Das Encruzilhadas: As Categorias Tempo-Espaço em Rituais e Cosmologias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Religião & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-85872017000200176 |
Resumo: | Resumo Este ensaio discute como a categoria tempo e, tangencialmente, a de espaço podem ser pensadas, via etnografias em contextos africanos, com concepções distintas da noção de categorias a priori do entendimento. A partir do chamado “espaço atlântico”, viso estabelecer um diálogo e uma contraposição entre a ambiciosa proposta de Gell e algumas reflexões, como de Shaw e Graeber, sobre memórias da escravidão. Os casos empíricos mobilizados evidenciam práticas, rituais e construtos cosmológicos por meio de formas codificadas de expressão e produção mnemotécnica sobre passados escravistas, colocando em destaque formas diferentes de conceber tempo e espaço. O desiderato final é o de destacar a impossível fuga da filosofia, expressa em trabalhos tão díspares, cabendo à noção de tempo um destaque particular. |
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Das Encruzilhadas: As Categorias Tempo-Espaço em Rituais e Cosmologiastempo-espaçomemórias da escravidãoantropologia do tempoResumo Este ensaio discute como a categoria tempo e, tangencialmente, a de espaço podem ser pensadas, via etnografias em contextos africanos, com concepções distintas da noção de categorias a priori do entendimento. A partir do chamado “espaço atlântico”, viso estabelecer um diálogo e uma contraposição entre a ambiciosa proposta de Gell e algumas reflexões, como de Shaw e Graeber, sobre memórias da escravidão. Os casos empíricos mobilizados evidenciam práticas, rituais e construtos cosmológicos por meio de formas codificadas de expressão e produção mnemotécnica sobre passados escravistas, colocando em destaque formas diferentes de conceber tempo e espaço. O desiderato final é o de destacar a impossível fuga da filosofia, expressa em trabalhos tão díspares, cabendo à noção de tempo um destaque particular.Instituto de Estudos da Religião2017-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-85872017000200176Religião & Sociedade v.37 n.2 2017reponame:Religião & Sociedade (Online)instname:Instituto de Estudos da Religião (ISER)instacron:ISER10.1590/0100-85872017v37n2cap07info:eu-repo/semantics/openAccessRattes,Kleytonpor2018-03-28T00:00:00Zoai:scielo:S0100-85872017000200176Revistahttp://www.scielo.br/rsPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||religiaoesociedade@iser.org.br1984-04380100-8587opendoar:2018-03-28T00:00Religião & Sociedade (Online) - Instituto de Estudos da Religião (ISER)false |
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