O impacto das novas tecnologias na subjetividade humana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Sandra Regina
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48298
Resumo: O objetivo deste estudo é apresentar a compreensão sobre o impacto das novas tecnologias na subjetividade humana, criando-se um espaço, denominado cibercultura. Entende-se o quanto é importante considerar o impacto das novas tecnologias na subjetividade humana e nos fenômenos sociais. Como objetivo específico, entender algumas considerações sobre a influência das novas tecnologias nos fenômenos sociais, compreender as mudanças físicas e mentais dos indivíduos com relação ao impacto tecnológico, e estudar o papel do psicólogo sobre estas transformações subjetivas na perspectiva saúde-doença. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica qualitativa descritiva, utilizando artigos publicados nos últimos quinze anos. A psicologia precisa voltar-se e buscar interação com estas mudanças que a tecnologia da informação vem alterando o biológico, o psiquismo e comportamento dos indivíduos. Entender que a história da ciência e da profissão aparece nos estudos de que toda psicologia é social, que toda concepção histórica do fenômeno psicológico permite que se pense o homem e o mundo em permanente mudança. Dentre os principais sintomas do transtorno, como alteração física: mudanças no sono, na apetite e lesão corporal por esforço repetitivo, dores pelo corpo, problemas na visão, cansaço físico e mental e outros sintomas atribuídos que não necessariamente fazem parte do diagnostico, tais como tabagismo e colesterol alto. Em relação as alterações causadas no comportamento pelo transtorno, compreende-se que se perde em média de 06 a 12 horas defronte ao computador, dificuldade de relações interpessoais, o desligamento do mundo real, incapacidade de dosagem de tempo online, isolamento, dentre outros. A pratica profissional surge então carregada de uma perspectiva corretiva e terapêutica para criar-se possibilidades a partir de novos sofrimentos psicológicos estimulados pela nova tecnologia da informação. Apresenta-se que os sintomas devem ser identificados como um tipo de transtorno do Controle de Impulso, uma dependência tecnológica, caracterizada pela inabilidade do sujeito em controlar o uso de determinado recurso tecnológico. Uma nova psicopatologia, a dependência da internet, considerada uma dependência não química, na qual o indivíduo apresenta dificuldade de controle de tempo de uso a internet e a compreensão sobre o uso compulsivo dela. Propõe-se como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), indicada para este tratamento, para os casos de distúrbios de controle por impulso, a fim de auxiliar o indivíduo para que possa retornar o controle sobre sua vida, de suas escolhas, seu tempo, e não proibir o acesso à internet. Encontra-se escassez na literatura, principalmente no Brasil, para prepara o profissional para este novo cenário. A pesquisa partiu da hipótese de que o psicólogo precisa estar à frente deste novo objeto de estudo relacionando ao aspecto saúde-doença do uso patológico das novas tecnologias da informação (TIC), apresentando uma compreensão global destes novos fenômenos. Uma linha de intervenção, apresentando uma compreensão global destes novos fenômenos.
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