O papel da contabilidade do terceiro setor nas igrejas e centros religiosos

• Autor(a) principal: FLAUSINO, Thandessa Elina Batista
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/44665
• topic: Contabilidade; Terceiro setor; Igrejas; Centros religiosos

Pretendeu-se, com essa pesquisa, demonstrar que as entidades religiosas devem adotar as diretrizes das normas de contabilidade, tanto para empresas em geral, quanto as normas especificas. A ITG 2002 (R1) e os princípios da contabilidade precisam ser considerados e respeitados, além de necessitarem seguir todo o restante das NBC para desenvolver toda a escrituração contábil da entidade. As obrigações acessórias são instrumentos jurídicos que confessam ao fisco toda a movimentação contábil. Ao prestarem tais obrigações acessórias, os contribuintes estão apontando e confessando informações e dados de um determinado período. Como objetivo geral, este trabalho visou é evidenciar os principais conceitos de contabilidade do Terceiro Setor e para isto, pois é preciso entender que no que diz respeito a Contabilidade do Terceiro Setor, não há legislação exclusiva para as organizações religiosas, mas as regras do conselho federal de contabilidade trazem a padronização necessária para o auxílio e efetivação da contabilização para o terceiro setor. Como metodologia para este trabalho, foi utilizada a revisão bibliográfica qualitativa e descritiva, feita com base em livros de autores que abordaram o assunto. Como resultado, foi levantado que que as igrejas, mesmo quando isentas de impostos, devem respeitar o código tributário e cumprir alguns requisitos. Mostrou a importância da escrituração para que as igrejas mantenham atualizados os registros de suas entradas e saídas de recursos financeiros utilizando os livros contábeis utilizados por lei, além de algumas obrigações acessórias que, se não transmitidas, podem ter consequências como multas e perda de imunidade tributária.