Como nasce uma patroa? Problematizações autoetnográficas dos privilégios interseccionais de classe, raça e gênero / How is a boss born? Self-ethnographic problems of intersectional privileges of class, race and gender
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | ID on line. Revista de psicologia |
Texto Completo: | https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2702 |
Resumo: | Esse trabalho, desdobramento dos meus estudos de mestrado em Psicologia, busca problematizar as marcas subjetivas de privilégio que contribuem para o surgimento de uma patroa (enquanto experiência relacional) como lugar de mando, na relação com trabalhadoras domésticas, tomando como pressupostos os marcadores de raça, de classe e de gênero. É um trabalho autoetnográfico, onde busco me aproximar do fenômeno da relação patroa-empregada a partir dos perpasses da minha história pessoal de vida, quando pensada e sentida por inúmeras memórias que trago. No caminhar deste trabalho, numa necessária desobediência epistêmica, que questiona as regras, a cultura, a religião, as (des)atitudes, pude identificar os marcadores de privilégios, me permitindo (re)pensar o meu lugar na relação de mulher patroa e percorrer um caminho construído por atitude decoloniais frente a minha própria história. |
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Como nasce uma patroa? Problematizações autoetnográficas dos privilégios interseccionais de classe, raça e gênero / How is a boss born? Self-ethnographic problems of intersectional privileges of class, race and genderPatroa. Marcadores de privilégios. Decolonialidade. Autoetnografia.Esse trabalho, desdobramento dos meus estudos de mestrado em Psicologia, busca problematizar as marcas subjetivas de privilégio que contribuem para o surgimento de uma patroa (enquanto experiência relacional) como lugar de mando, na relação com trabalhadoras domésticas, tomando como pressupostos os marcadores de raça, de classe e de gênero. É um trabalho autoetnográfico, onde busco me aproximar do fenômeno da relação patroa-empregada a partir dos perpasses da minha história pessoal de vida, quando pensada e sentida por inúmeras memórias que trago. No caminhar deste trabalho, numa necessária desobediência epistêmica, que questiona as regras, a cultura, a religião, as (des)atitudes, pude identificar os marcadores de privilégios, me permitindo (re)pensar o meu lugar na relação de mulher patroa e percorrer um caminho construído por atitude decoloniais frente a minha própria história.INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIORVasconcelos, Francileuda Farrapo Portela eMoura Junior, James Ferreira2020-10-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/270210.14295/idonline.v14i52.2702ID on line. Revista de psicologia; v. 14, n. 52 (2020); 300-3161981-1179reponame:ID on line. Revista de psicologiainstname:Instituto Persona de Educação Superiorinstacron:IPESporhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2702/4276https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/downloadSuppFile/2702/329Direitos autorais 2021 Francileuda Farrapo Portela e Vasconcelos, James Ferreira Moura Juniorhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-11-07T17:16:13Zhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/indexONG |
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Esse trabalho, desdobramento dos meus estudos de mestrado em Psicologia, busca problematizar as marcas subjetivas de privilégio que contribuem para o surgimento de uma patroa (enquanto experiência relacional) como lugar de mando, na relação com trabalhadoras domésticas, tomando como pressupostos os marcadores de raça, de classe e de gênero. É um trabalho autoetnográfico, onde busco me aproximar do fenômeno da relação patroa-empregada a partir dos perpasses da minha história pessoal de vida, quando pensada e sentida por inúmeras memórias que trago. No caminhar deste trabalho, numa necessária desobediência epistêmica, que questiona as regras, a cultura, a religião, as (des)atitudes, pude identificar os marcadores de privilégios, me permitindo (re)pensar o meu lugar na relação de mulher patroa e percorrer um caminho construído por atitude decoloniais frente a minha própria história. |
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Esse trabalho, desdobramento dos meus estudos de mestrado em Psicologia, busca problematizar as marcas subjetivas de privilégio que contribuem para o surgimento de uma patroa (enquanto experiência relacional) como lugar de mando, na relação com trabalhadoras domésticas, tomando como pressupostos os marcadores de raça, de classe e de gênero. É um trabalho autoetnográfico, onde busco me aproximar do fenômeno da relação patroa-empregada a partir dos perpasses da minha história pessoal de vida, quando pensada e sentida por inúmeras memórias que trago. No caminhar deste trabalho, numa necessária desobediência epistêmica, que questiona as regras, a cultura, a religião, as (des)atitudes, pude identificar os marcadores de privilégios, me permitindo (re)pensar o meu lugar na relação de mulher patroa e percorrer um caminho construído por atitude decoloniais frente a minha própria história. |
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