MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Nilda Marquete F.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Valente,Maria da Conceição, Pereira,Jorge Fontella, Amado Filho,Gilberto Menezes, Andrade,Leonardo R.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Rodriguésia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602008000400915
Resumo: RESUMO É apresentado o estudo morfoanatômico dos 25 táxons do gênero Oxypetalum, que reúne cerca de 130 espécies distribuídas na América Central e América do Sul. O presente trabalho apresenta a morfologia externa da flor juntamente com aspectos anatômicos, sob microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Presença de feixes bicolaterais, idioblastos cristalíferos e, nas regiões intersepalares, de coléteres são assinaladas. A corona consiste de cinco segmentos parenquimatosos vascularizados ou não. No que concerne ao estabelecimento dos transladores (retináculo e caudículas), verifica-se que são formados pela substância viscosa exsudada pelas células secretoras que revestem a cabeça estilar. Esses resultados possibilitam uma melhor compreensão das características florais e reconhecimento dos táxons dentro do gênero, principalmente a partir das variações observadas na corona, polinários e apêndices estilares.
id JBRJ-1_79e6a93c81e19f8996f387e44afad2c7
oai_identifier_str oai:scielo:S2175-78602008000400915
network_acronym_str JBRJ-1
network_name_str Rodriguésia (Online)
repository_id_str
spelling MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)morfologiaanatomiacoléteres e transladoresAsclepiadaceaeMEVRESUMO É apresentado o estudo morfoanatômico dos 25 táxons do gênero Oxypetalum, que reúne cerca de 130 espécies distribuídas na América Central e América do Sul. O presente trabalho apresenta a morfologia externa da flor juntamente com aspectos anatômicos, sob microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Presença de feixes bicolaterais, idioblastos cristalíferos e, nas regiões intersepalares, de coléteres são assinaladas. A corona consiste de cinco segmentos parenquimatosos vascularizados ou não. No que concerne ao estabelecimento dos transladores (retináculo e caudículas), verifica-se que são formados pela substância viscosa exsudada pelas células secretoras que revestem a cabeça estilar. Esses resultados possibilitam uma melhor compreensão das características florais e reconhecimento dos táxons dentro do gênero, principalmente a partir das variações observadas na corona, polinários e apêndices estilares.Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro2008-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602008000400915Rodriguésia v.59 n.4 2008reponame:Rodriguésia (Online)instname:Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)instacron:JBRJ10.1590/2175-7860200859418info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Nilda Marquete F.Valente,Maria da ConceiçãoPereira,Jorge FontellaAmado Filho,Gilberto MenezesAndrade,Leonardo R.por2018-04-03T00:00:00Zoai:scielo:S2175-78602008000400915Revistahttp://rodriguesia.jbrj.gov.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprodriguesia@jbrj.gov.br2175-78600370-6583opendoar:2018-04-03T00:00Rodriguésia (Online) - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)
title MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)
spellingShingle MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)
Silva,Nilda Marquete F.
morfologia
anatomia
coléteres e transladores
Asclepiadaceae
MEV
title_short MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)
title_full MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)
title_fullStr MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)
title_full_unstemmed MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)
title_sort MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)
author Silva,Nilda Marquete F.
author_facet Silva,Nilda Marquete F.
Valente,Maria da Conceição
Pereira,Jorge Fontella
Amado Filho,Gilberto Menezes
Andrade,Leonardo R.
author_role author
author2 Valente,Maria da Conceição
Pereira,Jorge Fontella
Amado Filho,Gilberto Menezes
Andrade,Leonardo R.
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva,Nilda Marquete F.
Valente,Maria da Conceição
Pereira,Jorge Fontella
Amado Filho,Gilberto Menezes
Andrade,Leonardo R.
dc.subject.por.fl_str_mv morfologia
anatomia
coléteres e transladores
Asclepiadaceae
MEV
topic morfologia
anatomia
coléteres e transladores
Asclepiadaceae
MEV
description RESUMO É apresentado o estudo morfoanatômico dos 25 táxons do gênero Oxypetalum, que reúne cerca de 130 espécies distribuídas na América Central e América do Sul. O presente trabalho apresenta a morfologia externa da flor juntamente com aspectos anatômicos, sob microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Presença de feixes bicolaterais, idioblastos cristalíferos e, nas regiões intersepalares, de coléteres são assinaladas. A corona consiste de cinco segmentos parenquimatosos vascularizados ou não. No que concerne ao estabelecimento dos transladores (retináculo e caudículas), verifica-se que são formados pela substância viscosa exsudada pelas células secretoras que revestem a cabeça estilar. Esses resultados possibilitam uma melhor compreensão das características florais e reconhecimento dos táxons dentro do gênero, principalmente a partir das variações observadas na corona, polinários e apêndices estilares.
publishDate 2008
dc.date.none.fl_str_mv 2008-10-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602008000400915
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602008000400915
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/2175-7860200859418
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Rodriguésia v.59 n.4 2008
reponame:Rodriguésia (Online)
instname:Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)
instacron:JBRJ
instname_str Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)
instacron_str JBRJ
institution JBRJ
reponame_str Rodriguésia (Online)
collection Rodriguésia (Online)
repository.name.fl_str_mv Rodriguésia (Online) - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)
repository.mail.fl_str_mv rodriguesia@jbrj.gov.br
_version_ 1752128669646585856