Flora do Rio de Janeiro: Hydrocharitaceae
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Rodriguésia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602017000100043 |
Resumo: | Resumo A família Hydrocharitaceae é cosmopolita; composta por 17 gêneros e 127 espécies. São ervas aquáticas fixas ou livres, flutuantes, submersas ou emersas, em água doce, salobra ou salgada. No Brasil ocorrem seis gêneros e cerca de 15 espécies. A fim de conhecer a real diversidade da família no estado do Rio de Janeiro foi realizado o levantamento em herbários e coletas. Registraram-se seis espécies autóctones e duas alóctone em cultivo. Apalanthe granatensis, encontrada em represas, rios e lagoas de água doce, possui flores bissexuais. Egeria densa, semelhante a A. granatensis, distingue-se pelas flores unissexuais. Halophila decipiens, ocorre em praias da Baia de Guanabara; caracteriza-se pelo caule rizomatoso e folhas elípticas. Limnobium laevigatum, ocorre flutuando livremente em lagoas e emersa em alagados, possui folhas flutuantes com espessamento aerenquimatoso abaxial e/ou folhas emersas sem espessamento. Najas arguta var. arguta, exibe caule inerme, folhas concentradas no ápice dos ramos e semente fusiforme, Najas marina, apresenta dentes no caule e nervura principal e semente elíptica; ambas encontradas em lagoas costeiras. Elodea canadensis e Vallisneria sp. foram encontradas em cultivo. |
id |
JBRJ-1_aba4c6729e3eae7d1c5c76ff41a73223 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2175-78602017000100043 |
network_acronym_str |
JBRJ-1 |
network_name_str |
Rodriguésia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Flora do Rio de Janeiro: Hydrocharitaceaeflora do Sudeste do BrasilMata AtlânticaNajadaceaeplantas aquáticasResumo A família Hydrocharitaceae é cosmopolita; composta por 17 gêneros e 127 espécies. São ervas aquáticas fixas ou livres, flutuantes, submersas ou emersas, em água doce, salobra ou salgada. No Brasil ocorrem seis gêneros e cerca de 15 espécies. A fim de conhecer a real diversidade da família no estado do Rio de Janeiro foi realizado o levantamento em herbários e coletas. Registraram-se seis espécies autóctones e duas alóctone em cultivo. Apalanthe granatensis, encontrada em represas, rios e lagoas de água doce, possui flores bissexuais. Egeria densa, semelhante a A. granatensis, distingue-se pelas flores unissexuais. Halophila decipiens, ocorre em praias da Baia de Guanabara; caracteriza-se pelo caule rizomatoso e folhas elípticas. Limnobium laevigatum, ocorre flutuando livremente em lagoas e emersa em alagados, possui folhas flutuantes com espessamento aerenquimatoso abaxial e/ou folhas emersas sem espessamento. Najas arguta var. arguta, exibe caule inerme, folhas concentradas no ápice dos ramos e semente fusiforme, Najas marina, apresenta dentes no caule e nervura principal e semente elíptica; ambas encontradas em lagoas costeiras. Elodea canadensis e Vallisneria sp. foram encontradas em cultivo.Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro2017-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602017000100043Rodriguésia v.68 n.1 2017reponame:Rodriguésia (Online)instname:Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)instacron:JBRJ10.1590/2175-7860201768108info:eu-repo/semantics/openAccessLourenço,Arthur RodriguesBove,Claudia Peteanpor2017-04-06T00:00:00Zoai:scielo:S2175-78602017000100043Revistahttp://rodriguesia.jbrj.gov.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprodriguesia@jbrj.gov.br2175-78600370-6583opendoar:2017-04-06T00:00Rodriguésia (Online) - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Flora do Rio de Janeiro: Hydrocharitaceae |
title |
Flora do Rio de Janeiro: Hydrocharitaceae |
spellingShingle |
Flora do Rio de Janeiro: Hydrocharitaceae Lourenço,Arthur Rodrigues flora do Sudeste do Brasil Mata Atlântica Najadaceae plantas aquáticas |
title_short |
Flora do Rio de Janeiro: Hydrocharitaceae |
title_full |
Flora do Rio de Janeiro: Hydrocharitaceae |
title_fullStr |
Flora do Rio de Janeiro: Hydrocharitaceae |
title_full_unstemmed |
Flora do Rio de Janeiro: Hydrocharitaceae |
title_sort |
Flora do Rio de Janeiro: Hydrocharitaceae |
author |
Lourenço,Arthur Rodrigues |
author_facet |
Lourenço,Arthur Rodrigues Bove,Claudia Petean |
author_role |
author |
author2 |
Bove,Claudia Petean |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lourenço,Arthur Rodrigues Bove,Claudia Petean |
dc.subject.por.fl_str_mv |
flora do Sudeste do Brasil Mata Atlântica Najadaceae plantas aquáticas |
topic |
flora do Sudeste do Brasil Mata Atlântica Najadaceae plantas aquáticas |
description |
Resumo A família Hydrocharitaceae é cosmopolita; composta por 17 gêneros e 127 espécies. São ervas aquáticas fixas ou livres, flutuantes, submersas ou emersas, em água doce, salobra ou salgada. No Brasil ocorrem seis gêneros e cerca de 15 espécies. A fim de conhecer a real diversidade da família no estado do Rio de Janeiro foi realizado o levantamento em herbários e coletas. Registraram-se seis espécies autóctones e duas alóctone em cultivo. Apalanthe granatensis, encontrada em represas, rios e lagoas de água doce, possui flores bissexuais. Egeria densa, semelhante a A. granatensis, distingue-se pelas flores unissexuais. Halophila decipiens, ocorre em praias da Baia de Guanabara; caracteriza-se pelo caule rizomatoso e folhas elípticas. Limnobium laevigatum, ocorre flutuando livremente em lagoas e emersa em alagados, possui folhas flutuantes com espessamento aerenquimatoso abaxial e/ou folhas emersas sem espessamento. Najas arguta var. arguta, exibe caule inerme, folhas concentradas no ápice dos ramos e semente fusiforme, Najas marina, apresenta dentes no caule e nervura principal e semente elíptica; ambas encontradas em lagoas costeiras. Elodea canadensis e Vallisneria sp. foram encontradas em cultivo. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602017000100043 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602017000100043 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/2175-7860201768108 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Rodriguésia v.68 n.1 2017 reponame:Rodriguésia (Online) instname:Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) instacron:JBRJ |
instname_str |
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) |
instacron_str |
JBRJ |
institution |
JBRJ |
reponame_str |
Rodriguésia (Online) |
collection |
Rodriguésia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Rodriguésia (Online) - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
rodriguesia@jbrj.gov.br |
_version_ |
1752128672320454656 |