Atuação do Enfermeiro no Autocuidado com o Paciente com Diabetes Mellitus Tipo Il e Pé Diabético / Nurse's Performance in Self-Care for Patients with Type II Diabetes Mellitus and Diabetic Foot

• Autor(a) principal: Mendes, Rute Nascimento Pimentel
• Data de Publicação: 2020
• Outros Autores: Lisboa, Miréia Santana Araújo, Lima, Thalita Pacheco de Almeida
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: ID on line. Revista de psicologia
• DOI: 10.14295/idonline.v14i51.2565
• Texto Completo: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2565
• topic: Diabetes; Complicações; Pé diabético

Compreende-se que o Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica não transmissível com maior índice de morbidade e mortalidade, considerada um problema de saúde pública devido as suas complicações agudas e crônicas. O pé diabético ou úlcera de pés e amputação de extremidades são as complicações mais graves da DM, é uma condição clínica de alta repercussão na qualidade de vida das pessoas, seu desenvolvimento ocorre quando a circulação sanguínea é ineficaz e os níveis de açúcar são mal controlados. Objetivo: Teve como objetivo sensibilizar o cliente para o autocuidado, prevenção primária e o auxiliar ao autoexame, trazendo a consciência dos profissionais de enfermagem principalmente a importância de fazer mudanças na forma de abordagem e acolhimento desse cliente. Método: Estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado a partir de revisão bibliográfica, busca avançada por ano 2010 a 2017. Os dados serão selecionados da base de dados EBSCO, BIREME, SCIELO.  Resultado: Pôde-se perceber que nem sempre os portadores de diabetes mellitus (DM) conseguem identificar a gravidade da doença e as consequências que pode trazer, torna-se necessária à atuação do enfermeiro no autocuidado com o paciente diabético, o pé diabético é uma das complicações que mais vem se destacando em todo o mundo, devido ao crescente número de amputações. Às amputações pode iniciar em qualquer idade, é mais comum em pessoas com diabetes mellitus tipo 2.  Conclusão: Conclui-se que o número de amputações ainda são muito altos devido a não adesão ou abandono ao tratamento e ao nível de glicemia elevado e sustentado.   Seria necessária mais iniciativa por parte dos órgãos responsáveis, com o objetivo de capacitar os profissionais da área da para esse tipo de acolhimento, promoverem ações de sensibilização educativas, com o intuito de orientar a população quanto à doença e suas diversas formas de complicações.