Desigualdades regionais e elasticidade de longo prazo do emprego nos estados do Nordeste com relação ao emprego nacional
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2354 |
Resumo: | O presente trabalho estima as elasticidades de longo prazo do emprego nacional com relação aos estados da região Nordeste. Utiliza-se a metodologia sugerida por Peasaran et alii (1996), que se mostra bastante robusta, uma vez que não há necessidade de se conhecer a ordem de integração das séries. Conclui-se que todos os estados da região Nordeste apresentam elasticidade menor que 1, à exceção de Sergipe. Assim, as disparidades entre esses estados do Nordeste e o restante do país aumentam durante as fases de expansão da economia, mas, mutatis mutandis, há desconcentração em fases de desaquecimento, o que corrobora a literatura regional, como, por exemplo, a abordagem de Guimarães Neto (1996). |
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Desigualdades regionais e elasticidade de longo prazo do emprego nos estados do Nordeste com relação ao emprego nacionalTexto para Discussão (TD) 704: Desigualdades regionais e elasticidade de longo prazo do emprego nos estados do Nordeste com relação ao emprego nacionalRegional inequalities and elasticity of long-term employment in the Northeast states with respect to national employmentElasticidade do empregoGeração de empregosFlutuações do empregoDesigualdades regionaisO presente trabalho estima as elasticidades de longo prazo do emprego nacional com relação aos estados da região Nordeste. Utiliza-se a metodologia sugerida por Peasaran et alii (1996), que se mostra bastante robusta, uma vez que não há necessidade de se conhecer a ordem de integração das séries. Conclui-se que todos os estados da região Nordeste apresentam elasticidade menor que 1, à exceção de Sergipe. Assim, as disparidades entre esses estados do Nordeste e o restante do país aumentam durante as fases de expansão da economia, mas, mutatis mutandis, há desconcentração em fases de desaquecimento, o que corrobora a literatura regional, como, por exemplo, a abordagem de Guimarães Neto (1996).27 p. : il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)2013-12-27T16:53:49Z2013-12-27T16:53:49Z2000-02Texto para Discussão (TD)info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2354www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEARegião Nordeste do BrasilInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Carlos Wagner de AlbuquerqueCruz, Bruno de Oliveirapor2015-03-03T17:40:29Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/2354Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2024-11-07T10:13:50.269292Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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