Morfologia de sementes e de estádios iniciais de plântulas de espécies de Bromeliaceae da Amazônia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Rodriguésia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602011000200263 |
Resumo: | Resumo Sementes de Aechmea bromeliifolia, A. castelnavii (Bromelioideae); Dyckia duckei, D. racemosa (Pitcairnioideae) e Tillandsia adpressiflora (Tillandsioideae) foram coletadas em regiões amazônicas (Mato Grosso) e estudadas visando sua caracterização morfológica e o desenvolvimento pós-seminal com finalidades taxonômicas, além de verificar a porcentagem de germinação. Todas as espécies apresentam germinação epígea e plântulas criptocotiledonares. As sementes não apresentam dormência e a porcentagem de germinação é alta, acima de 86%, facilitando a produção de mudas e estudos de conservação. Como característica exclusiva dos gêneros, o envoltório das sementes de Aechmea(Bromelioideae) apresenta mucilagem que evita a dessecação; enquanto que o de Dyckia (Pitcairnioideae) apresenta alas membranáceas e o de Tillandsia (Tillandsioideae) apresenta apêndices plumosos, neste último caso provavelmente para facilitar a dispersão e estabelecer o hábito epifítico. O início do desenvolvimento pós-seminal de Aechmea (Bromelioideae) e Dyckia (Pitcairnioideae) é marcado pela emergência da raiz primária, interpretado como caráter basal, enquanto que o de Tillandsia adpressiflora (Tillandsioideae) é marcado pela emergência do cotilédone, interpretado como caráter derivado. Dyckia e Tillandsia apresentam pequeno tanque apenas na fase de plântula e em Aechmea ocorre o contrário. |
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Morfologia de sementes e de estádios iniciais de plântulas de espécies de Bromeliaceae da AmazôniaAechmeaDyckiagerminaçãosementeTillandsiaResumo Sementes de Aechmea bromeliifolia, A. castelnavii (Bromelioideae); Dyckia duckei, D. racemosa (Pitcairnioideae) e Tillandsia adpressiflora (Tillandsioideae) foram coletadas em regiões amazônicas (Mato Grosso) e estudadas visando sua caracterização morfológica e o desenvolvimento pós-seminal com finalidades taxonômicas, além de verificar a porcentagem de germinação. Todas as espécies apresentam germinação epígea e plântulas criptocotiledonares. As sementes não apresentam dormência e a porcentagem de germinação é alta, acima de 86%, facilitando a produção de mudas e estudos de conservação. Como característica exclusiva dos gêneros, o envoltório das sementes de Aechmea(Bromelioideae) apresenta mucilagem que evita a dessecação; enquanto que o de Dyckia (Pitcairnioideae) apresenta alas membranáceas e o de Tillandsia (Tillandsioideae) apresenta apêndices plumosos, neste último caso provavelmente para facilitar a dispersão e estabelecer o hábito epifítico. O início do desenvolvimento pós-seminal de Aechmea (Bromelioideae) e Dyckia (Pitcairnioideae) é marcado pela emergência da raiz primária, interpretado como caráter basal, enquanto que o de Tillandsia adpressiflora (Tillandsioideae) é marcado pela emergência do cotilédone, interpretado como caráter derivado. Dyckia e Tillandsia apresentam pequeno tanque apenas na fase de plântula e em Aechmea ocorre o contrário.Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602011000200263Rodriguésia v.62 n.2 2011reponame:Rodriguésia (Online)instname:Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)instacron:JBRJ10.1590/2175-7860201162204info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Ivone VieiraScatena,Vera Lúciapor2016-06-13T00:00:00Zoai:scielo:S2175-78602011000200263Revistahttp://rodriguesia.jbrj.gov.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprodriguesia@jbrj.gov.br2175-78600370-6583opendoar:2016-06-13T00:00Rodriguésia (Online) - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)false |
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