Exostose Maxilar em Região Anterior: Relato de Caso / Maxillary Exostosis in Anterior Region: Case Report

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Karina Sarno Paes Alves
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Rocha, Cristiano Ramos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: ID on line. Revista de psicologia
Texto Completo: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2684
Resumo: As exostoses são protuberâncias ósseas de caráter benigno cuja denominação depende da sua localização anatômica. A região vestibular é mais comum na maxila e acometem mais adultos jovens com etiologia inconclusiva. Quando há acometimento funcional, estético ou crescimento continuado, afetando a socialização do paciente, devido a desarmonia facial, é recomendado que se faça a exérese da lesão. O objetivo do presente estudo foi apresentar um caso clínico de exérese de exostose. Paciente do sexo feminino, melanoderma, queixava-se do volume incomum localizado na face vestibular do rebordo alveolar, na região do elemento 21. Baseados nos exames imaginológicos, anamnese e intrabucais, foi dado o diagnóstico de exostose e procedeu-se com a exérese da lesão, encaminhando-a posteriormente para exame anatomopatológico. A técnica cirúrgica utilizada proporcionou uma restituição bem-sucedida do contorno ósseo fisiológico, sem complicações, demonstrando ser uma opção terapêutica viável sempre que indicada. Ressalta-se a importância da análise histopatológica para a confirmação do diagnóstico de exostose.
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description As exostoses são protuberâncias ósseas de caráter benigno cuja denominação depende da sua localização anatômica. A região vestibular é mais comum na maxila e acometem mais adultos jovens com etiologia inconclusiva. Quando há acometimento funcional, estético ou crescimento continuado, afetando a socialização do paciente, devido a desarmonia facial, é recomendado que se faça a exérese da lesão. O objetivo do presente estudo foi apresentar um caso clínico de exérese de exostose. Paciente do sexo feminino, melanoderma, queixava-se do volume incomum localizado na face vestibular do rebordo alveolar, na região do elemento 21. Baseados nos exames imaginológicos, anamnese e intrabucais, foi dado o diagnóstico de exostose e procedeu-se com a exérese da lesão, encaminhando-a posteriormente para exame anatomopatológico. A técnica cirúrgica utilizada proporcionou uma restituição bem-sucedida do contorno ósseo fisiológico, sem complicações, demonstrando ser uma opção terapêutica viável sempre que indicada. Ressalta-se a importância da análise histopatológica para a confirmação do diagnóstico de exostose.
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