimada pela propensão a consumir ponderada pela intensidade de poluição ou de uso de recurso natural de cada item de consumo. Note-se que Pmg será relacionada com o efeito composto da degradação p, um fator tecnológico, e a elasticidade de renda da demanda captada por c, um fator da composição da renda. A degradação total Ei, por outro lado, também irá captar os efeitos de escala da renda, já que será também dependente dos níveis de renda. Nossos resultados indicam que o efeito escala da renda sempre excedeu os efeitos de demanda e tecnológico para o nível de consumo urbano medido para o ano de 1995 no Brasil. |
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Padrão de consumo, distribuição de renda e o meio ambiente no BrasilTexto para Discussão (TD) 856: Padrão de consumo, distribuição de renda e o meio ambiente no BrasilConsumption patterns, income distribution and the environment in BrazilDegradação ambientalNível de degradação familiarPadrão ambiental de consumo urbanoPropensão marginal a degradarPara analisar o padrão ambiental do consumo urbano no Brasil, nós estimamos o nível de degradação familiar (E) para 10 classes de renda, calculado pelo produto da propensão marginal a degradar e a renda média de cada classe. Por sua vez, propensão marginal a degradar (Pmg) é estimada pela propensão a consumir ponderada pela intensidade de poluição ou de uso de recurso natural de cada item de consumo. Note-se que Pmg será relacionada com o efeito composto da degradação p, um fator tecnológico, e a elasticidade de renda da demanda captada por c, um fator da composição da renda. A degradação total Ei, por outro lado, também irá captar os efeitos de escala da renda, já que será também dependente dos níveis de renda. Nossos resultados indicam que o efeito escala da renda sempre excedeu os efeitos de demanda e tecnológico para o nível de consumo urbano medido para o ano de 1995 no Brasil.51 p. : il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Munasinghe, Mohan (Sugestões)Araújo, Jorge (Sugestões)Contrera Neto, José (Colaborador)Magalhães, Kepler M. M. (Colaborador)Correia, Wania R. (Colaborador)Mendes, Francisco Eduardo (Colaborador)Alvarenga, Ana Isabel (Colaborador)Pereira, André (Colaborador)Rodrigues, Alexia (Colaborador)Neiva, Roberta (Colaborador)Serra, Rodrigo (Colaborador)Dias, Rodrigo (Colaborador)Veloso, Luciano Gusmão (Colaborador)Ramos, Lauro (Comentários)Young, Carlos Eduardo (Comentários)Ferraz, Cláudio (Comentários)Motta, Ronaldo Seroa da2014-02-28T16:49:29Z2014-02-28T16:49:29Z2002-01Texto para Discussão (TD)info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2689ark:/51990/0013000004ph0www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEABrasil1995Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução e a exibição para uso educacional ou informativo, desde que respeitado o crédito ao autor original e citada a fonte (http://www.ipea.gov.br). Permitida a inclusão da obra em Repositórios ou Portais de Acesso Aberto, desde que fique claro para os usuários os termos de uso da obra e quem é o detentor dos direitos autorais, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Proibido o uso comercial ou com finalidades lucrativas em qualquer hipótese. Proibida a criação de obras derivadas. Proibida a tradução, inclusão de legendas ou voz humana. Para imagens estáticas e em movimento (vídeos e audiovisuais), ATENÇÃO: os direitos de imagem foram cedidos apenas para a obra original, formato de distribuição e repositório. Esta licença está baseada em estudos sobre a Lei Brasileira de Direitos Autorais (Lei 9.610/1998) e Tratados Internacionais sobre Propriedade Intelectual.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2015-04-10T20:19:55Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/2689Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2015-04-10T20:19:55Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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Para analisar o padrão ambiental do consumo urbano no Brasil, nós estimamos o nível de degradação familiar (E) para 10 classes de renda, calculado pelo produto da propensão marginal a degradar e a renda média de cada classe. Por sua vez, propensão marginal a degradar (Pmg) é estimada pela propensão a consumir ponderada pela intensidade de poluição ou de uso de recurso natural de cada item de consumo. Note-se que Pmg será relacionada com o efeito composto da degradação p, um fator tecnológico, e a elasticidade de renda da demanda captada por c, um fator da composição da renda. A degradação total Ei, por outro lado, também irá captar os efeitos de escala da renda, já que será também dependente dos níveis de renda. Nossos resultados indicam que o efeito escala da renda sempre excedeu os efeitos de demanda e tecnológico para o nível de consumo urbano medido para o ano de 1995 no Brasil. |
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