Poluição veicular atmosférica
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Data de Publicação: | 2011 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) |
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Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5281 |
Resumo: | Este Comunicado faz uma análise conceitual dos poluentes atmosféricos veiculares locais e globais assim como das externalidades envolvidas, avalia o programa de controle e mitigação em andamento no país e discute, no âmbito das políticas públicas, quais as interrelações mais imediatas entre as diversas políticas. Especialmente, descreve como a ênfase em sistemas de transporte coletivo pode contribuir não somente para a melhoria da mobilidade em geral, mas também para a redução da emissão de poluentes, permitindo, consequentemente, melhor qualidade de vida. O crescimento contínuo da frota de veículos automotores no Brasil traz impactos relevantes no ambiente urbano e, em última análise, na produtividade e qualidade de vida dos cidadãos. O efeito mais visível e imediato é o aumento dos congestionamentos no trânsito e o decorrente aumento do tempo de deslocamento casa-trabalho-escola. Outro resultado é a elevação da poluição veicular, especialmente nos grandes centros urbanos. A poluição gerada pelo deslocamento de bens e pessoas em um ambiente urbano refere-se, principalmente, à emissão, pelos veículos automotores, de substancias poluentes no ar (poluição atmosférica); ao excesso de ruídos produzidos por esses veículos; e à intrusão visual provocada pelo excesso de veículos nas ruas. A intensidade dos ruídos e dos poluentes atmosféricos provoca danos sérios à saúde humana. No caso da poluição visual, os impactos geralmente estão associados à degradação e desvalorização do ambiente, com reflexos na economia local. Especificamente sobre a poluição atmosférica, objeto deste trabalho, apesar de o ar limpo ser considerado um requisito básico da saúde e do bem-estar humano, a sua contaminação vem sendo uma ameaça à saúde humana em todo planeta, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). |
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Poluição veicular atmosféricaComunicados do Ipea 113 : Poluição veicular atmosféricaPoluição atmosféricaMeio ambienteVeículos automotoresEste Comunicado faz uma análise conceitual dos poluentes atmosféricos veiculares locais e globais assim como das externalidades envolvidas, avalia o programa de controle e mitigação em andamento no país e discute, no âmbito das políticas públicas, quais as interrelações mais imediatas entre as diversas políticas. Especialmente, descreve como a ênfase em sistemas de transporte coletivo pode contribuir não somente para a melhoria da mobilidade em geral, mas também para a redução da emissão de poluentes, permitindo, consequentemente, melhor qualidade de vida. O crescimento contínuo da frota de veículos automotores no Brasil traz impactos relevantes no ambiente urbano e, em última análise, na produtividade e qualidade de vida dos cidadãos. O efeito mais visível e imediato é o aumento dos congestionamentos no trânsito e o decorrente aumento do tempo de deslocamento casa-trabalho-escola. Outro resultado é a elevação da poluição veicular, especialmente nos grandes centros urbanos. A poluição gerada pelo deslocamento de bens e pessoas em um ambiente urbano refere-se, principalmente, à emissão, pelos veículos automotores, de substancias poluentes no ar (poluição atmosférica); ao excesso de ruídos produzidos por esses veículos; e à intrusão visual provocada pelo excesso de veículos nas ruas. A intensidade dos ruídos e dos poluentes atmosféricos provoca danos sérios à saúde humana. No caso da poluição visual, os impactos geralmente estão associados à degradação e desvalorização do ambiente, com reflexos na economia local. Especificamente sobre a poluição atmosférica, objeto deste trabalho, apesar de o ar limpo ser considerado um requisito básico da saúde e do bem-estar humano, a sua contaminação vem sendo uma ameaça à saúde humana em todo planeta, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).25 p. : il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Assessoria de Imprensa e Comunicação do Ipea (Ascom)Carvalho, Carlos Henrique Ribeiro deFurtado, Bernardo AlvesNadalin, Vanessa GapriottiLuedemann, GustavoAcioly, LucianaBalbim, Renato NunesCalixtre, André Bojikian2015-11-13T12:46:10Z2015-11-13T12:46:10Z2011-09-22Comunicados do Ipeainfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5281ark:/51990/00130000061xdhttp://www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEABrasilInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução e a exibição para uso educacional ou informativo, desde que respeitado o crédito ao autor original e citada a fonte (http://www.ipea.gov.br). Permitida a inclusão da obra em Repositórios ou Portais de Acesso Aberto, desde que fique claro para os usuários os termos de uso da obra e quem é o detentor dos direitos autorais, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Proibido o uso comercial ou com finalidades lucrativas em qualquer hipótese. Proibida a criação de obras derivadas. Proibida a tradução, inclusão de legendas ou voz humana. Para imagens estáticas e em movimento (vídeos e audiovisuais), ATENÇÃO: os direitos de imagem foram cedidos apenas para a obra original, formato de distribuição e repositório. Esta licença está baseada em estudos sobre a Lei Brasileira de Direitos Autorais (Lei 9.610/1998) e Tratados Internacionais sobre Propriedade Intelectual.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-02-26T15:45:49Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/5281Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2021-02-26T15:45:49Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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