Corrosão do aço 300M em 1,1,1-tricloroetano.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do ITA |
Texto Completo: | http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1379 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo avaliar o comportamento quanto à corrosão do aço 300M em contato com 1,1,1-tricloroetano nas diversas condições de seu uso, tanto na ausência como na presença de água como impureza. O aço 300M é utilizado na fabricação de um dos componentes do Veículo Lançador de Satélites (VLS) denominado envelope motor. Diversos ensaios gravimétricos foram realizados simulando as condições quando o aço 300M é submetido à limpeza superficial pela ação de 1,1,1-tricloroetano, que é impelido, sob pressão, em direção às paredes internas do envelope motor à temperatura de ebulição do solvente. Dessa forma, a superfície do aço fica exposta à ação das fases líquida, vapor e líquida condensada do hidrocarboneto clorado. De conformidade com alguns trabalhos existentes na literatura que se referem a outros metais ou tipos de aço diferentes daquele utilizado neste trablaho, foi constatado que, no meio contendo apenas 1,1,1-tricloroetano, o aço 300M praticamente não sofreu corrosão, tanto na fase líquida como na fase de vapor. Entretanto, comportamento diverso foi observado quando a água estava presente no meio sendo constatado aumento da velocidade de corrosão do aço 300M em função da quantidade crescente de água. Outra constatação foi a de que o processo de corrosão ocorria na fase aquosa enquanto a fase orgânica pura não produzia qualquer perturbação à superfície do metal imerso e em contato com as duas fases. Foi observado, também, a existência de um tempo de "incubação" para a ocorrência do processo de corrosão, tempo esse que pode ser interpretado como sendo necessário para que fosse atingida uma concentração suficiente de HCl produzido na fase aquosa. |
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Corrosão do aço 300M em 1,1,1-tricloroetano.CorrosãoEstruturas de açoEnsaio de materiaisAçosEngenharia mecânicaEngenharia metalúrgicaO presente trabalho tem como objetivo avaliar o comportamento quanto à corrosão do aço 300M em contato com 1,1,1-tricloroetano nas diversas condições de seu uso, tanto na ausência como na presença de água como impureza. O aço 300M é utilizado na fabricação de um dos componentes do Veículo Lançador de Satélites (VLS) denominado envelope motor. Diversos ensaios gravimétricos foram realizados simulando as condições quando o aço 300M é submetido à limpeza superficial pela ação de 1,1,1-tricloroetano, que é impelido, sob pressão, em direção às paredes internas do envelope motor à temperatura de ebulição do solvente. Dessa forma, a superfície do aço fica exposta à ação das fases líquida, vapor e líquida condensada do hidrocarboneto clorado. De conformidade com alguns trabalhos existentes na literatura que se referem a outros metais ou tipos de aço diferentes daquele utilizado neste trablaho, foi constatado que, no meio contendo apenas 1,1,1-tricloroetano, o aço 300M praticamente não sofreu corrosão, tanto na fase líquida como na fase de vapor. Entretanto, comportamento diverso foi observado quando a água estava presente no meio sendo constatado aumento da velocidade de corrosão do aço 300M em função da quantidade crescente de água. Outra constatação foi a de que o processo de corrosão ocorria na fase aquosa enquanto a fase orgânica pura não produzia qualquer perturbação à superfície do metal imerso e em contato com as duas fases. Foi observado, também, a existência de um tempo de "incubação" para a ocorrência do processo de corrosão, tempo esse que pode ser interpretado como sendo necessário para que fosse atingida uma concentração suficiente de HCl produzido na fase aquosa.Instituto Tecnológico de AeronáuticaKoshun IhaMassayoshi NagoshiClóvis Tadeu Antunes Moreira1997-00-00info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1379reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do ITAinstname:Instituto Tecnológico de Aeronáuticainstacron:ITAporinfo:eu-repo/semantics/openAccessapplication/pdf2019-02-02T14:02:39Zoai:agregador.ibict.br.BDTD_ITA:oai:ita.br:1379http://oai.bdtd.ibict.br/requestopendoar:null2020-05-28 19:36:09.059Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáuticatrue |
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O presente trabalho tem como objetivo avaliar o comportamento quanto à corrosão do aço 300M em contato com 1,1,1-tricloroetano nas diversas condições de seu uso, tanto na ausência como na presença de água como impureza. O aço 300M é utilizado na fabricação de um dos componentes do Veículo Lançador de Satélites (VLS) denominado envelope motor. Diversos ensaios gravimétricos foram realizados simulando as condições quando o aço 300M é submetido à limpeza superficial pela ação de 1,1,1-tricloroetano, que é impelido, sob pressão, em direção às paredes internas do envelope motor à temperatura de ebulição do solvente. Dessa forma, a superfície do aço fica exposta à ação das fases líquida, vapor e líquida condensada do hidrocarboneto clorado. De conformidade com alguns trabalhos existentes na literatura que se referem a outros metais ou tipos de aço diferentes daquele utilizado neste trablaho, foi constatado que, no meio contendo apenas 1,1,1-tricloroetano, o aço 300M praticamente não sofreu corrosão, tanto na fase líquida como na fase de vapor. Entretanto, comportamento diverso foi observado quando a água estava presente no meio sendo constatado aumento da velocidade de corrosão do aço 300M em função da quantidade crescente de água. Outra constatação foi a de que o processo de corrosão ocorria na fase aquosa enquanto a fase orgânica pura não produzia qualquer perturbação à superfície do metal imerso e em contato com as duas fases. Foi observado, também, a existência de um tempo de "incubação" para a ocorrência do processo de corrosão, tempo esse que pode ser interpretado como sendo necessário para que fosse atingida uma concentração suficiente de HCl produzido na fase aquosa. |
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