Terapia comunitária: significado e representações sociais acerca da metodologia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Giffoni, Francinete Alves de Oliveira
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Oliveira, Gislene Farias de, Branco, Leonardo Coleres Castelo, Nogueira, Raiundo Rodrigo de Souza
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: ID on line. Revista de psicologia
Texto Completo: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/152
Resumo: A descentralização da atenção à saúde no Brasil, ocorrida nos últimos anos desde a constituição de 1988, promoveu modificações no setor de atenção a saúde mental como a desativação dos hospitais psiquiátricos. Em substituição surgiram os Centros de Atenção Psicossocial-CAPS, que já fazem parte da realidade de diversas cidades do país. Nesse contexto de mudanças surgiu também uma nova modalidade terapêutica a Terapia Comunitária - TC, implementada pelo professor Adalberto Barreto, desenvolvida primeiramente em Fortaleza na Comunidade Quatro Varas, iniciando uma abordagem diferente de atenção à saúde mental. Nela os participantes se ajudam na superação de seus problemas, melhorando a sua auto estima e facilitando seu retorno ao convívio social. Nossa pesquisa foi realizada com usuários do CAPS de Barbalha, com objetivo de estudar a influência da Terapia Comunitária no tratamento dos pacientes. A pesquisa foi de caráter qualitativo através de entrevistas com os usuários do CAPS, participantes da Terapia Comunitária. Conclusão: A Terapia Comunitária foi percebida como algo positivo, uma contribuição à saúde emocional. Promotora de Bem-estar (tranqüilidade; saúde; calma; algo muito bom; paz), de Socialização (ambiente de encontro com amigos; um local de diálogo; onde pessoas estão dispostas a escutar; momento de confraternização) e de uma Ressignificação das necessidades de seus usuários (solução de problema; desenvolvimento; um caminho mental; atitudes de pessoas tristes são amenizadas).
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