Estrutura e Funcionamento do Ensino no Período Pombalino no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Alexandre Ribeiro da
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Simões Neto, José de Caldas, Rodrigues, Katissa Galgania Feitosa Coutinho
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: ID on line. Revista de psicologia
Texto Completo: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1247
Resumo: Buscaremos nesse trabalho abortar através de uma revisão bibliográfica, os efeitos da reforma pombalina no âmbito educacional no Brasil, que quebrou uma hegemonia de mais de 200 anos de educação Jesuítica. Na tentativa de descrever como ficou organizado a estrutura e funcionamento da educação no Brasil no período pombalino, momento em que o ensino passa a ser responsabilidade da Coroa Portuguesa, após a expulsão dos padres jesuítas os quais até o momento era quem organização e executavam as atividades ligadas a educação. A Reforma Pombalina no âmbito educacional tem seu marco o alvará de 28 de junho de 1759, que instituiu o fechamento dos colégios Jesuítas e introduzindo as aulas régias a serem mantidos pela coroa. A educação jesuítica, não era oportuna para os interesses comerciais da Coroa, pois a Companhia de Jesus tinha objetivo servir os interesses da fé, e Pombal passa a organizar a escola para servir aos interesses do Estado. É instaurado no lugar do sistema mais ou menos unificado pelos jesuítas, que se baseava na seriação dos estudos, o ensino no Brasil passou a ser fragmentado e disperso, ministrado através de aulas isoladas, as aulas de primeiras letras e aulas de humanidades referenciavam a ensino das aulas régias. Ficando assim evidente que a reforma educacional foi mais uma estratégia na tentativa de modernizar a sociedade em prol do desenvolvimento econômico de Portugal para manutenção e o seu fortalecimento. 
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