Polimedicação em Pacientes Idosos: Práticas para Minimizar os Malefícios na População Idosa / Polymedication in Elderly Patients: Practices to Minimize Maleficients in the Elderly Population
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | ID on line. Revista de psicologia |
Texto Completo: | https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2943 |
Resumo: | Resumo: Indivíduos idosos se encontram mais propensos a serem polimedicados, fazendo-se necessária precaução quanto à prescrição sem indicação benéfica definida diante da interação que os fármacos realizam no organismo, o que pode ocasionar em prejuízos ao sujeito. Além da interação medicamentosa, alguns fármacos ainda podem gerar efeitos maléficos superiores aos benéficos, especialmente entre aqueles com maior fragilidade orgânica e com maior necessidade de atenção na prática médica. Com isso, esse trabalho objetiva avaliar a polimedicação em pacientes idosos e expor práticas para minimizar seus malefícios ao grupo. Para tanto, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, realizada a partir de dez artigos selecionados em plataforma online nacionais e internacionais. Observou-se que, na biblioteca e bases de dados utilizadas, há poucos estudos realizados abordando o tema na última década. A maioria das publicações foi redigida na língua inglesa, com metodologia de revisão sistemática. Na tentativa de diminuir os efeitos danosos da polifarmácia em pacientes idosos, estudos têm sido propostos a fim de fornecer evidências científicas capazes de validar a prática clínica geriátrica. Todavia, muitas das intervenções/estratégias desenvolvidas se mostraram incertas e pouco confiáveis. Ao tratar a terceira idade, no entanto, o profissional da medicina deve lembrar-se de suas peculiaridades e avaliar a importância real daquela prescrição, seu risco e benefício, interação medicamentosa e possíveis complicações no idoso frágil. Após esta avaliação completa e complexa, é que a prescrição deverá ser realizada, de modo realmente necessário evitando, assim, a polimedicação do idoso. |
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Polimedicação em Pacientes Idosos: Práticas para Minimizar os Malefícios na População Idosa / Polymedication in Elderly Patients: Practices to Minimize Maleficients in the Elderly PopulationPolimedicação; Idoso; Geriatria.Resumo: Indivíduos idosos se encontram mais propensos a serem polimedicados, fazendo-se necessária precaução quanto à prescrição sem indicação benéfica definida diante da interação que os fármacos realizam no organismo, o que pode ocasionar em prejuízos ao sujeito. Além da interação medicamentosa, alguns fármacos ainda podem gerar efeitos maléficos superiores aos benéficos, especialmente entre aqueles com maior fragilidade orgânica e com maior necessidade de atenção na prática médica. Com isso, esse trabalho objetiva avaliar a polimedicação em pacientes idosos e expor práticas para minimizar seus malefícios ao grupo. Para tanto, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, realizada a partir de dez artigos selecionados em plataforma online nacionais e internacionais. Observou-se que, na biblioteca e bases de dados utilizadas, há poucos estudos realizados abordando o tema na última década. A maioria das publicações foi redigida na língua inglesa, com metodologia de revisão sistemática. Na tentativa de diminuir os efeitos danosos da polifarmácia em pacientes idosos, estudos têm sido propostos a fim de fornecer evidências científicas capazes de validar a prática clínica geriátrica. Todavia, muitas das intervenções/estratégias desenvolvidas se mostraram incertas e pouco confiáveis. Ao tratar a terceira idade, no entanto, o profissional da medicina deve lembrar-se de suas peculiaridades e avaliar a importância real daquela prescrição, seu risco e benefício, interação medicamentosa e possíveis complicações no idoso frágil. Após esta avaliação completa e complexa, é que a prescrição deverá ser realizada, de modo realmente necessário evitando, assim, a polimedicação do idoso. INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIORFreitas, Amanda MedeirosFreitas, Aline MedeirosToledo, Miguel AguilaAnacleto, Verônica GomesSousa, Milena Nunes Alves de2021-02-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/294310.14295/idonline.v15i54.2943ID on line. Revista de psicologia; v. 15, n. 54 (2021); 171-1821981-1179reponame:ID on line. Revista de psicologiainstname:Instituto Persona de Educação Superiorinstacron:IPESporhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2943/4634https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/downloadSuppFile/2943/365Direitos autorais 2021 Amanda Medeiros Freitas, Aline Medeiros Freitas, Miguel Aguila Toledo, Verônica Gomes Anacleto, Milena Nunes Alves de Sousahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2021-08-18T13:07:48Zhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/indexONG |
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Resumo: Indivíduos idosos se encontram mais propensos a serem polimedicados, fazendo-se necessária precaução quanto à prescrição sem indicação benéfica definida diante da interação que os fármacos realizam no organismo, o que pode ocasionar em prejuízos ao sujeito. Além da interação medicamentosa, alguns fármacos ainda podem gerar efeitos maléficos superiores aos benéficos, especialmente entre aqueles com maior fragilidade orgânica e com maior necessidade de atenção na prática médica. Com isso, esse trabalho objetiva avaliar a polimedicação em pacientes idosos e expor práticas para minimizar seus malefícios ao grupo. Para tanto, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, realizada a partir de dez artigos selecionados em plataforma online nacionais e internacionais. Observou-se que, na biblioteca e bases de dados utilizadas, há poucos estudos realizados abordando o tema na última década. A maioria das publicações foi redigida na língua inglesa, com metodologia de revisão sistemática. Na tentativa de diminuir os efeitos danosos da polifarmácia em pacientes idosos, estudos têm sido propostos a fim de fornecer evidências científicas capazes de validar a prática clínica geriátrica. Todavia, muitas das intervenções/estratégias desenvolvidas se mostraram incertas e pouco confiáveis. Ao tratar a terceira idade, no entanto, o profissional da medicina deve lembrar-se de suas peculiaridades e avaliar a importância real daquela prescrição, seu risco e benefício, interação medicamentosa e possíveis complicações no idoso frágil. Após esta avaliação completa e complexa, é que a prescrição deverá ser realizada, de modo realmente necessário evitando, assim, a polimedicação do idoso. |
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