Aplica????o de macr??fitas como biossorventes no tratamento de rejeitos radioativos l??quidos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VIEIRA, LUDMILA C.
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Título da fonte: Repositório Institucional do IPEN
Texto Completo: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/26939
Resumo: O rejeito radioativo como qualquer outro tipo de res??duo, precisa receber tratamento adequado. ?? necess??rio considerar suas caracter??sticas f??sico-qu??micas e radiol??gicas para a escolha da a????o apropriada para o tratamento e a deposi????o final do rejeito. Muitas t??cnicas de tratamento utilizadas hoje s??o economicamente dispendiosas, inviabilizando muitas vezes o seu uso e impulsionando o estudo de outras t??cnicas de tratamento. Uma dessas t??cnicas ?? a biossor????o, que demonstra alto potencial quando aplicada a rejeitos radioativos. Essa t??cnica utiliza materiais de origem biol??gica para a remo????o de metais. Dos potenciais biossorventes encontrados, as macr??fitas aqu??ticas apresentam-se vantajosas e possibilitam a remo????o do ur??nio presente no rejeito radioativo l??quido a baixo custo. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade de biossor????o das macr??fitas aqu??ticas Pistia stratiotes, Limnobium laevigatum, Lemna sp e Azolla sp no tratamento dos rejeitos radioativos l??quidos. Este trabalho foi dividido em duas etapas, uma de caracteriza????o e prepara????o e outra de ensaios de biossor????o, realizados com solu????es de ur??nio e com rejeito real. As biomassas foram testadas na sua forma bruta e os ensaios de biossor????o foram realizados em frascos de polipropileno contendo 10 mL de solu????o de ur??nio ou 10 mL de rejeito radioativo e 0,20 g de biomassa. O comportamento das biomassas foi avaliado por meio da cin??tica de sor????o e modelos de isotermas. As maiores capacidades de sor????o foram observadas com as macr??fitas Lemna sp com 162,1 mg/g e para a Azolla sp com 161,8 mg/g. Os tempos de equil??brio obtidos foram de 1 hora para a Lemna sp, e de 30 minutos para a Azolla sp. Com o rejeito real, a macr??fita Azolla sp apresentou uma capacidade de sor????o de 2,6 mg/g. Estes resultados sugerem que a Azolla sp possui maior capacidade de biossor????o, sendo a mais indicada para estudos mais detalhados de tratamento de rejeitos radioativos l??quidos.
id IPEN_ead3bdb46cfd86e6be11460a6ee3e7cc
oai_identifier_str oai:repositorio.ipen.br:123456789/26939
network_acronym_str IPEN
network_name_str Repositório Institucional do IPEN
repository_id_str 4510
spelling J??lio Takehiro MarumoVIEIRA, LUDMILA C.20162016-12-22T11:28:11Z2016-12-22T11:28:11Zhttp://repositorio.ipen.br/handle/123456789/2693910.11606/D.85.2016.tde-31102016-142433O rejeito radioativo como qualquer outro tipo de res??duo, precisa receber tratamento adequado. ?? necess??rio considerar suas caracter??sticas f??sico-qu??micas e radiol??gicas para a escolha da a????o apropriada para o tratamento e a deposi????o final do rejeito. Muitas t??cnicas de tratamento utilizadas hoje s??o economicamente dispendiosas, inviabilizando muitas vezes o seu uso e impulsionando o estudo de outras t??cnicas de tratamento. Uma dessas t??cnicas ?? a biossor????o, que demonstra alto potencial quando aplicada a rejeitos radioativos. Essa t??cnica utiliza materiais de origem biol??gica para a remo????o de metais. Dos potenciais biossorventes encontrados, as macr??fitas aqu??ticas apresentam-se vantajosas e possibilitam a remo????o do ur??nio presente no rejeito radioativo l??quido a baixo custo. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade de biossor????o das macr??fitas aqu??ticas Pistia stratiotes, Limnobium laevigatum, Lemna sp e Azolla sp no tratamento dos rejeitos radioativos l??quidos. Este trabalho foi dividido em duas etapas, uma de caracteriza????o e prepara????o e outra de ensaios de biossor????o, realizados com solu????es de ur??nio e com rejeito real. As biomassas foram testadas na sua forma bruta e os ensaios de biossor????o foram realizados em frascos de polipropileno contendo 10 mL de solu????o de ur??nio ou 10 mL de rejeito radioativo e 0,20 g de biomassa. O comportamento das biomassas foi avaliado por meio da cin??tica de sor????o e modelos de isotermas. As maiores capacidades de sor????o foram observadas com as macr??fitas Lemna sp com 162,1 mg/g e para a Azolla sp com 161,8 mg/g. Os tempos de equil??brio obtidos foram de 1 hora para a Lemna sp, e de 30 minutos para a Azolla sp. Com o rejeito real, a macr??fita Azolla sp apresentou uma capacidade de sor????o de 2,6 mg/g. Estes resultados sugerem que a Azolla sp possui maior capacidade de biossor????o, sendo a mais indicada para estudos mais detalhados de tratamento de rejeitos radioativos l??quidos.Submitted by Marco Antonio Oliveira da Silva (maosilva@ipen.br) on 2016-12-22T11:28:11Z No. of bitstreams: 0Made available in DSpace on 2016-12-22T11:28:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0Disserta????o (Mestrado em Tecnologia Nuclear)IPEN/DInstituto de Pesquisas Energ??ticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP80radioactive waste managementwaste processingradioactive effluentsliquid wastessorptive propertiesabsorbentsabsorptionaquatic organismsplantsbiomasspolypropyleneorganic compoundsuranium alloysisothermal processeslangmuir frequencyscanning electron microscopyultraviolet radiationAplica????o de macr??fitas como biossorventes no tratamento de rejeitos radioativos l??quidosApplication of macrophytes as biosorbents for radioactive liquid waste treatmentinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisNS??o Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IPENinstname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)instacron:IPEN22016T621.039.7 V658aVIEIRA, LUDMILA C.16-12http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85131/tde-31102016-142433/pt-br.php8806VIEIRA, LUDMILA C.:8806:1120:SLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.ipen.br/bitstream/123456789/26939/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51123456789/269392020-06-05 17:46:45.639oai:repositorio.ipen.br:123456789/26939Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipen.br/oai/requestbibl@ipen.bropendoar:45102020-06-05T17:46:45Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Aplica????o de macr??fitas como biossorventes no tratamento de rejeitos radioativos l??quidos
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Application of macrophytes as biosorbents for radioactive liquid waste treatment
title Aplica????o de macr??fitas como biossorventes no tratamento de rejeitos radioativos l??quidos
spellingShingle Aplica????o de macr??fitas como biossorventes no tratamento de rejeitos radioativos l??quidos
VIEIRA, LUDMILA C.
radioactive waste management
waste processing
radioactive effluents
liquid wastes
sorptive properties
absorbents
absorption
aquatic organisms
plants
biomass
polypropylene
organic compounds
uranium alloys
isothermal processes
langmuir frequency
scanning electron microscopy
ultraviolet radiation
title_short Aplica????o de macr??fitas como biossorventes no tratamento de rejeitos radioativos l??quidos
title_full Aplica????o de macr??fitas como biossorventes no tratamento de rejeitos radioativos l??quidos
title_fullStr Aplica????o de macr??fitas como biossorventes no tratamento de rejeitos radioativos l??quidos
title_full_unstemmed Aplica????o de macr??fitas como biossorventes no tratamento de rejeitos radioativos l??quidos
title_sort Aplica????o de macr??fitas como biossorventes no tratamento de rejeitos radioativos l??quidos
author VIEIRA, LUDMILA C.
author_facet VIEIRA, LUDMILA C.
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv J??lio Takehiro Marumo
dc.contributor.author.fl_str_mv VIEIRA, LUDMILA C.
contributor_str_mv J??lio Takehiro Marumo
dc.subject.por.fl_str_mv radioactive waste management
waste processing
radioactive effluents
liquid wastes
sorptive properties
absorbents
absorption
aquatic organisms
plants
biomass
polypropylene
organic compounds
uranium alloys
isothermal processes
langmuir frequency
scanning electron microscopy
ultraviolet radiation
topic radioactive waste management
waste processing
radioactive effluents
liquid wastes
sorptive properties
absorbents
absorption
aquatic organisms
plants
biomass
polypropylene
organic compounds
uranium alloys
isothermal processes
langmuir frequency
scanning electron microscopy
ultraviolet radiation
description O rejeito radioativo como qualquer outro tipo de res??duo, precisa receber tratamento adequado. ?? necess??rio considerar suas caracter??sticas f??sico-qu??micas e radiol??gicas para a escolha da a????o apropriada para o tratamento e a deposi????o final do rejeito. Muitas t??cnicas de tratamento utilizadas hoje s??o economicamente dispendiosas, inviabilizando muitas vezes o seu uso e impulsionando o estudo de outras t??cnicas de tratamento. Uma dessas t??cnicas ?? a biossor????o, que demonstra alto potencial quando aplicada a rejeitos radioativos. Essa t??cnica utiliza materiais de origem biol??gica para a remo????o de metais. Dos potenciais biossorventes encontrados, as macr??fitas aqu??ticas apresentam-se vantajosas e possibilitam a remo????o do ur??nio presente no rejeito radioativo l??quido a baixo custo. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade de biossor????o das macr??fitas aqu??ticas Pistia stratiotes, Limnobium laevigatum, Lemna sp e Azolla sp no tratamento dos rejeitos radioativos l??quidos. Este trabalho foi dividido em duas etapas, uma de caracteriza????o e prepara????o e outra de ensaios de biossor????o, realizados com solu????es de ur??nio e com rejeito real. As biomassas foram testadas na sua forma bruta e os ensaios de biossor????o foram realizados em frascos de polipropileno contendo 10 mL de solu????o de ur??nio ou 10 mL de rejeito radioativo e 0,20 g de biomassa. O comportamento das biomassas foi avaliado por meio da cin??tica de sor????o e modelos de isotermas. As maiores capacidades de sor????o foram observadas com as macr??fitas Lemna sp com 162,1 mg/g e para a Azolla sp com 161,8 mg/g. Os tempos de equil??brio obtidos foram de 1 hora para a Lemna sp, e de 30 minutos para a Azolla sp. Com o rejeito real, a macr??fita Azolla sp apresentou uma capacidade de sor????o de 2,6 mg/g. Estes resultados sugerem que a Azolla sp possui maior capacidade de biossor????o, sendo a mais indicada para estudos mais detalhados de tratamento de rejeitos radioativos l??quidos.
publishDate 2016
dc.date.pt_BR.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-12-22T11:28:11Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-12-22T11:28:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/26939
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.11606/D.85.2016.tde-31102016-142433
url http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/26939
identifier_str_mv 10.11606/D.85.2016.tde-31102016-142433
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 80
dc.coverage.pt_BR.fl_str_mv N
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do IPEN
instname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)
instacron:IPEN
instname_str Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)
instacron_str IPEN
institution IPEN
reponame_str Repositório Institucional do IPEN
collection Repositório Institucional do IPEN
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.ipen.br/bitstream/123456789/26939/1/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)
repository.mail.fl_str_mv bibl@ipen.br
_version_ 1767254240132071424