Sobrenomes e ancestralidade no Brasil
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Data de Publicação: | 2016 |
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Texto Completo: | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7019 |
Resumo: | Este trabalho apresenta um método de classificação da ancestralidade dos sobrenomes dos brasileiros nas seguintes classes: ibérica, italiana, japonesa, alemã e leste europeia. A partir de fontes históricas diversas, montou-se uma base de dados da ancestralidade dos sobrenomes. Essas informações formam a base para a aplicação de algoritmos de classificação de fuzzy matching e de machine learning nos mais de 46 milhões de trabalhadores da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) Migra de 2013. A imensa maioria (96,4%) dos sobrenomes únicos da Rais foi identificada com o processo de fuzzy matching e os demais com o método proposto por Cavnar e Trenkle (1994). A comparação dos resultados do procedimento com dados sobre estrangeiros no Censo Demográfico de 1920 e a distribuição geográfica dos sobrenomes não ibéricos reforçam a acurácia do procedimento. |
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Sobrenomes e ancestralidade no BrasilTexto para Discussão (TD) 2229 : Sobrenomes e ancestralidade no BrasilIPEA::Demografia. População::Migração::Migração::ImigraçãoIPEA::Demografia. População::Dinâmica Populacional::PopulaçãoImigraçãoAncestralidadeSobrenomesEste trabalho apresenta um método de classificação da ancestralidade dos sobrenomes dos brasileiros nas seguintes classes: ibérica, italiana, japonesa, alemã e leste europeia. A partir de fontes históricas diversas, montou-se uma base de dados da ancestralidade dos sobrenomes. Essas informações formam a base para a aplicação de algoritmos de classificação de fuzzy matching e de machine learning nos mais de 46 milhões de trabalhadores da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) Migra de 2013. A imensa maioria (96,4%) dos sobrenomes únicos da Rais foi identificada com o processo de fuzzy matching e os demais com o método proposto por Cavnar e Trenkle (1994). A comparação dos resultados do procedimento com dados sobre estrangeiros no Censo Demográfico de 1920 e a distribuição geográfica dos sobrenomes não ibéricos reforçam a acurácia do procedimento.25 p. : il.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)2016-09-02T19:42:30Z2016-09-02T19:42:30Z2016-09Texto para Discussão (TD)info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7019ark:/51990/0013000009chghttp://www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEABrasilInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccessMonasterio, Leonardo Monteiropor2021-01-21T21:14:54Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/7019Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2021-01-21T21:14:54Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false |
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