Conduta clínica odontológica para pacientes com deficiências motoras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALMEIDA, Stefany Ismirna Leal
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: CARMO, Andréia Ferreira do
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47949
Resumo: Pessoas com deficiências motoras são consideradas pacientes com necessidades especiais (PNE) por apresentarem, de forma transitória ou permanente, algum tipo de alteração no seu aparelho locomotor, comprometendo sua funcionalidade cotidiana. Esses pacientes, com frequência, são diagnosticados com cárie, doença periodontal, perda dentária precoce e maloclusão. Tais patologias ocorrem porque eles podem ser parcial ou totalmente dependentes de alguém para realizar sua higienização bucal e muitas vezes os responsáveis ou cuidadores se sentem pouco motivados ou não têm conhecimento sobre como realizar essa atividade de forma satisfatória. Além disso, muitos profissionais não se sentem preparados para atender esses pacientes, dificultando o acesso deles aos serviços odontológicos. Portanto, o objetivo deste trabalho é entender como o cirurgião-dentista deve conduzir o atendimento de pacientes com deficiências motoras, mostrando os procedimentos e técnicas para o manejo desses pacientes, a fim de utilizá-los nos atendimentos, bem como instruir os responsáveis ou cuidadores em relação aos cuidados em saúde bucal. Técnicas como dizer-mostrar-fazer, distrações, dessensibilização, modelação e controle de voz e reforços positivos são essenciais para o manejo do PNE. No entanto, o uso dessas técnicas não farmacológicas pode não ser suficiente para o devido controle e estabilidade do paciente. Para esses casos, técnicas de sedação com medicamentos via oral ou nasal, inalatória com óxido nitroso e oxigênio, venosa ou com anestesia geral, sendo as duas últimas realizadas por médico anestesiologista, podem ser utilizadas. Outro sistema que pode ser adotado é o de imobilização com tecidos e faixas ou a terapia do abraço. Essa conduta deve ser explicada previamente ao paciente e aos responsáveis e contar com a assinatura de um termo de ciência e consentimento. Para a higiene oral, realizada no consultório odontológico ou em casa, o uso de abridores de boca pode ser útil para garantir segurança e comodidade de todos, pois permitem manter a boca do PNE aberta e, com isso, ter acesso com a escova dental a todas as regiões da cavidade bucal. Os abridores podem ser pré-fabricados, como monoblocos de borracha, ou fabricados manualmente, utilizando espátulas de madeira, fita crepe e gaze. O uso do fio dental também pode ser difícil. Os passadores de fio dental pré-fabricados, encontrados no mercado de diversas formas e modelos, podem ser uma alternativa por possuírem uma forma anatômica delicada e de tamanho pequeno, possibilitando que o fio dental seja passado em todos os dentes. Sabe-se que o fio dental juntamente com a escovação com dentifrício fluoretado quando empregados de forma habitual e apropriada promovem adequado controle de placa e previnem as doenças bucais mais prevalentes. Desta forma, o cirurgião-dentista deve conhecer essas técnicas e estar apto para atender os pacientes com deficiências motoras e orientar os responsáveis para garantir o acesso e manutenção da saúde bucal desses pacientes.
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