Uso do tempo e gênero

• Autor(a) principal: Fontoura, Natália de Oliveira (Organizadora)
• Data de Publicação: 2016
• Outros Autores: Araújo, Clara (Organizadora), López Barajas, Maria de la Paz, Bandeira, Lourdes Maria, Preturlan, Renata Barreto, Pinheiro, Luana Simões, Itaboraí, Nathalie Reis, Velazco, Jackeline, Velazco, Julia, Melo, Hildete Pereira de, Considera, Cláudio Monteiro, Di Sabbato, Alberto, Aguiar, Neuma, Mont’Alvão, Arnaldo, Esquivel, Valeria, Kitterød, Ragni Hege, Rønsen, Marit
• Tipo de documento: Livro
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)
• dARK ID: ark:/51990/001300000bch1
• Texto Completo: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/8034
• topic: IPEA::Cultura. Sociedade::Sociedade::Sociedade e Indivíduo::Relações de Gênero; IPEA::Quadro Institucional::Diretos Humanos::Igualdade::Igualdade de Gênero; IPEA::Trabalho::Condições de Trabalho::Horas de Trabalho::Distribuição do Tempo; IPEA::Trabalho::Condições de Trabalho::Tipos de Trabalho::Trabalho Doméstico; IPEA::Trabalho::Serviços de Emprego. Qualificação Profissional. Gestão de Pessoas::Gestão de Pessoas::Divisão do Trabalho; IPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Política Econômica::Planejamento Econômico::Políticas Públicas; Uso do tempo; Trabalho não remunerado; Igualdade de gênero; Trabalho reprodutivo; Trabalho doméstico; Mulheres

A discussão sobre uso do tempo e gênero é um debate emergente e já bastante frutífero em nosso país. A articulação entre a forma como as pessoas despendem as horas dos seus dias entre diferentes atividades e o fato de serem mulheres ou homens vem sendo observada e analisada em muitos países há décadas. No Brasil, na ausência de uma pesquisa nacional de uso do tempo, são ainda incipientes os estudos, mas a realização, no Rio de Janeiro, em 2013, da 35ª Conferência da Associação Internacional de Pesquisas de Uso do Tempo, adensou esse debate. Este livro traz alguns trabalhos apresentados na Conferência, com reflexões, dados e análises sobre a articulação entre gênero e uso do tempo, a necessidade de dados e pesquisas para compreendê-la e a importância de políticas públicas para enfrentar as desigualdades nela observadas.