Compara????o dos efeitos da terapia laser de baixa intensidade (lambda=660 nm ou lambda=780 nm) no tratamento de mucosite oral induzida por radia????o ionizante em ratos
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IPEN |
Texto Completo: | http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/11800 |
Resumo: | A mucosite oral ?? um efeito colateral de quimioterapia e radioterapia de cabe??a e pesco??o e consiste de uma comorbidade severa com a presen??a de xerostomia, les??es ulcerativas, infec????es secund??rias e dor, pass??veis de alterar e at?? interromper a terapia antineopl??sica, diminuindo a possibilidade de controle da doen??a. A mucosite oral pode ser tratada com variados esquemas terap??uticos, incluindo a utiliza????o de laser de baixa intensidade, que diferem em tipo de laser, densidade de energia, comprimento de onda utilizados, entre outros par??metros de irradia????o. Este trabalho utilizou mesmos par??metros de irradia????o laser (30 mW, 7,5 J/cm2, 0,04 mm di??metro do feixe, 10 s por ponto, 3 pontos no dorso e 2 pontos no ventre da l??ngua, com dist??ncia de 1 mm da superf??cie, 48/48 h por at?? 20 dias), diferindo apenas o comprimento de onda utilizado, λ = 660 nm e λ = 780 nm. Em seguida, os efeitos da irradia????o foram comparados entre si e em rela????o ao grupo controle n??o tratado. Foi feita a padroniza????o de modelo animal de mucosite oral em ratos utilizando radia????o gama de fonte panor??mica, em dose ??nica de 20 Gy, para avalia????o uniforme dos grupos. Para tanto, foi elaborado escore cl??nico detalhado ponto a ponto, com correla????o estat??stica, que se mostrou eficiente na avalia????o cl??nica desta comorbidade. Ap??s an??lise estat??stica dos dados coletados (p < 0,05), pode-se verificar que existem diferen??as entre as terapias com laser, al??m de sua superioridade em rela????o ao grupo Controle. Os animais do grupo laser λ = 660 nm apresentaram maior produ????o de col??geno em mucosa e fechamento de feridas mais rapidamente nos dias 14 e 20 quando comparados ao grupo laser λ = 780 nm. Ambos os tratamentos foram superiores em rela????o ao grupo Controle. Os tratamentos laser tamb??m se mostraram superiores ao Controle na modula????o da inflama????o, forma????o de pseudomembrana e estimula????o de angiog??nese. Estes resultados indicam que os benef??cios obtidos pelos dois comprimentos de onda, nas mesmas condi????es de irradia????o, s??o diferentes, podendo ser utilizados de forma complementar em pacientes. |
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Denise Maria ZezellANDRADE, MAIRA F. de20142014-11-10T11:35:55Z2014-11-10T11:35:55Zhttp://repositorio.ipen.br/handle/123456789/1180010.11606/D.85.2014.tde-22092014-145546A mucosite oral ?? um efeito colateral de quimioterapia e radioterapia de cabe??a e pesco??o e consiste de uma comorbidade severa com a presen??a de xerostomia, les??es ulcerativas, infec????es secund??rias e dor, pass??veis de alterar e at?? interromper a terapia antineopl??sica, diminuindo a possibilidade de controle da doen??a. A mucosite oral pode ser tratada com variados esquemas terap??uticos, incluindo a utiliza????o de laser de baixa intensidade, que diferem em tipo de laser, densidade de energia, comprimento de onda utilizados, entre outros par??metros de irradia????o. Este trabalho utilizou mesmos par??metros de irradia????o laser (30 mW, 7,5 J/cm2, 0,04 mm di??metro do feixe, 10 s por ponto, 3 pontos no dorso e 2 pontos no ventre da l??ngua, com dist??ncia de 1 mm da superf??cie, 48/48 h por at?? 20 dias), diferindo apenas o comprimento de onda utilizado, λ = 660 nm e λ = 780 nm. Em seguida, os efeitos da irradia????o foram comparados entre si e em rela????o ao grupo controle n??o tratado. Foi feita a padroniza????o de modelo animal de mucosite oral em ratos utilizando radia????o gama de fonte panor??mica, em dose ??nica de 20 Gy, para avalia????o uniforme dos grupos. Para tanto, foi elaborado escore cl??nico detalhado ponto a ponto, com correla????o estat??stica, que se mostrou eficiente na avalia????o cl??nica desta comorbidade. Ap??s an??lise estat??stica dos dados coletados (p < 0,05), pode-se verificar que existem diferen??as entre as terapias com laser, al??m de sua superioridade em rela????o ao grupo Controle. Os animais do grupo laser λ = 660 nm apresentaram maior produ????o de col??geno em mucosa e fechamento de feridas mais rapidamente nos dias 14 e 20 quando comparados ao grupo laser λ = 780 nm. Ambos os tratamentos foram superiores em rela????o ao grupo Controle. Os tratamentos laser tamb??m se mostraram superiores ao Controle na modula????o da inflama????o, forma????o de pseudomembrana e estimula????o de angiog??nese. Estes resultados indicam que os benef??cios obtidos pelos dois comprimentos de onda, nas mesmas condi????es de irradia????o, s??o diferentes, podendo ser utilizados de forma complementar em pacientes.Submitted by Claudinei Pracidelli (cpracide@ipen.br) on 2014-11-10T11:35:55Z No. of bitstreams: 0Made available in DSpace on 2014-11-10T11:35:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0Disserta????o (Mestrado em Tecnologia Nuclear)IPEN/DInstituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP90oral cavitymucous membranesinflammationradiotherapyionizing radiationslaser radiationwavelengthsphantomsstructural modelsratsbiological radiation effectscomparative evaluationsCompara????o dos efeitos da terapia laser de baixa intensidade (lambda=660 nm ou lambda=780 nm) no tratamento de mucosite oral induzida por radia????o ionizante em ratosComparisson of the low level laser therapy effects (lambda=660 nm ou lambda=780 nm)in the threatment of ionizing radiation induced oral mucosits in ratsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisNS??o Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IPENinstname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)instacron:IPEN20166T615.849: / A553cANDRADE, MAIRA F. de14-11http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85134/tde-22092014-145546/pt-br.php10617ANDRADE, MAIRA F. 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