Estudo da Toxicidade de Formulações Fitoterápicas Emagrecedoras Utilizando Bioensaio com Allium cepa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | ID on line. Revista de psicologia |
DOI: | 10.14295/idonline.v12i40.1181 |
Texto Completo: | https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1181 |
Resumo: | O uso indiscriminado de fitoterápicos e plantas medicinais, por serem naturais, pode acarretar em graves consequências, como reações alérgicas, toxicidade e até interações medicamentosas, caso haja a automedicação. Diante disto, objetivou-se com o presente estudo determinar a toxicidade de formulações fitoterápicas, comercializados em casas de medicamentos naturais, a partir do bioensaio com Allium cepa. Foram avaliados os chás de hibisco (Hibiscus rosa-sinensis), cavalinha (Equisetum giganteum L.), verde (Camellia sinensis) e folha de amora (Morus alba), em diferentes concentrações 12,5, 62, 125 g/L, e o controle negativo, pela observação do crescimento das raízes das cebolas submersas nas amostras de chás. Os ensaios demostraram que o chá de hibisco apresentou menor toxicidade, em contrapartida os bulbos de A. cepa em contato com os chás de cavalinha e amora obtiveram menor comprimento de raízes, não diferindo estatisticamente, pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. O estudo das concentrações demonstrou que os chás verde e cavalinha apresentam inibição ao crescimento com o aumento das concentrações destes. Os resultados indicam que os são necessários estudos mais detalhados a respeito da toxicidade em altas concentrações destes fitoterápicos, entretanto recomenda-se que estes sejam utilizados com moderação. |
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Estudo da Toxicidade de Formulações Fitoterápicas Emagrecedoras Utilizando Bioensaio com Allium cepaChás emagrecedores; Teste de toxicidade; Bioensaio Allium cepa.O uso indiscriminado de fitoterápicos e plantas medicinais, por serem naturais, pode acarretar em graves consequências, como reações alérgicas, toxicidade e até interações medicamentosas, caso haja a automedicação. Diante disto, objetivou-se com o presente estudo determinar a toxicidade de formulações fitoterápicas, comercializados em casas de medicamentos naturais, a partir do bioensaio com Allium cepa. Foram avaliados os chás de hibisco (Hibiscus rosa-sinensis), cavalinha (Equisetum giganteum L.), verde (Camellia sinensis) e folha de amora (Morus alba), em diferentes concentrações 12,5, 62, 125 g/L, e o controle negativo, pela observação do crescimento das raízes das cebolas submersas nas amostras de chás. Os ensaios demostraram que o chá de hibisco apresentou menor toxicidade, em contrapartida os bulbos de A. cepa em contato com os chás de cavalinha e amora obtiveram menor comprimento de raízes, não diferindo estatisticamente, pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. O estudo das concentrações demonstrou que os chás verde e cavalinha apresentam inibição ao crescimento com o aumento das concentrações destes. Os resultados indicam que os são necessários estudos mais detalhados a respeito da toxicidade em altas concentrações destes fitoterápicos, entretanto recomenda-se que estes sejam utilizados com moderação. INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIORKaégilla Reis Silva, Kaégilla Reis Silva Kaégilla Reis SilvaFogaça, Larissa Costa Silva2018-05-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/118110.14295/idonline.v12i40.1181ID on line. Revista de psicologia; v. 12, n. 40 (2018); 1105-11131981-1179reponame:ID on line. Revista de psicologiainstname:Instituto Persona de Educação Superiorinstacron:IPESporhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1181/1712Direitos autorais 2021 Kaégilla Reis Silva Kaégilla Reis Silva Kaégilla Reis Silva, Larissa Costa Silva Fogaçahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2018-09-01T11:53:30Zhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/indexONG |
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