Uso Indiscriminado e Irracional de Antinflamatórios não Esteroidais (Aines) por Pacientes Idosos em uma Rede de Farmácias do Sudoeste da Bahia
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | ID on line. Revista de psicologia |
Texto Completo: | https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1177 |
Resumo: | Em decorrência do crescente número de idosos, torna-se imprescindível a realização de estudos que promovam a melhoria na qualidade de vida dos mesmos. O presente trabalho é de cunho exploratório descritivo com abordagem quantitativa e abrange pacientes de 60 a 80anos que fazem uso de algum anti-inflamatório não esteroidal(AINE), em uma rede de farmácias no sudoeste da Bahia. O mesmo visa analisar o impacto que este uso indiscriminado e irracional pode suscitar aos pacientes em questão. Dentro do referido constata-se que 80% da população idosa possui doença crônica e faz uso de algum AINE. Entres os mais utilizados, destaca-se o diclofenaco em primeiro lugar com 34%. Sendo que 50% dos entrevistados buscam o medicamento como forma de alívio para dores de coluna ou cabeça e metade do total de indivíduos participantes pratica a automedicação. Contudo, o uso irracional e indiscriminado pode proporcionar interação medicamentosa ou efeito indesejável, como distúrbios gastrointestinais, viabilizando uma má qualidade de vida aos idosos. |
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Uso Indiscriminado e Irracional de Antinflamatórios não Esteroidais (Aines) por Pacientes Idosos em uma Rede de Farmácias do Sudoeste da BahiaIdosos; AINE; Distúrbios gastrointestinaisEm decorrência do crescente número de idosos, torna-se imprescindível a realização de estudos que promovam a melhoria na qualidade de vida dos mesmos. O presente trabalho é de cunho exploratório descritivo com abordagem quantitativa e abrange pacientes de 60 a 80anos que fazem uso de algum anti-inflamatório não esteroidal(AINE), em uma rede de farmácias no sudoeste da Bahia. O mesmo visa analisar o impacto que este uso indiscriminado e irracional pode suscitar aos pacientes em questão. Dentro do referido constata-se que 80% da população idosa possui doença crônica e faz uso de algum AINE. Entres os mais utilizados, destaca-se o diclofenaco em primeiro lugar com 34%. Sendo que 50% dos entrevistados buscam o medicamento como forma de alívio para dores de coluna ou cabeça e metade do total de indivíduos participantes pratica a automedicação. Contudo, o uso irracional e indiscriminado pode proporcionar interação medicamentosa ou efeito indesejável, como distúrbios gastrointestinais, viabilizando uma má qualidade de vida aos idosos. INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIORCarvalho, Clodevan SilvaCarvalho, Alana SoaresPortela, Fernanda Santos2018-05-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/117710.14295/idonline.v12i40.1177ID on line. Revista de psicologia; v. 12, n. 40 (2018); 1051-10641981-1179reponame:ID on line. Revista de psicologiainstname:Instituto Persona de Educação Superiorinstacron:IPESporhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1177/1720Direitos autorais 2021 Clodevan Silva Carvalho, Alana Soares Carvalho, Fernanda Santos Portelahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2018-09-01T11:53:30Zhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/indexONG |
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Em decorrência do crescente número de idosos, torna-se imprescindível a realização de estudos que promovam a melhoria na qualidade de vida dos mesmos. O presente trabalho é de cunho exploratório descritivo com abordagem quantitativa e abrange pacientes de 60 a 80anos que fazem uso de algum anti-inflamatório não esteroidal(AINE), em uma rede de farmácias no sudoeste da Bahia. O mesmo visa analisar o impacto que este uso indiscriminado e irracional pode suscitar aos pacientes em questão. Dentro do referido constata-se que 80% da população idosa possui doença crônica e faz uso de algum AINE. Entres os mais utilizados, destaca-se o diclofenaco em primeiro lugar com 34%. Sendo que 50% dos entrevistados buscam o medicamento como forma de alívio para dores de coluna ou cabeça e metade do total de indivíduos participantes pratica a automedicação. Contudo, o uso irracional e indiscriminado pode proporcionar interação medicamentosa ou efeito indesejável, como distúrbios gastrointestinais, viabilizando uma má qualidade de vida aos idosos. |
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