Desenvolvimento e aplica????o de um simulador pedi??trico craniano para dosimetria em tomografia computadorizada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IPEN |
Texto Completo: | http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/26608 |
Resumo: | Para avaliar os n??veis de exposi????o e a dose absorvida em pacientes submetidos a exames de tomografia computadorizada, TC, ?? necess??rio calcular os ??ndices de dose em medi????es com um simulador de PMMA, ou cheio de ??gua. O simulador deve ser capaz de reproduzir as caracter??sticas de absor????o e espalhamento do corpo ou parte do corpo humano em um campo de radia????o. As grandezas espec??ficas em TC: ??ndice de kerma livre no ar (Ca,100), ??ndice de kerma no ar ponderado (CW), ??ndice de kerma no volume total (Cvol) e produto kerma no ar-comprimento (PKL) devem ser determinadas e comparadas com os n??veis de refer??ncia j?? existentes na literatura. Neste trabalho foi desenvolvido um simulador pedi??trico craniano, j?? que no Brasil os n??veis de refer??ncia para diagn??sticos (NRDs) dispon??veis foram determinados baseados em um simulador padr??o adulto. O simulador desenvolvido inovou em sua constru????o apresentando materiais que simulam a calota craniana em osso cortical (alum??nio) e osso esponjoso (PVC). O seu interior foi preenchido com ??gua destilada. As dimens??es foram escolhidas de acordo com as recomenda????es da Organiza????o Mundial da Sa??de e do International Commission on Radiation Units, para o tamanho da cabe??a de uma crian??a de 0 a 5 anos: 160 mm de di??metro e 155 mm de altura. A calota craniana tem uma espessura de 4 mm e di??metro interno de 111,9 mm. Para avaliar seu comportamento foram realizados testes em laborat??rios e em feixes cl??nicos. Os resultados apresentaram uma atenua????o de at?? 23% na utiliza????o dos materiais que simulam a calota craniana evidenciando que os valores adotados para os c??lculos de NRD podem estar superestimando a dose recebida por pacientes pedi??tricos. Percebe-se que a dose recebida em exames de cr??nio apresenta uma distribui????o diferente por ser parcialmente atenuada e/ou retroespalhada pela calota craniana, o que n??o ?? considerado ao se utilizar o simulador constitu??do apenas de PMMA. |
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Neste trabalho foi desenvolvido um simulador pedi??trico craniano, j?? que no Brasil os n??veis de refer??ncia para diagn??sticos (NRDs) dispon??veis foram determinados baseados em um simulador padr??o adulto. O simulador desenvolvido inovou em sua constru????o apresentando materiais que simulam a calota craniana em osso cortical (alum??nio) e osso esponjoso (PVC). O seu interior foi preenchido com ??gua destilada. As dimens??es foram escolhidas de acordo com as recomenda????es da Organiza????o Mundial da Sa??de e do International Commission on Radiation Units, para o tamanho da cabe??a de uma crian??a de 0 a 5 anos: 160 mm de di??metro e 155 mm de altura. A calota craniana tem uma espessura de 4 mm e di??metro interno de 111,9 mm. Para avaliar seu comportamento foram realizados testes em laborat??rios e em feixes cl??nicos. Os resultados apresentaram uma atenua????o de at?? 23% na utiliza????o dos materiais que simulam a calota craniana evidenciando que os valores adotados para os c??lculos de NRD podem estar superestimando a dose recebida por pacientes pedi??tricos. Percebe-se que a dose recebida em exames de cr??nio apresenta uma distribui????o diferente por ser parcialmente atenuada e/ou retroespalhada pela calota craniana, o que n??o ?? considerado ao se utilizar o simulador constitu??do apenas de PMMA.Submitted by Marco Antonio Oliveira da Silva (maosilva@ipen.br) on 2016-08-26T10:42:03Z No. of bitstreams: 0Made available in DSpace on 2016-08-26T10:42:03Z (GMT). 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