Biossor????o de ur??nio nas cascas de banana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BONIOLO, MILENA R.
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Título da fonte: Repositório Institucional do IPEN
Texto Completo: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/11670
Resumo: Cascas de banana foram caracterizadas por espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier e microscopia eletr??nica de varredura, e investigadas como biossorvente de baixo custo para a remo????o de ??ons de ur??nio provenientes de solu????es n??tricas. A influ??ncia das seguintes vari??veis foi estudada: tamanho das part??culas do adsorvente, tempo de contato, pH e temperatura. O percentual de remo????o aumentou de 13 para 57% quando o tamanho da part??cula foi reduzido de 6,000 para 0,074mm. O tempo de contato determinado foi de 40 minutos com remo????o de 60% em m??dia. A remo????o aumentou de 40 para 55% quando o pH aumentou de 2 para 5. Os modelos de isotermas lineares de Langmuir e Freundlich foram aplicados para descrever o equil??brio de adsor????o. A cin??tica do processo foi analisada a partir dos modelos de pseudo-primeira e segunda ordens. Par??metros termodin??micos como varia????es da entalpia (H), entropia (S) e energia livre de Gibbs (G) foram calculados. No intervalo de concentra????o de 50 - 500mg.L-1 , o processo de adsor????o foi melhor descrito pela equa????o de Freundlich. A capacidade de adsor????o no equil??brio foi determinada pela equa????o de Langmuir, e o valor encontrado foi 11,50 mg.g-1 a 25 ?? 2??C. A cin??tica foi melhor representada pelo modelo pseudo-segunda ordem. O processo de biossor????o para a remo????o de ur??nio das solu????es foi considerado exot??rmico, e os valores de H e S obtidos foram - 9,61 kJ.mol-1 e 1,37J.mol-1, respectivamente. Os valores da energia livre de Gibbs variaram de -10,03 para -10,06 kJ.mol-1 quando a temperatura aumentou de 30 para 50??C. Este estudo mostrou o potencial de aplica????o das cascas de banana como biossorvente de ??ons de ur??nio.
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