Arranjos domiciliares e arranjos nucleares no Brasil: classificação e evolução de 1977 a 1998
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2291 |
Resumo: | O estudo analisa a evolução de características referentes à composição dos arranjos domiciliares e arranjos nucleares no Brasil no período compreendido entre 1977 e 1998 a partir de dados das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNAD). Os conceitos utilizados nas PNAD são discutidos e os arranjos domiciliares são classificados de acordo com as características de parentesco de seus membros. Conclui-se que há no Brasil clara tendência à limitação do espaço domiciliar a um espaço de coabitação de membros de uma única família, a qual, no entanto, não deve ser confundida com uniformização generalizada dos arranjos domiciliares ou mesmo sua nuclearização, pois a composição dos arranjos domiciliares no Brasil vem lentamente se afastando do padrão conhecido como “família nuclear” em direção aos chamados “arranjos familiares estendidos”. |
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Arranjos domiciliares e arranjos nucleares no Brasil: classificação e evolução de 1977 a 1998Texto para Discussão (TD) 788: Arranjos domiciliares e arranjos nucleares no Brasil: classificação e evolução de 1977 a 1998Living arrangements and nuclear arrangements in Brazil: classification and evolution 1977-1998Arranjos domiciliaresArranjos nuclearesArranjos familiares estendidosEspaço domiciliarO estudo analisa a evolução de características referentes à composição dos arranjos domiciliares e arranjos nucleares no Brasil no período compreendido entre 1977 e 1998 a partir de dados das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNAD). Os conceitos utilizados nas PNAD são discutidos e os arranjos domiciliares são classificados de acordo com as características de parentesco de seus membros. Conclui-se que há no Brasil clara tendência à limitação do espaço domiciliar a um espaço de coabitação de membros de uma única família, a qual, no entanto, não deve ser confundida com uniformização generalizada dos arranjos domiciliares ou mesmo sua nuclearização, pois a composição dos arranjos domiciliares no Brasil vem lentamente se afastando do padrão conhecido como “família nuclear” em direção aos chamados “arranjos familiares estendidos”.43 p. : il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)2013-12-12T14:16:30Z2013-12-12T14:16:30Z2001-04Texto para Discussão (TD)info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2291www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEABrasil1977-1998Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccessMedeiros, MarceloOsorio, Rafael Guerreiropor2021-01-26T21:02:56Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/2291Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2024-11-07T10:13:43.341438Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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