Pitch Gov.SP. : aproximando governo e startups para solução de desafios na gestão pública

• Autor(a) principal: Trindade, Karla Bertocco
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: Groszmann, Alexandre Moyses Koch, Freitas, Bruno Berthold, Munhoz, Christine Parmezani, Azevedo, Eduardo Henrique de, Mitidieri, Marcos D'Avino, Issa, Rafael Hamze, Carrion, Ricardo, Nery, Theo Frazão
• Tipo de documento: Capítulo de livro
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)
• Texto Completo: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9396
• topic: IPEA::Quadro Institucional::Governo. Administração Pública::Administração Pública::Administração Pública; IPEA::Administração de Empresas. Produtividade::Tecnologia::Tecnologia::Inovações; IPEA::Quadro Institucional::Governo. Administração Pública::Serviços Públicos::Serviços Públicos; Pitch Gov.SP; Novas tecnologias; Capacidade empreendedora; Ferramentas de gestão; Startups

O Governo de São Paulo criou, em 2015, a Unidade de Inovação, cujo objetivo era definir ações estratégicas para inovação em governo, incorporando a inovação na gestão pública. O objetivo dessa equipe de inovação era criar um projeto que trouxesse impacto para os serviços públicos e pudesse, também, ajudar o desenvolvimento do ecossistema de inovação. Iniciativas de apoio ao desenvolvimento de startups estavam começando no país, no entanto, ainda existia uma dificuldade do governo de se aproximar das soluções criadas por tais empresas. Assim, após um diagnóstico das dificuldades para o governo conhecer e testar soluções desenvolvidas por startups e de conversas com a ABStartups, foi desenhado o Pitch Gov.SP. O programa foi lançado em setembro de 2015 pelo Decreto nº 61.492/2015, posteriormente atualizado pelo Decreto Estadual nº 62.711/2017. É um programa pioneiro na aplicação de sua metodologia, que utiliza chamamento público e convênios sem repasse de recursos para permitir testes de soluções e prova de conceito em ambiente real de governo por determinado período. A iniciativa tem alto grau de replicabilidade, uma vez que o custo de implementação é baixo e o potencial de impacto, significativo. A segunda edição foi realizada em 2017, devido ao sucesso na implementação do programa.