Atlas da violência 2018

• Autor(a) principal: Cerqueira, Daniel Ricardo de Castro (Coordenador)
• Data de Publicação: 2018
• Outros Autores: Lima, Renato Sergio de, Bueno, Samira, Neme, Cristina, Ferreira, Helder Rogério Sant’Ana, Coelho, Danilo Santa Cruz, Alves, Paloma Palmieri, Pinheiro, Marina Brito, Astolfi, Roberta Corradi, Marques, David, Reis, Milena V. M., Merian, Filipe
• Tipo de documento: Livro
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)
• Texto Completo: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/8398
• topic: IPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Problemas Sociais::Tipos de Problemas Sociais::Violência; IPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Problemas Sociais::Tipos de Problemas Sociais::Homicídio; IPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Problemas Sociais::Tipos de Problemas Sociais::Segurança Pública; Homicídios; Violência policial; Violência contra jovens; Violência contra negros; Violência contra a mulher; Armas de fogo; Desenvolvimento sustentável; Segurança pública

O Atlas da Violência 2018, produzido pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), constrói e analisa inúmeros indicadores para melhor compreender o processo de acentuada violência no país. Para tanto, contextualiza o nível de violência letal que sofremos no país, frente à prevalência observada em outros países e continentes. Analisa a evolução da taxa de homicídios no mundo no período compreendido entre os anos 2000 e 2013, com base em uma comparação de informações fornecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Mostra a evolução dos homicídios por UF, levando em conta também a interação com a raça/cor da vítima, trazendo algumas breves reflexões sobre a questão do feminicídio no país. Trata sobre o problema dos estupros no país. Em uma outra seção, enfatiza o papel central que uma política de controle responsável de armas de fogo exerce para a segurança de todos. Provê informações sobre a qualidade dos dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde em cada UF. Por fim, nas duas últimas seções, lança algumas reflexões sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e trata da necessidade de se investir numa arquitetura institucional que capacite o Estado brasileiro e lhe garanta as ferramentas de governança para que se possa efetivamente implementar políticas que nos levem a um país com mais paz no futuro.