Flora das cangas da serra dos Carajás, Pará, Brasil: Leguminosae
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Rodriguésia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602018000301147 |
Resumo: | Resumo Este estudo apresenta o tratamento florístico dos táxons de Leguminosae registrados na vegetação de canga da Serra dos Carajás, estado do Pará. Foram inventariados na área de estudo 74 táxons específicos/infraespecíficos, incluindo tanto as espécies nativas como as adventícias já estabelecidas, pertencentes a 34 gêneros, sendo os mais representativos: Mimosa (11 espécies), Chamaecrista (7), Aeschynomene (5) e Senna (5). Mimosa skinneri var. carajarum é considerado o único táxon endêmico das formações rupestres ferríferas dos complexos montanhosos da Serra dos Carajás. São fornecidas chaves para identificação de gêneros e espécies/infraespécies, descrições morfológicas, ilustrações, além de distribuição geográfica, habitat e comentários sobre os táxons tratados. Dados sobre nodulação e potencial de uso em áreas alteradas pela atividade de mineração foram incluídos nos comentários dos táxons ou na introdução dos gêneros. |
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Flora das cangas da serra dos Carajás, Pará, Brasil: LeguminosaeAmazôniaFabaceaeFLONA CarajásflorísticataxonomiaResumo Este estudo apresenta o tratamento florístico dos táxons de Leguminosae registrados na vegetação de canga da Serra dos Carajás, estado do Pará. Foram inventariados na área de estudo 74 táxons específicos/infraespecíficos, incluindo tanto as espécies nativas como as adventícias já estabelecidas, pertencentes a 34 gêneros, sendo os mais representativos: Mimosa (11 espécies), Chamaecrista (7), Aeschynomene (5) e Senna (5). Mimosa skinneri var. carajarum é considerado o único táxon endêmico das formações rupestres ferríferas dos complexos montanhosos da Serra dos Carajás. São fornecidas chaves para identificação de gêneros e espécies/infraespécies, descrições morfológicas, ilustrações, além de distribuição geográfica, habitat e comentários sobre os táxons tratados. Dados sobre nodulação e potencial de uso em áreas alteradas pela atividade de mineração foram incluídos nos comentários dos táxons ou na introdução dos gêneros.Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro2018-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602018000301147Rodriguésia v.69 n.3 2018reponame:Rodriguésia (Online)instname:Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)instacron:JBRJ10.1590/2175-7860201869323info:eu-repo/semantics/openAccessMattos,Cilene Mara Jordão deSilva,Wanderson Luis da Silva eCarvalho,Catarina Silva deLima,Andressa NovaesFaria,Sérgio Miana deLima,Haroldo Cavalcante depor2018-08-20T00:00:00Zoai:scielo:S2175-78602018000301147Revistahttp://rodriguesia.jbrj.gov.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprodriguesia@jbrj.gov.br2175-78600370-6583opendoar:2018-08-20T00:00Rodriguésia (Online) - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)false |
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