Os BRICS sob a ótica da teoria dos acordos regionais de comércio
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Data de Publicação: | 2012 |
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Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1006 |
Resumo: | Este artigo avalia os principais efeitos, sobre a economia brasileira, da criação de uma zona de livre comércio entre os BRICS. Uma análise de bem-estar sugere que a economia chinesa é a que mais se aproxima da definição de um “parceiro natural” de comércio para o Brasil, em comparação aos demais BRICS. Além disso, apesar do baixo fluxo de comércio bilateral existente entre os BRICS – à exceção da China –, a remoção das tarifas de importação intrabloco pode aumentar significativamente as relações de trocas entre estas economias. Os níveis de bem-estar alcançados são comparáveis aos de um acordo de livre comércio entre o Brasil e os Estados Unidos, por exemplo. Este resultado, contudo, é fortemente influenciado pela presença da China, sinalizando a crescente aproximação do padrão de comércio praticado por esta economia daqueles praticados por economias mais desenvolvidas, como os Estados Unidos. |
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Os BRICS sob a ótica da teoria dos acordos regionais de comércioTexto para Discussão (TD) 1789: Os BRICS sob a ótica da teoria dos acordos regionais de comércioBRICS in the perspective of the theory of regional trade agreementsBRICSLivre comércioEquilíbrio Geral Computável (EGC)Bem-estar socialEste artigo avalia os principais efeitos, sobre a economia brasileira, da criação de uma zona de livre comércio entre os BRICS. Uma análise de bem-estar sugere que a economia chinesa é a que mais se aproxima da definição de um “parceiro natural” de comércio para o Brasil, em comparação aos demais BRICS. Além disso, apesar do baixo fluxo de comércio bilateral existente entre os BRICS – à exceção da China –, a remoção das tarifas de importação intrabloco pode aumentar significativamente as relações de trocas entre estas economias. Os níveis de bem-estar alcançados são comparáveis aos de um acordo de livre comércio entre o Brasil e os Estados Unidos, por exemplo. Este resultado, contudo, é fortemente influenciado pela presença da China, sinalizando a crescente aproximação do padrão de comércio praticado por esta economia daqueles praticados por economias mais desenvolvidas, como os Estados Unidos.32 p. ; il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)2013-05-24T19:21:54Z2013-05-24T19:21:54Z2012-11Texto para Discussão (TD)info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1006ark:/51990/0013000003kqdwww.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEABrasilRússiaÍndiaChinaÁfrica do SulInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccessFerraz, Lucas Pedreira do Coutopor2015-03-25T17:19:00Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/1006Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2015-03-25T17:19Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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