Quitosama Magn??tica para remo????o de ur??nio (VI)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: STOPA, LUIZ C.B.
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Título da fonte: Repositório Institucional do IPEN
Texto Completo: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/11681
Resumo: A quitosana, um poliaminossacar??deo formado por unidades repetidas de D-glucosamina, ?? derivada da quitina pela retirada do grupo acetila. Apresenta propriedades i??nicas favor??veis agindo como quelante, sendo considerado um removedor de contaminantes de ??guas residu??rias. Possui ampla bioatividade, ou seja, ?? biocompat??vel, biodegrad??vel, bioadesivo e biossorvente. A quitosana interage por liga????es intramoleculares por meio de seus grupos ativos com outras subst??ncias, pode revestir materiais magn??ticos como as nanopart??culas superparamagn??ticas de magnetita, produzindo um conjugado pol??mero-magnetita. Materiais superparamagn??ticos s??o suscept??veis ao campo magn??tico, assim estas part??culas podem ser atra??das e agrupadas por aplica????o de um campo magn??tico e como n??o ret??m a magnetiza????o, podem ser desagrupadas e reutilizadas em processos para remo????o de contaminantes de rejeitos aquosos. No presente trabalho, preparam-se as part??culas magn??ticas de magnetita revestidas e funcionalizadas com quitosana (PMQ). O p?? de PMQ exibiu uma resposta magn??tica de atra????o intensa na presen??a de um campo magn??tico sem, contudo tornar-se magn??tico, um comportamento t??pico de material superparamagn??tico. Foi caracterizado por espectrometria de infravermelho por transformada de Fourier e medidas de magnetiza????o. Avaliou-se o seu desempenho de adsor????o de ur??nio (VI), na forma de ??on uranilo UO2 2+, com rela????o ??s influ??ncias da dose, velocidade de agita????o, do pH, do tempo de equil??brio e estudaram-se as isotermas de adsor????o bem como o comportamento de dessor????o com os ??ons de carbonato e oxalato. Constatou-se que a melhor remo????o ocorreu em pH 5 e que o aumento da dose aumenta a remo????o, tornando-se constante acima de 20 g.L-1. Na cin??tica de adsor????o, o tempo para atingir o equil??brio foi de 20 minutos. O modelo de isoterma que melhor se aplicou aos dados experimentais de adsor????o de UO2 2+ foi de Langmuir, sendo a capacidade m??xima de adsor????o encontrada igual a 41,7 mg.g-1. Do estudo de dessor????o com os ??ons carbonato verificou-se uma recupera????o de 94% de UO2 2+ do PMQ contra 49,9% com ??o
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